*CONTINUAÇÃO
Saimos da sala e fomos para área externa.
- Então Taio o que o senhor tem feito? Junior pergunta em tom irônico.
- O que você veio fazer aqui em?
- Não posso visitar mais a sua mãe? Que sempre foi minha amiga?
- Se você veio pra visitar ela então vai lá pra dentro.
- Aqui está bem melhor.
- Cara afinal o que voce quer?
- quero olhar pra cara da pessoa que se passava por nosso amigo mais no final estava pegando o meu namorado as escondidas.
- Olha Junior na boa se você veio aqui procurar confusão pode fazer o favor de se retirar, eu e o Yure não estávamos ficando quando eu estava com você, eu sempre fui fie a você, diferente do que você fez comigo.
- Então a culpa agora é minha.
- Junior porque voce estava seguindo a gente todos esses dias?
- eu seguindo voces? Não sou tão ridículo a esse ponto.
- Se eu não te conhecesse poderia até acreditar. Fique sabendo que se alguma coisa acontecer a mim ou ao Yure você vai se ferrar, se eu fosse você voltava pra barriga da sua mãe. Vamos Yure.
Taio me puxa e Junior fica lá com aquele sorriso maldoso de canto de lábio.
Subimos a escada e entramos no quarto.
- Cara como ele é ridículo. Diz Taio fechando a porta.
- Taio ele não vai nos deixar em paz.
- Esquece ele Yure. Hoje é aniversario da vanisque vamos?
- Vamos, vai ser onde?
- Na fazenda do tio dela, não é muito longe não.
- ta´, agora vamos terminar essas atividades se não amanha a gente ta frito.
Terminamos as atividades e ficamos assistindo TV.
As visitas foram embora.
- Vamos se arrumar Yure.
Tomamos banho e vestimos nossas roupas, nos dois colocamos a calça que a mãe dele deu, ele usava uma camiseta branca com um blazer Sport por cima e eu uma camisa de manga longa cinza.
Descemos.
- Pra onde vão assim tão lindos?
- Pro aniversário da vani mãe.
- Filho olha a hora de voltar ta bom, e vê se vai com cuidado.
- Ta mãe, não precisa se preocupar. Beijo.
Nos despedimos e saímos.
Fiquei puto quando Junior disse que iríamos de moto, tive colocar aquele maldito capacete e estragar meu cabelo.
Taio percebeu e da risada.
Subo na moto e seguimos para a festa, se eu soubesse que ela tão longe tinha pegado um casaco pq tava muito frio.
Abraço a barriga de Taio que naquele vento todo estava quente.
Depois de meia hora chegamos no local, estava tudo muito lindo, tinha poucos convidados já que era uma festa só para amigos.
E como o Junior era amigo dela ele também estava lá que ao perceber a nossa presença.
A festa tava animada muita bebida e comida, entramos na casa e percebemos alguns casais se pegando no corredor, com certeza já tinha gente nos quartos, risos.
- amor. Taio diz.
- oi Taio.
- parece que essas pessoas só vêm pras festas transar.
Rimos.
- você teria coragem? ele pergunta.
- acho que não, as vezes acontece.
- Eu tenho.
- você é louco.
- Porque?
- pode aparecer alguém a qualquer momento e abrir a porta.
- por isso que é bom, o medo a expectativa.
- sei lá, meio estranho isso.
Ele passa a mão na minha perna.
- amor...
-Para Taio.
- vamos rapidinho.
-...
Ninguém vai ver não, vamos.
- Taio todos os quartos estão ocupados.
- então quer dizer que você faria né? Te peguei.
- ai que ódio estou de você.
Rimos.
- Sabia que eu tenho um fetiche?
- qual? Pergunto.
- Transar num curral.
- o que? Olho pra ele assustado.
- porque num curral?
- sei lá, acho diferente inusitado.
- Será que aqui tem um?
- porque você faria?
- sei lá fiquei curioso agora.
- vou perguntar a Vani.
Ele sai demora um pouco e volta com um sorriso de canto a canto.
- ela disse que tem só que é um pouco distante e não tem iluminação.
- você falou a ela pra que era foi?
- Não né Yure, mais eu já havia comentado com ela sobre esse meu fetiche.
- Então não vai dar né.
- perae que vou ali na cozinha.
Ele entra na cozinha e volta com uma vela na mão.
- Pra que isso Taio?
- Pra iluminar.
- Você quer é botar fogo curral né?
- Caralho é mesmo, e agora.
- seria melhor pedir uma lanterna a ela né?
- Acho que vi uma na cozinha.
Ele corre literalmente e volta com um lampião.
Eu morro de rir quando vejo a cena, ele vindo com o lampião aceso na mão.
- Taio isso é uma lanterna?
- A Yure é mais romântico. Vamos logo, a gente vai de pé?
- Bora a gente vai correndo.
Ele me puxa, passamos pra trás da casa e corremos aquele pasto um tanto molhado.
Chegamos no curral, abrimos aquela imensa porta de madeira, como não morava ninguém lá os únicos animais que tinha era ovelhas e só ficavam lá durante o dia.
- Que lindo. Você não acha?
- Eu não.
Ele coloca o lampião sobre um monte de feno e me abraça.
- eu pensei que nuca ia conseguir realizar.
- Faço esse sacrifício por você.
- Te amo.
- Tambem te amo amor.
Nos beijamos, ele tira a minha camisa, faço o mesmo.
...
*CONTINUA
Gostaria de agradecer mais uma vez a vocês e digo que pra mim esta sendo ótimo compartilhar essa fase da minha vida com vocês.
*Akami, Otilia S., Ru/Ruanito, Hpd, Wer17, Thiiputra, (AI), Clayd, Raffinha!!, Dr. Menage, Blecaute, JOY, Esak, alsn(AUGUSTO), , UEFA, AndersoM, A.R., Por do sol, Summers, Tati Jessie, Caius, Pri’h*_*, Garoto Babado, Caduzinhofoxx, Lalola, Fantas's, Max_ju, Matheus#xxt, Dan Ld, dedico este conto a vocês.
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lukleao@hotmail.com
Um beijo enorme.
Yure