Este conto é uma continuação. A parte anterior está neste link http://www.casadoscontos.com.br/texto/Ciao galera!
Desculpem amigos, a postagem anterior deste conto estava ilegível, rsrsrs. O mal de postar a noite e com sono. Em respeito a vcs o reeditei.
Antes que me esqueça. Perguntam-me sobre personagens das historias. São reais sim, e sempre, sempre com nomes fictícios. Os valores monetários que falo são atualizados, assim vcs sabem o que significavam a época. Sobre o modus operandi das agencias e os meios comerciais do ramo de prostituição masculina, não entro em detalhes. Simplifico, inclusive os conheço superficialmente, sempre trabalhei do jeito que descrevo, bem diferente do modo comum e mais conhecido do publico em geral. Existem mil caminhos e formas, e estes sempre evoluem.
Vamos a uma das fodas e esta considero a mais importante de minha vida inteira. Eu a retirei de meu outro conto, onde narro minha vida pessoal.
Não estou contando em ordem cronológica, relato as historias conforme penso ser diferente do mainstream. Quando esta aconteceu eu já tinha feito 20 anos. Corpo totalmente formado, modelado com esforço em academias e rigorosa dieta. Corpo era depilado ou não conforme o principal cliente do mês, aquele que bancava viagens ou companhia por período maior, assim também eram o estilo de roupas, de cabelo. Na vida pessoal, feliz com o terceiro semestre de faculdade, com os cursos que agora podia bancar, com o conforto que podia proporcionar a meus babbos e a melhor educação possível ao Lippo, mio frattelo. Finalmente o tinha ao meu lado após 4 anos distante. Não lembro se contei, mas desde os 14 anos mantenho relações sexuais com meu irmão menor. Mais tarde contarei nossa historia, ou se preferirem leiam-na em meu blog. osexodohomem.blogspot.com
Fui contratado como acompanhante de uma diplomata numa festa elegante, cheia de poderosos.
Na noite da festa, um carro diplomático vem me buscar na exata hora marcada. A Consulesa longe de querer meus serviços sexuais me contratou apenas como acompanhante, fui indicado por uma amiga socialite, descrito como fino, educado, poliglota e bonito claro.
Chegamos a festa num antigo palacete em bairro nobre, o motorista me abre a porta e dando a volta, abro a porta para a Consulesa que durante o trajeto se mostrou uma pessoa realmente gentil, uma jovem senhora bastante bonita e elegante. Entramos no palacete ricamente decorado e iluminado, todos os homens impecáveis em bem cortados smokings e belas mulheres em caros vestidos longos. Nossa entrada chamou a atenção, pela beleza e elegância da Consulesa, minha altura e sem usar de modéstia, estava io realmente impecabile. Formávamos um belo casal. Ela me apresenta como um amadrinhado seu, filho de antigo amigo falecido.
Circulando pelos salões, sinto o peso de um olhar vindo do outro lado do salão. Vejo um homem que aparentava entre 35 e 40 anos, corpo atlético, cabelos negros e belos olhos verdes. Balanço a cabeça e abro discreto sorriso em comprimento e ele faz o mesmo. Uma hora mais tarde estava eu conversando com dois jovens casais, um francês e um indiano, estava traduzindo do inglês para o francês a conversa tentando deixar a par o casal parisiense sobre as ultimas novidades da Índia. Em instantes se aproxima a Consulesa acompanhada do belo homem que antes me seguia com os olhos. Somos apresentados formalmente. Seu olhar me queima como fogo, olhos de um verde claríssimo, que imediatamente elogio, e recebo de volta o elogio pelo azul dos meus. Trata-se de um comandante da indústria de construção em ascensão, viúvo, estava acompanhado de um jovem que obviamente era seu filho, a semelhança era clara. Notei que o tal empresário debia realmente estar fazendo sucesso, tamanha era as atenções a ele dirigidas. Ele entra em conversa com o casal Frances, os indianos se retiram e mantemos os cinco a conversação em francês. O casal se retira junto com a Consulesa, ficamos os dois, eu e o homem do olhar fulminante. Ricardo era seu nome, cada vez que me dirigia o olhar me fazia tremer. Eu acostumado a estar no controle de situações de conquista, me sentia submisso a seu olhar. Ele elogia meu francês e noto que percebe minhas evasivas quando faz perguntas mais diretas sobre minha proveniência. A festa continua e a toda hora trocamos olhares. Vi quando se retirou para uma parte mais discreta do jardim e o sigo, ele me oferece uma cigarrilha que não aceito e me convida a dar um passeio pelo imenso jardim, diante dos olhares e de elogios vários não tenho duvida de que o Ricardo estava me cantando, agora de forma aberta. Passando por um caramanchão onde seria impossível nos observar, o abraço e ele me oferece um beijo, trocamos carinhos, ele me avisa:
-Quero terminar a noite contigo Matteo, sei que você também quer, a não ser tenha trazido um taco de basebol dentro do bolso, percebo que você esta tão animado comigo, quanto eu com você.
