Os Problemas Da Minha Sobrinha (Parte I)

Um conto erótico de Tony Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 954 palavras
Data: 25/05/2013 21:44:39
Última revisão: 30/10/2013 21:42:21

Percebi que nos últimos dias Andressa estava diferente. Após minha chegada a casa de campo ela passou a ficar mais por casa, não ia às caminhadas e também não participava das atividades em grupo, decidi pedir a ela o porquê desse distanciamento, já que sua mãe me disse que antes ela participava de todas as atividades. Ela divagou e me enrolou direitinho, disse que não estava bem, que estava naqueles dias, eu inocente, nem sabia do que havia na cabeça daquela menina.

Após todos acordarmos no domingo, fomos à cachoeira mais uma vez, já que a beleza tinha que ser aproveitada ao máximo, a água era morna e jorrava de uma pedreira perto dali. Ao voltarmos encontrei minha sobrinha trancada no quarto e sua mãe gritando com ela para ela abrir a porta, então tive que intervir, disse a minha cunhada que ela não iria ajudar fazendo isso e que era pra deixar a menina em paz, que amanhã eu iria pegar ela e leva-la a cachoeira, ainda com a porta fechada pedi a minha sobrinha se ela toparia, ela disse sim, então tudo ficou certo, minha cunhada sossegou e foi fazer o jantar, bati na porta, disse que era somente eu que estava ali e Andressa abriu, linda, só de biquíni, na hora fiquei alguns segundos admirando aquele corpo perfeito, a juventude é mesmo uma delicia, após esse espasmo no meu cérebro disse a moça que não precisaria ir, mas ela disse que comigo ela ia, pois não iria ficar chateando ela.

Descemos jatar, Andressa desceu na minha frente, não pude deixar de analisar ainda mais aquele corpo perfeito e o biquíni fio dental que ela usava, para meu espanto achei que minha esposa estaria de cara amarrada, já que me pegou olhando para a nossa sobrinha, mas não, me disse que eu ajudei muito, já que Guilhermina e Andressa não se entendem, e disse que a noite teria algo especial pra mim. Depois do jantar subimos, eu fui tomar um banho e minha esposa começou a arrumar a cama, quando ouvimos novos gritos, era minha cunhada novamente enchendo o saco da menina, falei pra mina esposa interferi e ela me mandou, já tinha solucionado uma, quem sabe duas, ela falou.

A gritaria vinha da cozinha, cheguei como se não estivesse ouvido nada e falei para pararem, porque estamos de férias e que eles estão tornando minha estadia muito ruim, e que de manha iria embora. As duas se calam, Guilhermina sobe, Andressa fica e me pede desculpas e me abraça, ela ainda tava vestida como antes, não pude me conter, a abracei e aproveitei para dar um tapa naquela bundinha empinada e linda, ela riu e disse que adorava minha presença, disse que estava ali pra ajuda-la no que precisasse, pois bem, então depois dessa frase ela me disse:

_Tem um carinha aí que eu tô afim, mas eu não sei como chegar nele. Falando mordendo os lábios.

_Qual o problema, se ele não sabe , fale para ele. Eu inocente.

_Mas ele é mais velho. Replicou ela.

_Então melhor ainda, talvez você aprenda algo novo. Sem me dar conta virei de costas para Andressa, abri a geladeira e peguei uma cerveja, aso virar a vi sem a parte de cima do biquíni e me falou:

_Então me ensina?

Na hora tive um momento quase igual ao interior ao ver aquela beldade seminua na minha frete e todos em casa, o que fazer e será que devo?

Pedi para ela se cobrir, ela disse que não e me abraçou. O tesão foi mais forte, a beijei, nesse momento escuto passos e a afasto, ela se esconde atrás da porta, era José, pai de Andressa, que veio me agradecer porque não aguentava mais as gritarias. Disse a ele para ficar descansado que tudo ia dar certo, ele sai e ela se joga em cima de mim, a derrubo no chão ali mesmo, ela se vira e fica por cima, tira meu pau da bermuda e começa a punhetar, a sensação é maravilhosa, peço a ela que me chupe, Andressa atende prontamente e começa, mando ela virar de bunda para mim, ela faz, aí foi minha vez de deixa-la louca, chupei aquela bucetinha lisinha, ela gemia baixinho enquanto engolia meu pau, pedi para ela sentar logo, pois não aguentava mais, ela se vira e senta, me olhando com aquela cara safada, lambendo os lábios e rebolando bem lentamente. E como uma putinha me mordia o pescoço, pedi a ela o que ela nunca tinha feito, ela disse que nunca tinha dado de quatro e que nunca tinha feito anal, pedia a ela que levantasse e a apoiei na mesa.

_Levanta essa bundinha. Disse a ela.

Não precisou pedir duas vezes, a visão ficou ainda mais maravilhosa, já que agora ela tirou a parte de baixo, deu pra ver tudo, antes tinha só afastado. Coloquei meu pau naquela buceta rosinha e comecei a enfiar, nessa posição ele vai longe, e acaba às vezes machucando, pois fui muito bem abençoado nesse quesito, tenho vinte e três centímetros, às vezes minha mulher reclama, ela não, Andressa só pedia mais forte, mais fundo, como uma vadia, então para terminar a coloquei em cima da mesa e a comi de frente, para olhar aqueles olhos que parecem uma lua cheia de tão lindos e vê-la se contorcendo de prazer, não consegui segurar mais, falei para ela voltar a chupar e ao ela encostar a boca no meu pau, gozei, jorrei muita porra, ela engoliu tudo, e com uma cara de safada levantou lavou o rosto na pia e foi para o quarto. Mal posso esperar o dia de amanha, só eu e ela na cachoeira, mas isso é outra história.

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