Para entender melhor, leia o conto anterior.
Como já sabem, sou o Cláudio e isto aconteceu quando eu estava com dezessete anos e meu irmão caçula, Gabriel – ou Gabs – estava com catorze anos.
Todos os anos, na semana santa, nossa mãe nos levava para a fazenda de nossa avó, no interior de Minas Gerais (moramos no Rio de Janeiro, capital) e lá sempre encontrávamos nossas tias e primos. Gabs sempre foi muito amigo do nosso primo mais velho, Robson, mas eu jamais imaginei que os dois eram dois putos veadinhos que fumavam e trepavam juntos as escondidas.
Mas o que mais me deixava com o ódio era que Gabriel era o anjinho, o perfeitinho, o educadinho, o filhinho perfeito da mamãe, que era praticamente uma criança inocente que assistia desenhos e tirava boas notas na escola, sendo que na verdade, ele era um puto diabinho que curtia uma pica na boca e no cu. E que além de fumar as escondidas, também já trepava há muito tempo às escondidas. E olha que ele só tinha catorze anos, enquanto eu com dezessete nunca tinha feito porra nenhuma, nem mesmo beijado na boca!
Eu já tinha ciúmes da porra de Gabs, agora queria matar esse veadinho de pancadas, pois eu queria fazer tudo o que ele fazia e não tinha coragem e o diabinho ainda conseguia fazer todos gostarem dele e acreditarem que ele era mesmo uma “quiançinha” fofa e inocente.
Na volta de carro para o Rio, nossa mãe dirigia e uma de nossas tias nos acompanhava sentada no carona. Gabriel e eu íamos no banco de trás, e como era madrugada, ele estava ferrado no sono. Fiquei observando aquele anjinho do pau oco dormindo. Ele realmente aparentava ser a inocência em forma de gente. Só que eu tinha visto o diabinho perverso que Gabs era com a rola de nosso primo atolada até o talo do seu cuzinho. E Gabs adorava aquela porra toda, era um puto devasso, um capetinha aquele filho da mãe. Anjinho capetinha.
Nossa mãe nem imaginava que o filhinho perfeitinho era um puto devasso, e de certa forma, mesmo sentindo uma raiva danada do meu irmãozinho caçula, eu admirava aquela porra toda. Sentia inveja do meu irmãozinho e queria eu foder aquele veadinho magricela.
Quando voltamos para casa, as coisas continuaram da mesma forma, eu evitando ao máximo meu irmãozinho, como sempre. Mas agora eu o olhava com outros olhos. Gabriel não era mais o pirralho magricelo do meu irmãozinho caçula. Agora ele era um veadinho gostoso da porra, eu sentia um tesão desgraçado nele. Eu olhava pra ele e lembrava dele fumando deliciosamente um cigarro. Olhava pra ele e lembrava dele engolindo a piroca dura de nosso primo e babando nela e mamando nos ovos dele.
Aquela bermuda surrada que Gabs vestia mostrava pra mim como ele tinha uma bundinha carnuda, embora fosse tão magrelo. Sentia um ódio profundo só de lembrar que muitas rolas com certeza já tinham sido enterradas naquele cuzinho dele. E toda vez que Gabriel sorria, mostrando seus dentes alinhados por um aparelho fixo, eu já não via mais aquele sorriso inocente e encantador que todos viam, e sim aquele sorriso depravado de quem estava adorando ser fodido por uma rola grande e grossa. Eu ficava nervoso de estar perto de Gabriel, por isto agora mal falava com ele.
Todos os dias, quando eu voltava da aula, Gabs estava lá, esparramado no sofá da sala, com as pernas pra cima – e agora eu ligava aquilo com aquela posição de frango assado – sem camisa e jogando videogame. Os pés dele ficavam para cima e até aquele malditos pézões dele me deixavam louco agora. Embora fosse relativamente baixo, Gabs tinha uns pézões grandes, acho que calçava naquela época jáE as solas dos pés dele estavam bastante sujas, pois ele vivia caminhando descalço pela casa. Logo imaginei o chulé desgraçado que ele com certeza devia ter, já que naquela idade não se importava muito em se cuidar. Suas pernas magricelas também já eram bem cabeludas, e até seu sovaco, ele já tinha bastante pelos lá também. Porra, eu estava louco pelo meu irmãozinho, queria foder aquele pirralho como nosso primo tinha fodido naquela ocasião na margem do rio.
- Coé Dinho. – Gabs cumprimentou-me quando entrei em casa e passei por ele.
- Vá pro inferno moleque. – Respondi mostrando meu dedo médio pro meu irmãozinho depravado.