-Devo acompanhar a Consulesa à sua residência primeiro. Ela não vai se demorar, já me avisou que em 20 minutos partiremos. Podemos marcar de nos encontrar em seguida.
-Seguirei vocês, não me arriscarei a deixar um homem destes, solto na madrugada baiana.
-Cuidado com excessos de expectativas! Pode se decepcionar.
-Tenho certeza que não. Ou vai me dizer que realmente trouxe um taco de basebol no bolso?
Sorri e ele sorri também. O convido a voltar ao salão, seria deselegante deixar só a senhora que acompanhava. Antes peço que espere me acalmar entre as pernas para voltar ao salão. Em minutos estava no carro oficial e percebo os faróis do carro esporte do Ricardo nos seguindo. Assim que me despeço da Consulesa, despeço o motorista e entro no belo Audi Sport do Ricardo que imediatamente pôs a mão em minha coxa, me pergunta sobre um motel, não respondo. Peço que desligue o motor, pois antes quero dizer o que sou realmente.
Não sinto sombra de decepção em seus olhos, pelo contrario parece que agora ele estava no total comando. Entramos num motel sofisticado. Lá dentro assumo perante ele, que ele realmente me seduziu, longe de eu ter retribuído seus olhares como um michê, ele realmente me acendeu logo com o primeiro olhar. Ele apenas sorri, tira meu paletó e o dele, me convidando para a banheira de hidromassagem. Tira sua roupa enquanto a banheira enche e descubro um corpo maduro, atlético e gostoso, parecendo muito mais jovem que seus 40 anos, eu o elogio, ele se diz esportista. Ia tirar minhas roupas quando ele me pede que dance para ele enquanto já dentro da banheira. Tiro minha roupa da forma mais sensual possível sem vulgaridade, sempre o encarando nos olhos. Ricardo me convida para entrar na enorme banheira, nos abraçamos e dessa vez tomo as rédeas para conduzir a foda. Ponho seu corpo sob o meu, ele também grande, não tanto quanto eu, deve ter perto de 1,85 mts. Por um minuto nos olhamos fixamente, beijo-o de forma selvagem e falo que esta noite ele será meu, esta noite eu serei seu capitão. Ele se me entrega sem resistência, sinto sua mão segurar forte meu cacete que pulava de excitação, seguro o dele que deve ter uns 18 ou 19 cms e de boa grossura percebo de sua parte a mesma excitação. Ficamos horas nos esfregando dentro da banheira, quando o convido para a cama, a qual fomos sem ao menos nos enxugar.
Ali, de novo sobre ele, o beijo por todo o rosto e pescoço enquanto seguro sua nuca conduzindo o beijo, ele troca de posição comigo, desta vez por cima e passando a mão por meu corpo diz que sou delicioso, que teve sorte em me encontrar que desde a recente viuvez não sai com ninguém. Exceto algumas jovens e belas caçadoras de fortunas. Isso me excita mais ainda. Ele passa sua língua por meus mamilos, desce pelo meu abdômen, alisa e olha com desejo cada gomo do tanquinho, chega ao pau que segura firme, passa a língua na cabeça enquanto ainda o segura com as mãos, engole de forma que me tira um gemido mais alto, tenta engolir, sei ser quase impossível devido a grossura, ponho as mãos por seus cabelos, ele pôs a mão por cima das minhas fazendo forca, sugerindo que eu foda sua boca, começo lentamente, tenho medo de machucá-lo, vou ficando mais alterado pelo tesão e não sentindo resistência vou forçando mais forte, puxo seu corpo de forma que ele fique de quatro sobre meu corpo e me dê seu pau para chupar. Belo cacete, ficamos de lado um pro outro e enquanto meto em sua boca ele faz o mesmo comigo, gozamos juntos, relaxamos um pouco. Levantamos as cabeças e vemos nossas bocas meladas com nossas porras, sorrimos e nos beijamos, eu o aconchego no meu peito, ele me pede que lhe conte como me tornei prostituto. Retruco com ele que não costumo contar tristes historias a clientes ou parceiros e na verdade poucos se importam. Ele insiste. Começo. Na verdade não é assim uma historia triste apenas uma historia de perseverança. Conto-lhe como saí de minha cidade, como me virei para estudar, entrar na faculdade e o duro que ainda dou para manter meus babbos, meu irmão e minha faculdade. Ele se surpreende em meu cuidado com os meus, me olha nos olhos e diz que foi melhor que pensava ter me conhecido, sente sinceridade na minha historia. respondo que não tenho porque não ser sincero, pois não me envergonho de nada que fiz ou faço, nunca fui desonesto, nunca roubei ou fiz nada contra lei, que estava muito feliz, pois depois de muito tempo finalmente meu irmão estava comigo. Fica de boca aberta ao ouvir-me contar que tenho relações sexuais com meu irmão. Brinca comigo dizendo, ai está uma coisa ilegal. Sorrio dizendo que é uma lei idiota baseada numa moral vigente e momentânea.
