Amor e odio parte VI

Um conto erótico de Linda
Categoria: Homossexual
Contém 2405 palavras
Data: 26/05/2013 17:43:29

Boa Tarde,

Bem já era 10:40 e tínhamos terminado o café da manha e que café da manha delicioso ale da excelente companhia Dona Henrietta esta deslumbrante e de um humor muito agradável Fernanda alegre e desbocada e sempre com o seu lindo sorriso que me encantava mais e mais a cada dia, eu estava maravilhada,

Fernanda: Vovó a senhora pode me emprestar essa senhorita agora tenho que lhe mostra alguns lugares que tenho certeza que ela ira adorar;

Henrietta: Claro meu amor com tanto que você a traga para o almoço e que depois nos leve a cidade, pois preciso fazer algumas coisas lá,

Fernanda: Claro a trarei a tempo para o almoço e levarei as duas à cidade assim Mel aproveita e conhece;

Então Fernanda me puxa pelo braço e sai me levando em direção à saída em quando Henrietta fica rindo e acenando para nós descemos as escadas com pressa, vamos dando a volta na enorme casa então dá de cara com estábulos e em frente a eles um rapaz segurando dois lindos cavalos um negro como a noite e o outro branco como o gelo, nos aproximamos e Fernanda vai acariciar os cavalos, eles pareciam tranquilos quando a presença dela ela me chama para perto dos cavalos e diz que o negro se chama Cometa e o braço Barão, sorri dizendo que eles eram seus amores e pisca para mim, pega minha mão e diz que montarei Barão, pois é mais calmo, fico apavorada, pois nunca montei na vida, começo a falar que não sei como se monta e começo a me afastar dos animais,

Fernanda: Calma tudo bem, tudo bem é fácil a primeira coisa a se fazer é não ter medo deles ok depois vamos as rédeas você direciona elas para onde quer ir para a esquerda ou para a direita e as puxa para traz quando quer que ele pare ok, não precisa puxar muito, quando você montar no os estribos você vai encostar nele para que ele comesse a andar e balanças as rédeas um pouco ok.

Mel: Fernanda era mesmo irresistível quando quer uma coisa sempre consegue, ficamos alisando os cavalos por uns minutos, ela me mostra a cela e me ajuda a montar claro que com grande dificuldade consigo ficar o cavalo ela ria muito e eu estava apavorada, ela monta no Cometa que começa a andar ela olha pra mim me chamando, eu balanço as rédeas e sinto Barão começar a andar, solto um pequeno grito de medo entusiasmo e euforia, vamos nos afastando do estabulo, conversando sobre coisas do dia a dia, ela queria me distrair me mostra a vinícola, nossa como é linda pés de uva ate se perder de vista já estávamos cavalgando a uns 30 minutos minhas pernas e bumbum já estava doendo quando disse a Fernanda ela sorriu com um sorriso descarado e bem divertido me dizendo que já estávamos perto, uns 5 minutos depois estamos parando no meio de umas arvores, ela desce e me ajuda a descer, nossa como era bom esta em terra firme, minhas pernas doíam e meu bumbum mais ainda, mais havia valido a pena a paisagem ela linda arvores por todos os lugares ouvia barulho de agua e o caminho todo ate lá era incrível os pés de uva, a vegetação os animais tudo era incrível, me abraça por traz me faz virar e olhar para ela vai descendo suas mão ate meu bumbum e os aperta um pouco o que me faz da um gritinho pois doeu um pouco devido a cavalgada, ela rir e fala no meu ouvido que faz uma massagem ótima para passar esse tipo de dor, e me beija, eu já estava entregue ela poderia fazer o que quisesse comigo, ela se afasta e me puxa pelo braço, vamos andando um pouco mais dentro das arvores, ela fecha meus olhos o que me deixa um pouco excitada, vai me guiando andamos um pouquinho mais e então, nosso vejo uma das coisas mais lindas da minha vida, uma pequena cachoeira, ela começa a tirar a roupa, eu começo a olhar em volta

Mel: Esta louca alguém pode te ver,

Fernanda: ninguém vem por aqui, não se preocupe, trate de tirar suas roupas ou eu mesma tiro,

Mel: Feh olha serio alguém pode te ver veste a roupa;

Fernanda: humm me chamou de Feh;

Mel: Desculpe se não gosta não chamarei de novo;

Fernanda: Eu adorei;