Gabs respondeu alguma coisa, mas nem fiquei para ouvir e fui depressa para meu quarto. Bati a porta e abri minha mochila. Retirei um maço de cigarros. Agora eu estava decidido que ia começar a fumar e estava pouco me lixando pro que minha mãe ia dizer. Afinal, o Gabs perfeitinho também fumava as escondidas e a velha nem imaginava que ele pudesse fazer isso. Tirei um cigarro da carteira e levei a boca. Não tinha um isqueiro, mas tinha uma caixinha de fósforos e acendi. Mal consegui tragar a porra e comecei a tossir desgraçadamente, não conseguia parar. Quando de repente, a porta do meu quarto se abriu violentamente e gelei dos pés á cabeça ao ver minha mãe.
- O que você tá fazendo Claudiomar? Fumando? Mas que merda é essa? – Minha mãe gritou me acertando logo um tapa no braço.
- Mas que porra mãe, eu já tenho dezessete anos, sei bem o que estou fazendo! – Gritei de volta.
- Não grite comigo e lave essa boca seu grosseiro. Não vou aceitar essa merda na minha casa, ouviu? Já não bastava o desgraçado do teu pai que fumava essa merda?! – Minha mãe ficava revoltada todas as vezes que falava em meu sumido pai.
Nisto eu vi Gabriel parado na porta, só observando o sermão que minha mãe estava me passando.
- Eu quero que você se livre dessa merda, ouviu? E não vai sair de casa pela próxima semana, só pra ir pra escola, estamos entendidos, senhor Claudiomar? – Minha mãe falou.
Assenti com a cabeça sem responder. O que diabos minha mãe estava fazendo em casa em um dia útil? Deveria estar trabalhando, não?
- Fumar faz muito mal a saúde. Muitas pessoas morrem por causa de diversas doenças que o cigarro causa. – Meu irmãozinho falou, na frente da nossa mãe. Filho da puta, veadinho desgraçado de merda. Cínico do caralho.
- Queria eu que você tivesse 10% de juízo que seu irmão tem Claudiomar. Queria eu! – Minha mãe gritou e saiu do meu quarto, nos deixando a sós. – E se livra dessa merda! – Gritou já longe do meu quarto.
Olhei para meu irmãozinho com muito ódio. Queria estrangular aquele desgraçado miserável. E Gabs me olhava com aquela carinha de inocente, como se fosse o limpinho da história toda, o bom comportado filhinho querido da mamãe.
Gabs olhou para trás – para fora de meu quarto – e entrou, encostando levemente a porta atrás dele e sorriu para mim. Aquele mesmo sorriso devasso que ele deu diversas vezes para nosso primo Robson, quando estava trepando com ele.
- Porra o que cê quer pirralho? Sai fora daqui caralho. – Falei secamente para Gabriel.
Meu irmãozinho continuava sorrindo, mostrando seus dentes alinhados por aparelho, aquele sorriso de puta depravada. Ele simplesmente se aproximou de mim e tirou o cigarro de minha mão e levou a boca, tragando calmamente e soltando uma baforada em minha cara.
- Coé Dinho, cê tem que tragar e respirar fundo pra fumaça ir pro pulmão e depois cê solta a fumaça pela boca véi. – Gabs sussurrou para mim e depois de uma risadinha baixa. Veado. Filho da puta. Moleque desgraçado. Meu irmãozinho caçula deu outra tragada, soltou a fumaça e me devolveu o cigarro. Depois saiu correndo para fora do meu quarto e quando fui atrás vi que ele correu para o banheiro. Voltei para meu quarto e apaguei o cigarro.
Ah, com certeza o veadinho do meu irmãozinho sabia que eu tinha visto ele com Robson no rio, com toda certeza isso fazia sentido. O que esse veadinho arrombado estava planejando? Saí do meu quarto de novo e o vi saindo do banheiro no mesmo instante. Gabriel falou:
- Quer usar o banheiro Dinho? Pode ir. Eu estava escovando meus dentes por causa do aparelho e tals. – Gabs falou sorrindo pra mim, com aquele sorriso depravado e voltou para sala, para seu videogame.
Fuzilei meu irmãozinho caçula com os olhos. Veado pervertido de merda. Diabinho. Gabs era mesmo um anjinho capetinha, que se fazia de bom menino, quando na verdade era uma puta gazela, um veadinho desgraçado.
No dia seguinte, quando voltei da aula encontrei Gabriel do mesmo jeito, esparramado no sofá jogando seu Playstation 2. O encarei por alguns segundos e perguntei:
- A mãe está em casa?