O convido para um banho, onde nos lavamos um ao outro, o dia começa amanhecer, seria um Domingo muito ensolarado, nos beijamos de novo e de novo estamos fervendo de desejo, quero come-lo, quero meter nele, quero ele pra mim. Ele cede depois de dizer que tenha cuidado, pois, há muito não faz isso. Prometo ser cuidadoso, mas que preciso estar dentro dele. O ponho de bruços na cama, lhe começo uma massagem, com um óleo pedido no motel, enquanto me esfrego por sobre ele, continuo essa massagem por sua nuca, costas e bunda, parte detrás das coxas, desço pelas canelas e chego a seus pés, faço uma massagem enquanto chupo seus dedos do pé, ele geme, depois de um tempo, volto a subir por seu corpo e massageio sua bunda, firme e redonda, a beijo e mordo de leve, de novo ele, geme, com os dedos untados de óleo começo a penetrá-lo, ele sente o primeiro, depois de algum tempo ele já mexe para senti-lo melhor, enfio mais um ele delira enquanto aumenta o ritmo das mexidas, no terceiro ele sente um pouco de dor. Então fico mais tempo assim ate senti-lo confortável com eles em seu rabo, em poucos minutos ele rebola, começo a beijar e meter a língua em seu rabo branco, firme com pouquíssimos pêlos, uma delicia dos Deuses! Ele vai ao delírio, e eu mais que ele! Nunca sentido tanto prazer em chupar e beijar um cu macho! Após minutos de incrível tesão mergulhado naquele cu gostoso, fico de joelhos e encosto meu cabeção na sua entrada ele treme de excitação e medo. Me curvo sobre ele, passo a língua em seu ouvido e morde de leve sua nuca, lhe falo:
-Coragem, meu construtor, vai doer um pouco, mas depois é só alegria, vou te fazer feliz com meu cacete enterrado em você.
Ponho uma mão sobre seu ombro para evitar a fuga, seguro sua cintura com a outra e balanço meu cacete na sua entrada.
-Mete Matteo, ou vou perder a coragem.
Meu cacete tão rijo que não preciso da mão para guiá-lo. Dou uma estacada para que a cabeça entre de vez. Ele grita, eu paro para lhe dar um tempo de acostumar. De novo me abaixo para sobre ele e falo.
-Agora você vai ser meu putinho Cado. Rebola esse rabo gostoso pra mim vai!
Seguro-lhe os cabelo e vou puxando para trás para dar-lhe um beijo, vou entrando devagar, ele geme de prazer e dor. Pergunto se paro. Ele não deixa. Devagar vou até o fim, ele esta ofegante quando encosto na sua bunda. Deu mais um tempinho, ele começa a mexer e rebolar.
-Agora estou dentro de vc meu gostoso, agora quero esse rabo pra mim. Quero me adonar dele.Tá gostando?
Ele não responde, só me pede, quase ordenando.
-Me fode cara, ta gostoso, nunca senti tanto tesão num macho.
-É? então pede rola e diz que sou teu macho.
- por favor Matteo! Mete esse cacete. Vc é meu macho sim. Fode!
Começo a bombar devagar e vou quase tirando e pondo até o fim, ele pede mais força, aumento a velocidade e chego atirar e colocar tudo. Ele geme como um louco.
-Cara você sabe comer um rabo, puta que pariu! Está gostoso demais.
Fico mais um tempo assim até senti que já não provoco dor, totalmente confortável com meu cacete, saio de dentro dele, me sento próximo a cabeceira da cama com o cacete em riste.
-Senta aqui meu putinho e rebola gostoso pra mim.
Ele vem se posiciona de costas.
-Não! Vira de frente! Quero ver sua cara tomando rola.
Ele obedece. Seguro meu pau e vai sentando devagar até a metade, e senta de vez. Começa a mexer de lado, me deixa louco, vai subindo aos poucos e apertando o cu ao redor do meu pau, desce também apertando, eu o ajudo com as mãos, na ânsia de estar dentro dele começo a me movimentar para meter mais, entramos num ritmo único. Ele sobe e desce como uma puta, as vezes rápido, as vezes devagar, geme como um louco e passa sua mão por onde alcança em mim. Pega um de meu dedos põe em sua boca e o enfia no próprio cu, sinto meu pau entrar e sair dele, uma delicia. Ele me olha cheio de tesão e me beija. Por um momento estou tão entregue a ele, que falo coisas que nunca disse a cliente ou parceiro nenhum.
-Cara, você é demais, ta me fazendo sentir um tesão que nunca experimentei, se continuar vou gozar, deixa te comer de frango, quero me sentir comandando seu prazer.
