O mundo da voltas parte 8

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 1328 palavras
Data: 24/05/2013 22:11:27

boa noite lindos, quero começar agradecendo aos comentários e Amante de Séries eu adoraria ver suas ideias. vou add ta?!

gente! final de semana chegando e as coisas mudam um pouco, não vou poder postar de manha como faço durante a semana e não tenho um horário fixo pra entrar (saio muito, sabe como é!!?) mais não vou deixar de postar então ou sera a tarde ou anoite. mais segunda volta o ritmo de manha e anoite. espero que gostem desse cap. as coisas vão esquentar apartir de agoraParo perto da minha moto e pego meu capacete estendendo para ele o reserva. Seus olhos se arregalaram quando me viu entregar o capacete, balançou a cabeça pros lados com cara de indignação.

-qual é? não vai me dizer que você ta com medinho. – debochei.

- eu não estou com medinho tonto. – disse cruzando os braços e empinando o nariz.

- então vamos.

- é que... eu... eu... to... numa dieta que exige caminhadas diárias, então acho uma ótima hora pra começar a fazer essa caminhada... que pena, a carona vai ter que ficar pra próxima... tchau.- ele dizia andando pra trás, quando ele foi se virar segurei seu pulso.

-gostei da desculpa esfarrapada, mais você não precisa ficar com medo. – me sentei na moto, Daniel hesitou um pouco depois respirou fundo e se sentou atrás de mim.

- você é um bom motorista né?

-não!

Ele prendeu a respiração, eu sorri acrescentando. - sou ótimo piloto.

Quando a moto começou a se mover Daniel passou os braços em volta do meu peito apertando como se quisesse me dividir em dois.

- calma ai... vai me deixar sem ar assim.

-cala a boca e dirige.

-dirigir?

-é. Por que esta rindo?

- porque não se dirige moto, se pilota moto.

-tanto faz. E para de rir e presta atenção no transito.

Uns 20 min. Depois estávamos na frente da sua casa, é uma casa grande e muito bonita, completamente branca.

-esta entregue... acho que você já pode descer. – ele segura com tanta força que posso ver o nó dos seus dedos esbranquiçados. Ele desceu, tirou o capacete e arrumou o cabelo. Como esse garoto fica lindo ate com o cabelo bagunçado?

-obrigado pela carona.

- de nada.

Ficamos nos olhando sem saber o que fazer agora. Ele se virou para entra segurei sua mão, suas bochechas ficaram vermelhas e me olhou nos olhos. Puxei para perto de mim e o beijei. O olhei e ele sorria pra mim, então eu sorri pra ele.

-ate amanha Dani.

-ate amanha Enzo. –quando vou me inclinar para dar-lhe mais um beijo alguém aparece.

- Daniel...

Daniel deu um pulo se afastando de mim.

- pai?

Era até que uma cena engraçada. O pai do Daniel não tirava os olhos de cima de mim.

- prazer senhor, me chamo Lorenzo Dumont. Estudo com seu filho. -estendi minha mão o cumprimentando com um aperto forte.

-hmm... Dumont? Quantos anos tem?

-18 senhor.

-a moto é sua?

- sim senhor.

-você tem carta?

-sim senhor.

-bela moto.

- obrigado.

- tome cuidado, motos são perigosas.

- ele dirigi muito bem pai- disse o Daniel se intrometendo na conversa.

-hahahaha. Filho não se dirige moto, se pilota. – ele riu e eu sorri para o Daniel que estava com a cara emburrada.

-Tanto faz. -respondeu fazendo bico.

- meu nome é Carlos Moura. pai do Daniel.você quer entrar?

- não senhor, obrigado mais tenho que ir. Vim só trazê-lo.

- bom então vamos entrar filho que o seu amigo tem que ir.

E assim fui pra casa com um sorriso que não queria sair do meu rosto, acho que estamos nos acertando, passou-se a semana, eu roubava beijos dele escondido, ele se ruía de ciúmes do Bryan, o Bryan continuava estranho e calado, mais se soltava um pouco mais comigo acho que seja também por isso que o Dani fique com tanto ciúmes, Pedro e Miguel só fazendo piadinhas da nossa “relação”, o trabalho foi terminado e entregue, minha primeira nota azul, minha mãe queria ate dar uma festa em comemoração. O Fernando ficou longe de mim todo esse tempo, mais quando nós nos cruzávamos ele me olhava estranho. Já era sexta- feira, eu estava chegando na sala de aula, procurei entre os alunos e não vi o meu baixinho. Acho que ele se atrasou! Pensei. Estava distraído quando vejo o luka se levantar achei que ele ia sair da sala, mais quando ele chegou perto de mim me deu um soco que me tirou o equilíbrio por alguns segundos, me apoiei na mesa.