- Não. – Ele me respondeu sem tirar os olhos da televisão. – Cê pode ir pro seu quarto tossir á vontade hoje haha. – Ele falou, debochando e rindo da minha cara. Meu sangue esquentou e fui até ele, puxando ele do sofá.
- Cê tá tirando uma com minha cara moleque? – Perguntei com muita raiva e puxando-o por seus braços magricelos.
- Coé Dinho, só tava zoando. Cê tá me machucando véi. – Ele me falou, em seguida, me encarou com aquela carinha de anjinho que fazia para nossa mãe sempre que queria alguma coisa dela.
- A mim cê não engana seu veadinho de merda. Não adianta fazer essa cara de anjinho não. Já fumou hoje, sua bichinha? – Perguntei a Gabriel.
- Não sei do que cê tá falando Dinho. Não faço essas coisas. Me deixa quieto, senão eu vô ter que falar pra mamãe véi. – Gabs respondeu e depois vi seus dentes alinhados por aparelho com borrachinhas verdes. Aquele sorriso de puta de novo. Empurrei meu irmãozinho no sofá e fui para meu quarto. Bati a porta com força e me tranquei lá.
Quando era de tarde, Gabs já estava na escola e eu ficava em casa sozinho. Fui até o quarto do meu irmãozinho. Não sabia o que procurar, mas dei uma olhada nas coisas dele. O quarto todo dele era decorado com pôsteres de desenhos japoneses – ou animês, como ele mesmo falava – e filmes de super heróis da Marvel. Ele também tinha coleções de quadrinhos e mangás. Na mesa de seu computador, tinha algumas miniaturas de personagens também. Seu porta lápis tinha o formato de um Pokémon. Ninguém nunca iria acreditar que aquele menino magricelo, inocente e bonzinho curtia na verdade uma rola penetrada dentro do seu cu e gemia de tesão por querer sentir a rola cada vez mais dentro dele.
Tentei acessar o PC de Gabriel, mas estava com senha para entrar no Windows e não consegui acertar senha nenhuma. Perto da cama de Gabs estava um de seus tênis, um allstars preto que ele costumava usar na escola também. Peguei o tênis e me sentei em sua cama. Na hora me lembrei daqueles pézões sujos de Gabs e não resisti em dar uma cheirada em seu tênis. Fiquei embriagado com aquele cheirinho de chulé delicioso que meu irmãozinho tinha.
Que vontade de sentir aquele chulé vindo do próprio pé dele e chupar cada dedo e lamber toda aquela sola suja dele. Minha rola já estava a mil dentro da cueca. Tirei-a pra fora e comecei a socar uma punheta enquanto me deliciava com o cheiro do tênis de Gabs. Já estava quase gozando, mas tive uma ideia maluca na hora: corri até o cesto de roupas sujas e procurei por uma das cuecas sujas de Gabriel. Nossa mãe lavava tudo na máquina nos finais de semana, então com certeza teria muitas sujas lá. E encontrei uma branca. Dei aquela cheirada e senti um odor leve de porra e de mijo também. Que delícia de cheiro! Porra gozei demais sentindo o cheiro da cueca e dos tênis de Gabriel.
Fui para o banheiro tomar uma ducha depois e comecei a ficar me sentindo culpado. Pois afinal, Gabriel era meu irmão acima de tudo e uma coisa é trepar com primos ou primas, outra completamente diferente é com irmãos ou irmãs. Por mais devasso que meu irmãozinho possa ser, duvido muito que ele se entregaria ao próprio irmão. E eu mesmo tinha medo de querer trepar com ele e depois ficar me sentido culpado. Apesar do nosso afastamento, Gabs era meu irmãozinho caçula. Puto ou não, que ele já não seja virgem e eu sim, mesmo sendo eu o mais velho e ele o mais novo, isso não muda o grau de parentesco, somos irmãos de sangue, do mesmo pai e da mesma mãe.
Minha cabeça até doía com todo essa situação bizarra que fui me meter. Maldito dia que vi meu irmãozinho trepando com nosso primo. Maldito dia que o vi sendo putinha de outro macho! Veado de merda! Anjinho diabinho.