Mudamos de posição o ponho numa mesa próxima e o tenho agora sobre meu controle, primeiro apoio suas pernas em meu ombro, entro forte de vez e sem do. Ficando de pé abro suas pernas ao máximo, para ele sentir a penetração. De cima vejo aquele empresario poderoso totalmente entregue a meu bel prazer, coisa que me deixa louco, mexo meu cacete dentro dele, querendo ter contato com cada centímetro de sua parede retal, ele geme gostoso. Seguro seu rosto para que me olhe nos olhos e faço o mesmo, sem parar de nos mirar começo a meter. Tiro quase todo e falo:
-Pede rola pro seu macho, pede.
Ele fica meio desconcertado, acho que nunca foi tratado assim, como uma puta. Minutos antes não nós olhávamos. Agora eu o ordenava a dizer isso olhando em meus olhos. Repito a ordem e vou ameaçando sair. Ele solta as próprias pernas me prende pela cintura e me leva de vez de encontro a ele falando.
-Mete esse cacete gostoso, você agora é meu macho, sua puta, me fode, me xinga, me faz gozar pra você.
Sentindo sua submissão vou à loucura, meto forte e rápido, ponho mais lubrificante, tiro e ponho de vez, sentindo que ele ainda sente desconforto com a entrada da cabeça e gosto. Faço mais vezes, ele rebola e eu também. Sinto-me inteiro dentro dele e ele totalmente sob meu domínio. Vejo seu cacete fica mais duro. Nada mais gostoso que comer um macho e o ver de pau duro com o pau enterrado no rabo. Mantenho um ritmo cadenciado e o vejo gozar sem se tocar, ele se espanta. Quando ele termina de gozar, pego sua porra com a mão enquanto ainda vou metendo e passo em minha boca e passo na boca dele que aceita e lambe meus dedos, agora ele estava com cara de putinho mesmo, cara de vadia.Eu ainda não havia gozado, me surpreendo com o tesão que ele me provoca, durante toda a foda meu coração pulava tão forte no peito que devia ser visível . Quando ele esboçou o movimento de descansar de seu gozo deitando em meu peito, saio de dentro dele o espremo contra uma parede e o como de pé, ele continua gemendo. Falo:
-Quem é seu macho, que te faz gozar pelo cu?
-É você Matteo, você é meu macho, o primeiro que me fez sentir isso.
-Então mexe gostoso meu putinho, quero ver essa bunda gostosa rebolando pra mim. Geme como um putinho deve gemer pro seu macho.
Ele mexe como um louco, me pega a cabeça e pede um beijo, eu dou, mordo seu ombro. E volto a bombar, sinto que vou gozar pego-o pelo cabelo e o faço ajoelhar, tiro a camisinha, meto meu cacete em sua boca e enfio o máximo e neste momento não me importei se ia machucá-lo.
-Agora você vai beber a porra de seu macho. Pede minha porra!
Ele tira o pau da boca e me olhando fala:
-Me enche a boca com sua porra, sou seu, me faz de puto.
O seguro pelos cabelos e ele segura meu pau com as duas mãos, gozo dentro de sua garganta, tirando um pouco e melando sua cara. Ainda arfando pelo orgasmo me abaixo e passo a língua em seu rosto lambendo meu próprio gozo, depois lambendo a sua língua dividindo a minha porra, em seguida o beijo sentindo meu gosto.
Ficamos ainda uns minutos nos abraçando ajoelhados e desabamos no carpete da suíte. De novo o aconchego em meu peito, ele me fala:
-Cara, ninguém nunca me fez assim, ninguém nunca teve coragem, foi bom demais, nunca havia sem me tocar, pensava não ser possível.
-Também senti muito prazer, foi bom demais pra mim também.
-Você deve dizer isto a todos seus clientes.
O pego pelo rosto e falo olhando em seus olhos.
-Cado não tenho nenhum motivo para lhe inventar bobagens, acho que você sentiu que foi bom demais pra mim, tanto que quero mais. Alem do mais não saio por ai bebendo porra alheia. KKKKKKKKKK - Vem pra cá! quero vc de novo.
-Não é possível que aguente! Fodemos a madrugada inteira. Você passou agora mesmo mais de uma hora me fodendo!
-Talvez assim lhe prove o quanto está sendo bom pra mim estar com você.
-Não precisa provar, eu acredito.
-Ahahahaha, mesmo assim quero gozar mais e vou te fazer gozar também.
-Garoto, seus clientes são muito felizes, sabem que o dinheiro gasto com você é muito bem gasto.
-Não estou com você como puto, estou por que você porque quero. Putos também têm relações sexuais e se encantam.
-Faço questão de pagar, ta sendo um dos motivos de meu prazer, ter um prostituto que de verdade sente prazer comigo e que esta aqui só para me fazer gozar.
-Você que sabe. Sou puto e não faz parte de mim rejeitar grana, rsrsrsr -Então vamos nos alimentar para mais uma.
-Sossega rapaz!
-Se você não quiser tudo bem, mas vou bater uma punheta pra você bem aqui do seu lado.
-Ok, vamos comer e ver se você consegue me reacender. Pede o café na piscina e vamos tomar uma bela ducha, estamos inteiros melado de porra.