Mel: Fernanda então morde seu lábio inferior fazendo uma cara que sempre me deixa excitada, então me beija de forma voluptuosa e vai tirando minha blusa, me beijando o pescoço beijando meu ombro descendo suas mãos ate o botão da minha calça, desabotoou o botão e deslizou sua mão ate minha vulva já encharcada de tanto tesão era incrível a reação que ela me provocava, a puxei mais para perto a apertando contra meu corpo, cravo minhas unhas em suas costas ela retira sua mão me deixando frustrada, se afasta rindo e entra na agua mordendo os lábios e me chamando, fico parada imóvel sem reação por uns minutos, então volto a mim e termino de me despi sem me importar com quem pode-se nos ver, corro para a agua ela estava me encarando com um olhar safado, entro e nado ate onde ela esta não me importando com mais nada, ela vem mais perto e me beija com vigor, deslizando suas mão por todo meu corpo vai descendo suas mão pelos meus seios descendo pela minha barriga chegando a virilha já não ouço ou vejo mais nada, quando de repente ouvimos uma voz nos chamando, Feh me abraça e responde de já estamos indo, que ele poderia ir na frente que logo estaríamos com ele, era um dos funcionários da vinícola a mando de Henrietta para que focemos almoçar, ela se afasta vai ate a margem e sai, me deixando com a visão deslumbrante de seu corpo nu, suas lindas pernas torneadas e seu bumbum redondo, sua cintura fina nossa que visão, ela estende a mão para que eu saia também, espreme os cabelos, bem não havíamos levado toalha então nos vestimos molhadas mesmo me ajuda a montar e vamos para casa, chegando lá levamos a maior broca por estamos molhadas, ela parecia irritada mesmo, enquanto Fernanda me puxava para o quarto para tomarmos banho para ir almoçar, então nos banhamos e trocamos de roupa, Fernanda não tentou nada no banho o que me deixou um pouco triste, logo estávamos na sala de janta, almoçando com dona Henrietta, ela estava toda animada com a volta na cidade, em fim estávamos indo a Cidade, uma bela cidade pequena onde todos se conheciam, chegamos e fomos ao centro da cidade dona Henrietta ficou na loja de uma amiga sua, Fernanda e eu fomos passear Fernanda me mostrava os lugares às lojas estavam na praça eu estava olhando as fontes na praça eram lindas, Fernanda estava vendo um jardim logo à frente quando olho para Fernanda uma fulana estava abraçando ela de uma forma muito intima, fico olhando a cena, e me aproximo com cara de poucos amigos, a fulana em fim solta Fernanda que estava com um lindo sorriso no rosto o que me deu vontade de voar no seu pescoço, ela nos apresenta dizendo que eram amigas de longa data, e que se chamava Julia, era morena clara lindo corpo olhos verdes cabelos negros como a noite em fim linda, ela estava agarrada ao braço de Fernanda, que não fazia o menor esforço para se soltar de seus braços,

Julia: Fernanda que bom revela novamente tenho muitas recordações agradáveis de nossos verões aqui;

Fernanda: Tem razão tivemos bons momentos, fico feliz em te ver novamente,

Julia: A felicidade é toda minha pode apostar,

Mel: Que bom que vocês se dão tão bem,

Fernanda: É que bom agora que tal continuarmos nosso passeio Mel;

Julia: Então vocês vão a festa hoje a noite;

Fernanda: Desculpe não estou sabendo de festa nenhuma,

Julia: Nanda a festa de comemoração dos meus pais eles todo ano lembra sua avó vai;

Fernanda: Nossa desculpe eu havia esquecido completamente mais claro ficaremos feliz em ir Não é Mel;

Mel: Ah nossa, claro que sim;

Julia: bem então nos vemos mais tarde;

Então ela se despede me abraçando e me beijando o rosto e beijando quase na boca de Fernanda o que me deixou de muito mau humor;

Fernanda: Tudo bem mesmo irmos a festa?

Mel: Por que não estaria?

Fernanda: Por nada só que você esta com a cara de poucos amigos;

Mel: Não é nada Nanda;

Fernanda: não acredito você esta com ciúmes;