Na mesma noite, estávamos no sofá assistindo televisão, enquanto nossa mãe preparava a mesa de jantar. Há uma mesinha de centro, perto do sofá, e eu estava com as pernas em cima dessa mesinha. Gabriel estava no sofá menor esparramado, como sempre. Nossa mãe ajeitava a mesa, de costas para nós. Gabs levantou-se e ficou sentado no sofá e também esticou suas pernas na mesinha de centro. Enquanto nossa mãe continuava preparando a mesa, de costas, senti um dos pés de meu irmãozinho acariciando minhas pernas. Olhei para o veadinho, com uma cara de poucos amigos, fuzilando-o com os olhos. Gabriel olhava para mim e sorria com aquele mesmo sorriso devasso e lambia os beiços. Tentei afastar a perna e quando nossa mãe virou rapidamente ele afastou o pé dele e concentrou sua atenção na televisão.
Nossa mãe saiu da sala e foi até a cozinha. Gabriel olhou para mim, rindo baixinho, e voltou a acariciar seus pés nas minhas pernas e sorria feito puta. Depois ele fez uma mimica com os dedos perto da boca, como se estivesse fumando e assoprou pra mim, como se estivesse soltando uma baforada de cigarro. Falei bem baixinho:
- O que cê tá fazendo moleque desgraçado?
Ele só riu de novo, bem baixinho, quase inaudível. E voltou a atenção para a televisão. Nisto, nossa mãe retornou com duas panelas e as colocou na mesa, dizendo:
- Vamos jantar. – Ela disse.
Nossa mãe voltou à cozinha e quando eu me levantava, Gabs me chamou:
- Coé Dinho. – Ele falou.
Quando olhei para Gabriel, ele continuava sentado no sofá, mas estava acariciando sua rola, que estava fora da bermuda e dura feito rocha. E enquanto acariciava sua rola, Gabriel lambia os beiços para mim, como puta louca pra dar. A rola dele tinha um tamanho considerável e uma cabeçona rosada que me deu água na boca.
Ah moleque maldito, meu sangue ferveu, tive uma vontade imensa de socar a cara dele! Rapidamente Gabriel guardou sua pica pra dentro da bermuda e instantes depois nossa mãe reapareceu, com mais uma panela nas mãos. Meu irmãozinho diabinho era profissional, sabia atentar, sabia sensualizar e sabia que eu sabia dele com Robson. E que eu estava louco de tesão por ele!
Após jantar fui para meu quarto. Tive que bater uma punheta pensando em meu irmãozinho caçula. Eu estava louco por aquele moleque magrelo de cabelos lisos e escorridos! Não aguentava de tesão só de lembrar daqueles pézões dele acariciando minhas pernas antes da janta. E aquela rola dele dura se exibindo pra mim. Deitei após a gozada e peguei no sono.
Já era quase meia noite quando acordei e Gabs estava praticamente já em cima de mim.
- O que cê tá fazendo aqui moleque? – Perguntei assustado sem entender porra nenhuma.
Gabs fez um “shhhh” com a boca, pedindo que eu fizesse silêncio. Em seguida, sem pudor nenhum, meu irmãozinho magricela falou:
- Coé Dinho, eu sei que cê me viu lá dando pro Robson véi. E acho que cê curtiu a putaria toda haha. – Gabs me dizia sussurrando.
- Seu veado de merda. Eu não sou gay que nem você não. Espera só até a nossa mãe saber dessa porra toda. – Respondi.
- E cê acha que ela vai acreditar? – Gabs em seguida fez uma carinha de emburrado, aquela expressão que sempre vencia a nossa mãe e que realizava todos os seus caprichos. – Mas pô véi, eu sei que cê tá bolado por que eu dei pro Robson e tu não sabia de nada, mas pô Dinho, aquela rola é boa pra caralho, meu cuzinho até pisca quando ele tá metendo em mim. – Gabs sorriu. Aquele sorriso devasso de puta. – Coé Dinho, chega de caô, vamo aproveitar também véi.
- Do que cê tá falando moleque?! – Falei irritado. – Cê quer dá pra mim também? Tá querendo dá seu cu pra eu comer também? Por que sou macho suficiente pra te comer também seu gay de merda. Hein? Vira essa bunda pra mim que eu entalo minha pica no seu rabo fedorento agora mesmo.
Meu irmãozinho caçula lambeu os beiços naquele momento e se jogou em cima de mim. Ele estava vestindo uma camisa sem manga e estava só de cueca e começamos a relar nossos corpos na cama. A minha pica já estava dura feito pedra e a de Gabs também.
A boca miudinha do meu irmãozinho foi direto ao encontro da minha e começamos a nos beijar na boca. Era meu primeiro beijo. Nunca tinha beijado ninguém na boca e nunca em milhões de séculos me passaria na cabeça que eu teria meu primeiro beijo na boca aos dezessete anos com meu irmãozinho magricelo de catorze anos. Gabs sussurrou pra mim:
- Véi cê nunca beijou na boca, né? – E deu uma risadinha.