Sorrimos muito, o levantei e dei um rápido beijo, ele sorriu de leve, perguntei o porquê, respondeu-me que só agora percebeu que eu me abaixava para beijá-lo.
-Já acostumei, ainda não estive com alguém do meu tamanho. Você percebeu agora porque normalmente abro as pernas, assim fica mais baixo, para não deixar as pessoas com dor nos pescoço.
No Box peguei uma esponja e um sabonete, e esfreguei todo o seu corpo vagarosamente, redescobrindo seu corpo e descobrindo tudo que não havia visto ainda, abri as outras duchas, era daqueles chuveiros com dezenas de pequenas duchas por toda altura do corpo. Ia começar a me esfregar quando ele me tomou a ducha e fez o mesmo comigo, demoradamente, perguntando por cada cicatriz, lavou com todo carinho meu cacete, que lhe respondeu ao carinho ficando duro, sorrimos, ele me beijou, com os braços em volta de meu pescoço, o peguei num forte abraço, deixando-o na ponta dos pés e lhe beijando suavemente os lábios. Ele falou:
-Deixa o garotão ai sossegar e vamos tomar nosso café da manha.
-Então baixa ele.
-tõ quase ficando com caimbra. Acha que é facil engulir essa grossura toda?
-KKKKKKKKKK, ok, meu tesão. te dou mais uns minutos. Manda água fria, já que você vai ignorá-lo.
Depois nos enxugamos, vestimos uns roupões. E fomos à piscina fazer desjejum. Na mesa ele não parava de me perguntar sobre meus sonhos e vontades, me ouvia calmamente discorrer, eu me sentia muito a vontade com ele, também lhe perguntei sobre sua vida, sobre seu filho que conheci na festa e rindo e inquiri o porquê dele parecer não querer apresentar-me a ele.
-Sensível e perspicaz vc! Por que assim que ti vi, senti um desejo louco por você, seu porte e segurança, seus olhos desse azul profundo, esses cabelos aloirados de sol, o tom bronzeado de sua pele, o porte forte e musculoso, vc anda entre os outros como se fosse o macho-alfa, e olha que não é fácil fazer isso entre os homens mais poderosos do estado! E vc demonstrava estar superior a todos. Um sujeito de 20 anos, se sentindo superior aos reis locais. Isso foi o que mais me chamou atenção, não consegui tirar os olhos de vc. Acho que meu filho é bissexual também, e penso que ele não resistiria a seus encantos, eu ficaria com ciúmes, queria estar contigo primeiro. Afinal enxergo a beleza e a juventude dele, tem vantagens sobre minha pessoa, rsrsrsr
-Você teve ciúmes dele ou de mim? Erro seu pensar que estaria em desvantagem frente a ele. Sou fissurado num homem mais maduro.
-Engraçado você perguntar assim, mas já que me contou de sua relação incestuosa com seu irmão, vou lhe confessar uma coisa, fica sempre entre a gente?
-Isso e tudo que aconteceu, acontecer ou for falado entre nós. Prostitutos são como padres ou terapeutas, não contam segredos.
Ele gargalhou de rir dizendo que achava engraçado como eu falava do que fazia de forma tão simples.
-Bem Cado, não tenho vergonha do que faço, já disse e posso discorrer horas, sobre nossa importância para que a sociedade continue como deseja, mantendo casamentos e aliviando tensões.
-Você está certo, então me sinto livre para admitir um leve desejo que sinto por meu próprio filho, tenho vontade de possuí-lo, mas isso é só uma fantasia, nunca acontecerá, nem vou fazer nada para que ocorra, não teria coragem. Mas com o caminhar de nossa amizade vou lhe fazer uma proposta.
-Ok, a seu dispor sempre meu rei.
-Outra coisa. Quero que me fale sobre sua relação com seu irmão.
-Não sei como classificá-la, não é um desejo comum, a ponto de querermos apenas um ao outro como casal, também não é apenas desejo carnal. Tem muito amor. Desde que o vi a prima volta, quando a mamma voltou do hospitale, sabia que ele é meu, parte de mim, a melhor parte. Desde então o cerco de carinho e proteção. Sempre fomos companheiros e melhores amigos. Eramos os estrangeiros, os imigrantes. Nunca precisamos de outros. Claro tínhamos muitos colegas, mas, amigos só nós mesmo. O Filippo é muito sexual, mais que eu mesmo, acredite. Não temos ciúmes de nossas outras relações, sabemos que nossa historia é só nossa e vai durar muito, talvez para sempre. Não há pecado, nem maldade, é apenas amor e chego a dizer que é a relação mais pura que já tive e terei em minha vida. Não vejo mal, e se seu filho for mesmo bi, como você pensa e acredito que o seja já que os pais sempre sabem a verdade, não vejo mal em concretizá-lo. Adivinhando sua proposta, sei que se trata de testar seu filho. Talvez a aproximação seja difícil, mas se eu puder ajudá-lo conte com meus serviços. Quanto ao tesão que sente por ele, acho a coisa mais natural do mundo. Nossos parentes mais intimos são parte de nós, dividimos genes. Tem coisa mais natural que gostar de uma parte sua? Nunca senti tesão no meu babbo, e olha que é um belo homem, mas tinha tesão quando o via com as putas no brega onde me levava. O cara tem o pau maior que já vi e o mais bonito, um puta cacete, eu e o fratello, tínhamos inveja quando crianças.