Mel: Não seja boba é claro que não estou com ciúmes, só não fui com a cara dela, e Fernanda fez questão de não esconder sua felicidade em me ver com ciúmes, me abraçou e disse no meu ouvido que ela não significava nada, e que a única que significa e que já significou sou eu, o que me deixou feliz demais, ali no meio da praça sendo abraçada por ela sentindo seu cheiro que me inebriava a alma, continuamos passeando pela cidade, era pitoresca e bem calma, quando de repente Fernanda fica pálida e parecia que ia desmaiar se encosta-se à parede de uma loja, suas mão estavam geladas ela respirava com dificuldade, fico um pouco desesperada, começo a tirar seu pulso mais ela me empurra sorrindo e dizendo que não era nada, que já estava melhor que era só uma queda de pressão por causa do calor, ela realmente parecia melhor, ela me abraça e começa a me puxar logo estávamos novamente em frente a loja da amiga de Henrietta, saímos as três para tomar um chá, rimos e nos divertimos conversando sobre a infância de Fernanda que não estava gostando muito disso, fomos pra o salão pois tínhamos que nos preparar para a festa, Henrietta havia reservado hora para nos pois na sua cabeça não precisava nos contar que iriamos a uma festa, ela era realmente a avó de Fernanda, estávamos pronta pelo menos o cabelo e a maquiagem, fomos pra casa nos trocar para a festa, subimos para o quarto, fomos tomar banho claro tomando todos os cuidados para não desmanchar o penteado e nem borrar a maquiagem, logo estávamos nos vestindo, Fernanda estava vestindo um lindo vestido azul realçava a cor dos seus lindos olhos com um enorme v nas costas, eu vestia um vestido roxo com um decote bem ousado não é por nada mais estávamos incríveis, logo descemos e encontramos Henrietta nos esperando no pé da escada ela estava linda e muito distinta como sempre, nos dirigimos para a tal festa chegando lá fiquei maravilhada com a festa era tudo muito lindo e caro pelo que pude notar, todos muito bem vestidos e elegantes, Fernanda era levada de um lado para o outro cumprimentando pessoas, aquele era seu mundo um mundo do qual eu não pertencia, me sentia deslocada e perdida ali vendo Fernanda ser arrastada de um lado para o outro com Julia grudada nela, já estava para ir embora quando Henrietta vem falar comigo,

Henrietta: Minha filha você não parece esta se divertindo muito;

Mel: rsrs acho que estou um pouco deslocada;

Henrietta: posso te contar uma coisa;

Mel: Claro dona Henrietta;

Henrietta: nunca vi minha neta tão feliz como ela esta agora, e ela nunca trouce alguém para casa antes, isso deve significar que ela gosta muito de você minha filha, e quando Julia ela sempre me desagradou, é muito chata;

Mel: rsrsrsr obrigada, a senhora não faz ideia de como é bom ouvir isso;

Henrietta: então minha filha, o que esta esperando vá tirar minha neta das garras daquela víbora, que se aproveita da festa dos pais pra deixar Fernanda a seu lado,

Mel: Dona Henrietta me da um leve empurrão me fazendo ir em direção de Fernanda e Julia, quando Julia me ver chegando se agarra ainda mais em Fernanda que a olha com um olhar que não conhecia, um olhar frio sem emoção alguma o que aquece meu coração, Fernanda se solta dos braços de Julia e vem ao meu encontro, nos olhamos e rimos ela toca minha mão, eu a seguro pela mão e saio a trazendo comigo, a levo para um dos banheiros;

Fernanda: hummm o que fazemos aqui?

Mel: Respondo sua pergunta com um beijo, intenso e cheio de necessidade, a encosto na pia, começo a deslizar minhas mãos por todo seu corpo, beijo seu pescoço começo a levantar seu vestido, Fernanda me olha com um olhar de safada, apenas respirando com dificuldade, pressiono meu corpo contra o seu, e coloco uma das minhas mão em sua perna, subindo minha mão ate sua vulva, afasto sua calcinha e a penetro com dois dedos, que correm com facilidade para dentro dela pois ela já estava muito molhada, ela crava suas unhas em minhas costas me fazendo pressionar ainda mais meu corpo no seu, estava louca de tesão a penetrava com força, fui aumentando a velocidade, ela já não aguentava mais e começa a gemer em meu ouvido me fazendo quase perder o controle, a subo na bia fazendo ela ficar sentada a penetro novamente, ela se contorce em meus braços aumento mais ainda as investidas, ate sentir seu corpo estremecer inteiro e seu doce mel escorrer por entre minhas mão, estávamos com a respiração alterada ela deixará seu corpo cair sobre o meu eu a segurava e beijava seu ombro, de repente alguém bate na porta, olha pra ela assustada, ela me da um beijo, um beijo tão doce e delicado, se levanta da pia se ajeita e diz no meu ouvido, você foi incrível, me recomponho lavo minhas mão e vamos abrir a porta, era Julia que me olhava com raiva nos olhos,

Julia: Tudo bem estava preocupada vi vocês entrando e demoraram tanto para sair que achei que tinha algo errado;

Eu estava paralisada de vergonha, não sabia o que havia me dado, pois nunca havia sido ousada assim, com certeza Fernanda mexia demais comigo, então Fernanda segura minha mão e diz que estava tudo perfeitamente bem, e que iriamos da uma volta por a festa e sai me puxando paramos para falar com alguns amigos de Fernanda nos divertimos e dançamos ate uma musica, Fernanda diz no meu ouvido que me recompensara por essa agradável surpresa do banheiro, continuamos a nos divertir a noite estava agradável agora,

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Comentários

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Continua está ótimo!!! É muito bom os diálogos e provocações entre as duas tente relatar mais.

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