Ilusão 5
-oi Felipe, posso entrar? Disse Lucas parado na frente da minha casa.
- entra ai cara, tu já é de casa nem precisa perguntar? Disse
- Queria te fazer uma pergunta? Ele me disse.
- Já sei praticamente o que é, mas pode perguntar! Digo.
- Por que tu fez aquilo na sala cara, aquele beijo e ainda mais dizer que é meu namorado, tu não sabe que eu sofri e tu faz isso? Diz Lucas ainda de cabeça baixa.
- Lucas levanta essa cabeça, olha pra mim cara, tu nunca foste assim de abaixar cabeça pra ninguém, mas depois que eu cheguei é só o que vejo, tu andando e se arrastando, escondendo-se do mundo, das pessoas e eu não queria ver aquilo cara, o Thiago te humilhando daquele jeito. Respondi a Lucas.
- Mas precisava da um beijo? Perguntou.
- Então me desculpe! Eu não sei que deu em mim, mas eu gostei!
Não era mentira, por mais que no primeiro momento o beijo teve um significado, posteriormente ele veio ser outro símbolo. Mas mesmo ele, que agora esta em pé de costa pra mim, repetindo aquilo, pude notar um sorriso no canto daquela boca que eu queria me beijar novamente. Por impulso eu o abracei, nossos corpos agora colados, podia sentir sua respiração ofegante enquanto eu beijar seu pescoço e mordiscava o lóbulo inferior da sua orelhar.
O virei bruscamente e nossos olhos se cruzaram e pararam em um mesmo lugar analisando-nos, seu rosto estático aparentemente não acreditando no o que acontecera e o beijei novamente, mas agora mais intenso, quente e demorado. Caímos no sofá sem nem mesmo pararmos e com isso pude notar que ele já estava ficando excitado, mas eu já estava excitado há muito tempo somente com a situação e acho que ele percebeu, pois começou a alisar a minha anaconda ainda por cima do short que vestia.
- Você quer continuar, tem certeza? Perguntei.
Ele não me disse nada, apenas voltou a beijar. Com isso levantamos, ainda entre os beijos, e não sei como chegamos ao quarto, derrubando, praticamente, tudo em nossa frente. Logo tirei minha camisa e praticamente arranquei a sua e voltei a beijá-lo, agora não só mais a boca, mas o seu corpo todo. Entretanto, ele tomou a situação para si, e me jogou na cama e começou a beijar também meu corpo, repetindo que ele queria isso há muito tempo, começando um pouco acima do meu tórax e descendo, so com aquilo meu pênis já estava para rasgar minha cueca juntamente com meu short. Eu não aguentava de tanta tesão, de repente ele desabotoa meu short e tira meu pau para fora e começa um leve vai-e-vem e me olha com um sorriso safado e como se esperasse uma aprovação eu não disse nada, apenas peguei sua cabeça e abaixei para o meu pau.
Começou com leves lambidas na glande e pequenos beijos em torno do meu pênis e que estava me levando êxtase da excitação, depois de minutos ele o abocanhou todo, chupando, por assim dizer, freneticamente e eu peguei seu pau e comecei uma punheta no mesmo ritmo que ele chupava meu pau. Não estava aguentando mais e com isso gozei em sua boca, poucos segundo ele gozou em minha mão. Porem apenas aquilo não me satisfez, parece que seu corpo, seu olhos, sua boca me prendia a si de alguma forma. Eu novamente já estava novamente com meu pênis ereto.
- Pronto pra próxima rodada? Perguntei com um sorriso safado e sem mesmo esperar sua resposta.
Segurei-o por trás, já totalmente pelados e comecei beijar suas costas e dar leves mordidas enquanto escutas seus gemidos, fui descendo de encontro ao meu desejo. Apalpei suas duas nádegas e a separei e me vislumbrei. Dei leves lambidas e com isso arranquei gemidos, de Lucas, mais fortes, após algumas minutos eu introduzi um do meu dedos o que fazia delirar de prazer, depois mais e mais outro, já estava com três dedos. Peguei um gel lubrificante dentro de uma gaveta, e comecei a passar naquele cuzinho, enquanto ainda inseria meus dedos em seu cuzinho rosa. Peguei uma camisinha encapei meu pênis o virei e coloquei-o de frango assado e comecei a dar leves introduzidas com a cabeça do meu pênis e em seguida o beijei e forcei mais, senti que meu pai já estava entrando, aquele cuzinho estava cedendo espaço. Uma sensação muito boa esta sentindo, enquanto o beijava vi também sua expressão de dor, mas mesmo assim me beijava com a mesma volúpia de antes.
- Eu to te machucando? Eu vou parar, não quero machucar você! Disse ao Lucas.
- Não pare, continue, não está me machucando! Disse ele entre gemidos de dor e tesão.
Aguardei um pouco, beijei aquela boca que também me fascinou desde daquele dia e após algum tempo dei a ultima estocada para que se acomodasse toda a extensão meu pênis e com isso ouvir mais alto seus gemidos, parei um pouco novamente e depois de uns minutos comecei leves vai-e-vem, mas me surpreendo com Lucas.
- Tu pode fazer melhor Fê? Mais forte! Disse ele.
Aquilo já era uma questão de honra também, peguei-o, levantei, o coloquei na parede pra mim de costa com toda brutalidade, levantei uma de suas pernas e introduzi de uma só vez meu pau dentro daquele cuzinho e meti mais forte que eu podia, arrombaria aquele cuzinho. Isso fez ele geme mais, enquanto mais gemia mais pedia.
- me fode Felipe, mais forte cara, mais forte. Pedia Lucas.
Nosso suor se misturava e enquanto metia em velocidade tremenda, beijava aquele pescoço. Mas de repente....
Continua galera, me digam como esta o conto... Por mais que ele seja fictício contem fatos que aconteceram comigo. Valeu e até o próximo.