-Antes me responde de verdade do que sentiu aqui hoje.
-Acho que fora o fratello mio, foi a relação mais livre que já tive, me deu muita tesão ser seduzido por você. Estou adorando cara, de verdade. E tem mais se tivesse começado de forma profissional, não teria nem vindo aqui sem combinar preço e o que desejava de mim, vim como sua vitima, sua conquista.
-Ok, vejo sinceridade em seus olhos, incrível a forma como você fala, não parece ter apenas 20 anos.
-Talvez eu tenha uma alma velha, não tive tempo de ser adolescente, de menino tive que virar homem, sem transições.
-Percebe-se.
-Fale o que tanto quer. Nada me constrange em termos de sexo e sei que é sobre isso que quer falar.
-Ok, vou ser direto como você. Que acha de transar com seu irmão na minha frente, pago aos dois.
-Na boa, marca o dia e verá, não quer participar também?
-Talvez, o que você acha?
Parei um pouco, não mais que 15 segundos e respondi.
-Engraçado, senti uma ponta ciúme a principio, como ter ciúme de você depois de apenas uma trepada? e sorri meio sem graça.
Intimamente pensava- Não posso me apaixonar, puto sempre quebra a cara, já vi muitos se ferrarem. Está fora de meu alcance.
Mudei de assunto.
-Viu o estado que fiquei no jardim?
-Nossa, seu cacete armado no smoking tava muito engraçado e sexy também.
Rimos e ele me pediu para responder a pergunta.
-Faria sim, treparia com o mano na sua frente e se você quisesse participar seria bem vindo, só vai desculpar alguma bobagem de meu irmão, pois ele nunca fez programa, apesar de querer muito. Falei de ciumes talvez pela emoção nova que aprendi esta noite.
O Ricardo deixou claro que não falaria de emoção ou sentimento, mudou o rumo da prosa.
-Você não gostaria que ele fizesse o que você faz?
-Na verdade tenho medo, o Filippo é muito novidadeiro, tenho medo que a relação dele com tanto dinheiro o faça mal. Eu já te contei o que faço com o que ganhei ate hoje, apesar de ganhar muito bem para qualquer jovem da minha idade, vivo de forma simples, sem gastança, acho que de muitas formas isso me protegeu de caminhos errados e de minha própria vaidade. Você sobe dos prazeres fáceis que o dinheiro proporciona, um jovem ingênuo, inexperiente e protegido como ele, é uma presa fácil, não concorda? Não caio no clichê que é uma vida difícil e penosa, tipo, puto sofre, mas, fácil também não é não. Às vezes você se sente menos do que merece, e armadilhas estão sempre em nossos caminhos, neste pouco tempo, já vi homens muito belos e gostosos, terminarem na rua, chupando pau por R$ 10,00
-Você tem razão, mas continue levando sua vida com esta dignidade. É mais difícil, mas um fim agradável é certeza. Seja firme no proposito de mudar de vida quando formado, será difícil deixar certas conveniências.
A campanhia tocou. O Cado me perguntou se pedi algo mais.
-Sim, pedi o Jornal para ti, como não sabia o seu preferido, pedi os dois maiores.
-Obrigado, Matteo, além de gostoso, atencioso.
-Sou o cara, rapaz, ta pensando o que? estou aqui pra cuidar de vc.
-Assim me apaixono.
-Será que mereço tanto?
Dessa vez eu que sai do assunto saindo de cena.
Fui buscar os jornais na ante sala da suíte. Estranho, mas a ultima frase dita pelo Ricardo deixou meu coração batendo forte. Tentei não dar trela ao que se anunciava em mim, preferi pensar ser ainda o calor as foda gostosa recente.
Passei os jornais ao Ricardo e me estirei numa cadeira de sol próxima a piscina, ainda estava nu, cobri a marca da sunga com uma toalha de rosto, para manter a marca que muitos adoram. E falando serio! Cacete é melhor cru, assado deve ser mal, rsrsrsrs
Dez minutos depois olhei para o Ricardo. Ele estava lendo o jornal com atenção, me deu vontade de ter minhas mãos sobre ele de novo. Fui em sua direção levando uma mesinha baixa que servia a cadeira de sol, sentei nela peguei seus pés e pus no meu colo, comecei uma massagem nos seus pés, sem grandes pretensões. Acontece que fiquei duro de novo e passeia me dedicar melhor a aqueles pés bem cuidados e branquinhos como de criança, fui subindo por seu tornozelo. Minutos depois ele me olhou sorrindo.
-Sossega moleque!
-Não consigo cara, sua cara séria e concentrada me excita.