- Vai tirar uma com minha cara moleque? – Perguntei irritado.
Gabriel voltou a me beijar na boca e ele quem conduzia nossos beijos agora. Como se estivesse me ensinando. A língua do meu irmãozinho entrava na minha boca e eu sentia toda a saliva dele, e que sensação gostosa era isso. Ele chupava meus lábios e dava umas mordidas leves. Tive que fechar os olhos. E eu sentia o pau dele relando no meu sobre nossas roupas, minha bermuda e sua cueca.
Depois de nos beijarmos por alguns minutos, Gabs deu umas lambidas no meu pescoço e me ajudou a tirar a camisa. Depois começou a chupar meus mamilos. Chupava. Mordia. Lambia. E enquanto mamava em um, beliscava o outro com a mão. Eu estava quase gozando só de sentir meu irmãozinho me chupando.
Depois, Gabs começou a ir cada vez mais para baixo e tirou meu pau pra fora da bermuda e da cueca. Minha pica estava duríssima! Assim como fez com Robson naquele dia do rio, Gabs ficou cheirando alguns instantes minha pica, antes de cair de boca nela.
- Adoro cheiro de rola. – Gabs sussurrou e sorriu.
Pela primeira vez tive que sorri para meu irmãozinho e respondi:
- Chupa ela. Dá uma mamada como cê sabe fazer.
E foi o que meu irmãozinho fez. Começou a mamar em meu cacete com vontade. Ele alternava entre meu pau e meus ovos. Chupou e engoliu minhas bolas com vontade. E fazia isso olhando e sorrindo para mim. Eu acariciava seus cabelos lisos e escorridos enquanto ele pagava aquela chupeta deliciosa.
A chupeta de Gabriel não demorou muito, não aguentei e dei uma gozada sensacional dentro da boquinha de Gabs, que engoliu um pouco da minha porra e cuspiu o restante pelos cantos da boca.
O olhar do meu irmãozinho era de pura malícia. O diabinho adorava sentir aquele gosto de porra na boca e lambia os beiços com a porra escorrendo pelos cantos da sua boca miúda.
- Vira esse cuzinho pra mim Gabs, vou te comer agora, tô louco pra te foder. – Falei pro meu irmãozinho. Mesmo acabando de gozar, eu já estava animado pra mais uma, meu tesão era demais naquele moleque.
- É Dinho? Véi me beija na boca agora então. – Gabriel respondeu e sorriu. Vi um pouco de porra agarrada entre os seus dentes, no seu aparelho fixo de borrachinhas verdes.
- Que? Sua boca tá cheia de porra! – Falei.
- Coé, só vai me comer se me beijar Dinho. – Ele respondeu.
Contrariado, fui de encontro à boca dele e nos beijamos. Senti aquele gosto amargo de porra. Caralho! Não sei como aquele veadinho curtia engolir essa merda, tinha um gosto desgraçadamente ruim, azedo e quente pra caralho. Mas ignorando o gosto, a sensação de beijar Gabriel era ótima e me despertou ainda mais tesão nele. A safadeza do meu irmãozinho era demais e aquilo me deixava louco. Como ele podia ser tão safado as escondidas e tão angelical para os outros?
- Delicia Dinho. Cê tá pegando o jeito haha. – Gabriel falou e em seguida se levantou de minha cama.
- Aonde tu vai moleque? – Perguntei.
- Ué pro meu quarto. Que pergunta. – Ele respondeu.
- Cê vai é virar esse cu pra mim agora, isso sim! – Respondi, tentando falar baixo, apesar da raiva. Nossa mãe não podia nos surpreender, embora tenha confirmado depois que a porta estava trancada e Gabs poderia muito bem convencê-la de que nada de mais estávamos fazendo.
- Ih qual é Dinho, tá maluco? Cê é meu irmão. Só tava a fim de tomar um leitinho quente antes de dormir. Acabou o Nescau sabe? Haha. – Gabriel sorriu e silenciosamente, destrancou a porta e saiu do meu quarto.
Joguei meu travesseiro no chão e bufei de tanta raiva. Aquele moleque desgraçado do meu irmão sabia me provocar e eu estava totalmente dentro do joguinho pervertido dele. Eu poderia arrumar uma forma de mostrar a nossa mãe que veadinho pervertido de merda era Gabriel, mas eu não queria. Eu queria foder aquele veadinho, assim como nosso primo Robson. Aquele anjinho diabinho ainda ia rebolar na minha vara feito puta!