Eu- tu ta louco?

Luka- eu vou te arrebentar seu desgraçado. – e veio pra cima de mim, minha vontade era de descer o sarrafo nele mais por consideração ao Daniel eu não fiz, apenas fui me desviando dos socos e chutes. O professor chegou e mandou apartar a “briga” e fomos pra diretoria. Estava sentado numa cadeira esperando pra levar a bronca da diretora por algo que não fiz enquanto ele estava em pé andando de um lado para o outro.

Eu- cara, que eu ti fiz agora?

Ele riu com sarcasmo- larga mão de ser idiota, você sabe o que você fez!

Eu- então quero ouvir da sua boca.

Ele estava com muita raiva – por que você não pergunta pro Dani? – não gostei, que merda eu fiz agora?

- e onde ele esta?

- não vou falar.

Me levante- isso é só uma desculpa pra você me devolver o soco do primeiro dia né ?

-também.

- me diz o que eu fiz cara.

- tu aprontou mais uma pra cima do Dani, foi isso que tu fez imbecil. Agora o coitadinho não para de chorar la no bainheiro. – ele estava a ponto de espumar pela boca.

Não pensei duas vezes e sai correndo, a escola é bem grande e tem muitos banheiros foi difícil achar mais achei, quando entrei no banheiro perto do vestiário (era o banheiro menos movimentado) pude ouvir-lo chorar, como eu queria saber o que eu fiz de errado agora.

– Dani? – chamei. Ele ficou em silencio. – Dani eu sei que você esta ai. – ele estava no último reservado. – vamos, abra a porta.

- vai se fude!

- não vou sair daqui ate você me dizer o que esta acontecendo. – ele não respondeu e voltou a chorar, aquilo tava me matando. – é melhor se afastar da porta. – levantei o pé pra chutar a porta quando ele a abre. Ele estava com os olhos vermelhos o rosto molhado tentei toca-lo mais ele não deixou.

- o que eu fiz agora? Por favor me diz.

- como você não sabe Lorenzo, e a aposta que você fez com o Fernando do terceiro?

- aposta? Eu não fiz nenhuma ... – ele me interrompeu.

- como não Lorenzo? Chega. Você conseguiu, já me pegou. Agora por que não me deixa em paz e vai buscar seu premio.

- eu não fiz aposta, quem foi que disse isso pra você?

- o próprio Fernando me contou, ficou ainda tirando sarro da minha cara na frente dos amigos dele. - isso foi a gota d’ água.

- eu não fiquei com você por aposta, fiquei por que eu gosto de você, não sei quando comecei a gostar mais agora eu gosto.

- chega, não quero mais ouvir. – ele tentou sair mais não deixei. – sai da minha frente Lorenzo ou eu vou gritar.

- tudo bem, mais eu juro que não fiz isso, ele armo pra cima da gente. Eu jamais faria isso, acredita em mim.

-ta, agora saia da minha frente. – falou seco. Eu fiquei la vendo ele sair, ele estava magoado e não é pra menos. Eu sentia que ia explodir a qualquer momento. Minha raiva era tamanha que não conseguia mais enxergar ou talvez fosse pelas lagrimas. Nunca fui de chorar, mais não pude conter, elas desciam em abundancia. O Fernando ta fodido na minha mão, ele me paga desgraçado filho da puta. – disse em voz alta saindo do banheiro e indo para as salas do terceiro ano. Eu me tremia de raiva estava perdendo a cabeça e quer saber? Foda-se! ele vai pagar!

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comentem e votem.

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Comentários

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Isso mldt Fernando e cia,BATE NESSE DESGRAÇADO ATÉ ELE ENTRAR EM COMA PROFUNDO!

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Dale no Fernado. Desce o sarrafo nele! Continua logo. Bom fim de semana!

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Mais uma parte me surpreendendo, kara seu conto é demais, se quiser entra em contato me depois lhe mando meu email.. Doido pra ler o próximo!

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Fiquei acordado até agora só pra ler esse conto, posso dormir agora e descansar para o circuito de amanhã :D Adoro o seu conto e acho que você está cansado de ouvir isso.

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