Abri seu roupão, seu pau estava meia bomba, brinquei com ele, e vi reação, logo me ajoelhei entre suas pernas e estava com ele na boca. Passava a língua na base e ia ate a glande parava, e o olhava tentando memorizar o caminho que suas veias faziam, voltava a por na boca, tentando engolir, com uma mão acariciava seu saco todo perfeitinho. Curto mamar cacete, não de clientes em geral, mas adoro cacete de parceiro macho. Acontecia menos do que queria porque a maioria quando via meu cacete grandão e grossão se esquecia do seu próprio. Então estava me dedicando com carinho ao que tinha nas mãos. Tinha o corpo da cor de sua pele alva, e a cabeça de rosa escuro, um belo cacete, todo proporcional. Acho que estava acertando na mamada, em segundos, os jornais estavam espalhados no chão, e ele abria mais as pernas para me deixar a vontade, seu pau estava duríssimo de novo. Tentando engolir, ouvi dele um gemido, olhei pra ele, estava de olhos fechados com as mãos atrás da cabeça, seu corpo a minha disposição, quando ele percebeu, eu o olhava e sorria. Encarei seus olhos verdes e me abaixei de novo o sugando e iniciando uma leve punheta na base. Ele gemia de forma muita gostosa, só em ouvi-lo me excitava.
Ele me fez um carinho nos cabelos, puxou meu rosto em sua direção, me olhou uns 3 segundos e disse:
-Será que tem alguma coisa que esses olhos azuis que parecem infantis, incrivelmente postos numa cara máscula e bonita como a sua não consegue?
Sorri grande pra ele e respondi.
-Sei não cara, até agora tem dado certo, rsrsrsrs - Posso te dar um abraço?
-Acho que nunca estive tão disponível.
Dizendo isso abriu os braços e o sorriso, me encostei o máximo que a posição permitia, e não era muito, abracei e o levantei comigo. Disse.
-O abraço ta tão gostoso que quero inteiro.
Beijei rápido seus lábios e descansei minha cabeça em seu ombro. Estava eu de pé e com as pernas abertas para estar na sua altura. Fiquei uns minutos como uma criança, sentindo seu abraço e o calor do sol baiano que cedo dizia a que veio. Olhei-o nos olhos e falei.
-Obrigado Ricardo por ter deixado passar a noite e começar o dia contigo.
Ele disse.
-Você é um grande sedutor meu garoto gigante, me pôs no bolso!
Sorri e brinquei tentando esconder uma emoção estranha de mim mesmo.
-Posso te jogar na piscina comigo? Tenho que terminar o que comecei, tava gostoso chupar seu cacete.
Ele sorriu dando permissão. Caminhei uns passos ainda abraçado a ele e nos joguei juntos na água que não estava nem muito fria, nem quente. Brinquei com ele, mergulhando na pequena piscina, e o pus num banco que umas das paredes da piscina forma, como uma pequena praia. De novo abracei e rocei nossos paus duros brigando por espaço. Me dirigi a sua rola que brilhava excitada e pus na boca enquanto lhe olhava os olhos. Ele se contorcia de prazer. Tentou me puxar para formamos um 69, resisti dizendo, agora eu sou o seu putinho, fode minha boca. Ele se surpreendeu e logo estava me metendo o cacete até a garganta. Depois de vários minutos ele me disse que estava quase gozando, falei;
-Goza, quero ver, quero beber você.
Ele pôs as mãos em minha cabeça forçando a engolir o máximo de seu cacete. Senti em minha seu pau inchar e derramar sua porra. Depois de seu orgasmo lhe dei um beijo e o prendi comigo de joelhos em cima de sua barriga.
-Agora o seu moleque vai bater uma para você.
Ele tentou pegar no meu cacete que parecia próximo a estourar de duro, tirei sua mão.
-Eu vou bater pra gozar em você, em cima de você.
Logo derramei uma grande quantidade de porra em seu peito, aprecia que era a primeira da foda. A porra chegou até seu rosto. Sorri e brinquei:
-Te disse que a gente precisava de mais uma!
Deitei sobre ele tentando não amassá-lo com meus 95 quilos Ficamos mais tempo na beira da piscina, tomamos banho de novo, e deitamos para descansar. Eram 13 horas da tarde, quando o acordei acariciando seu peito. Ele abriu os olhos e me deu bom dia, imediatamente me convocou a sair dali e irmos a marina almoçar. Falei:
-Você não prefere carne? Preciso de proteína. Se comer sushi e sashimi, nem todo o Japão será capaz de matar minha fome.
-Então almoçamos no meu barco, ancorados perto de um restaurante, a tripulação nos trás o almoço. Aceita?
-Deixa eu pensar, um barco, um dia lindo, muita carne e você de sobremesa? Acho que aceito.
-Tudo isso menos a sobremesa, ao menos se for eu que faça às vezes dela, se você não se importar gostaria de convidar o Rick meu filho.
-Tudo bem, um barco um dia lindo, muita carne e dois gatos de companhia, to dentro, mesmo que me seja negada a sobremesa. Mas só se me deixar comer mais um pouquinho agora.
-Inacreditavel! Ok, mas não prometo nada!
Ele ia deitando na cama. falei.
Podemos nos vestir. Vou te comer na garagem.
-Filho da puta gostoso e sacana!
Sorrimos e nos vestimos, só ai me toquei que estava de smoking ainda.
-Acho que preciso passar em casa, vai ser estranho seu filho nos ver com a roupa de ontem.
-Tenho roupas no barco, as suas compramos na Marina, não vamos perder tempo, ligarei para o Rick nos encontrar no cais.
-Sim senhor, capitão. Posso ligar para o meu irmão e avisar que estou vivo?
-Claro, se quiser o convide também.
-Não obrigado Cado, muito gentil de sua parte, mas acho que devo preparar o mano para uma dessas. Espero você nos convocar quando nos quiser juntos A não ser que queira hoje?
-Ta brincando, acho que vou demorar a me recompor da surra que me destes.
-Então seremos três. Mas se não se importar no caminho me conta qual sua intenção de juntar eu e seu filho, sinto que tem mais que um almoço por trás disso.
-Nada especial, achei você um sujeito bacana, queria que fosse amigo de meu filho, você parece que pode por um pouco de juízo na cabeça mimada dele.
-Sei.....Tudo bem. Que seja. Uma hora você vai me dizer a real.
-Acha que já me conhece tanto?
-Tenho feeling meu rei. E confio nele. No problem, faço o que me mandar, não tenho medo e sou paciente para esperar você me dizer o que realmente deseja que eu faca. Já que você esta planejando, você vai me avisar como agir.
Na garagem o mandei baixar as calças e me mar até fazer-me duro. Então ordenei que se encosto ao tão elegante carro e me arreganhasse o rabo. Assim ele fez. E dei um tapa de deixar marcas. Ele gritou. Tapei sua boca e puxando-o pelos cabelos.
-Cala a boca putinho! Ou quer que o motel inteiro te veja rebolando com uma vara no rabo?
Cuspi na mão, encapei a rola, segurei-lhe firme pelas ancas, e iniciei a metida, entrando rapido até a metade. Ele mordeu minha mão que tapava-lhe a boca, e doido de raiva, odeio mordidas! Enfiei até estar inteiro dentro dele, imediato inicio entrar e sair cadenciado. Em minutos se empurrava para trás querendo mais rola, eu firmava nos quadris e o prendia ditando o meu ritmo. Sabendo que ele queria e deseja forte eu fazia lento e fundo. esperava que implorasse. Não demorou. Alguns minutos senti que ele que não queria estava prestes a gozar. Parei. Ele surpreso.
-Mete mais! Estava quase gozando!
-Quem disse que vc vai gozar? Quem vai gozar sou eu. talvez mais tarde eu te dê o que quer. Fica de 4 no chão, quero vc como uma cadela.
Atendido na ordem. Meti rapido e com uma das mãos lhe apertava o saco evitando que ele gozasse. Gozei no rabo todo. Vesti´lhe a roupa. Antes que ele se recompusesse mandei-lhe que guardasse meu cacete na cuacas e me fechasse o ziper. Antes que ele me fechasse o ziper, perguntei.
-Não esqueceu nada? Limpa meu cacete puto., Vou ficar com pau melado na cueca?
Imediato ele obedeceu. Terminando e me vestindo. Então levantei-o com carinho e num abraço apertado o bgeijei longa e carinhosamente.
Fomos direto para a marina, depois de comprar roupas e um par de sandálias. Ligamos para o Rick. Fomos esperá-lo a bordo, o que ele chamava de barco me pareceu um navio. Assim que o Rick chegou lembrei a semelhança dos dois, o carinha era bem bonito e um pouco mais alto que o pai, todo sarado e com um belo sorriso. Notei na forma de tratar os empregados que era mimado como o pai tinha dito, apesar de ter minha idade, era um pouco bobo, mas muito gente boa, sem fazer muita forca entabulamos um papo agradável e social, percebi que se bobeasse ele me almoçaria ali mesmo no convés, notei varias vezes seu olhar em minha direção de forma predadora. Mas ele agia de forma meio infantil, deve estar acostumado a ter tudo que quer, estava esperando que eu lhe pedisse para me devorar. Não faria isso de forma nenhuma, por vários motivos, mas principalmente por perceber que o filezão da família eu tinha acabado de traçar, aquele ali era sobremesa e se eu agisse de forma equivocada seria bem indigesta. Percebi que realmente estava encantado com o Ricardo pai. Um gato daquele não me entusiasmar era de fazer pensar e repensar, se eu de alguma forma me apegasse ao Ricardo neste exato momento pode ser que me machucasse de verdade. Então resolvi pensar nos dois de forma mais leve, e principalmente no Ricardo pai como um cliente a quem simpatizei muito, só isso.