Olá pessoa, vim trazer agora um conto ficticio pra vocês, espero que gostem.
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Sempre fui um garoto normal, era de uma familia bem sucedida, todos sabiam sobre minha opção sexual e aceitaram sem problemas pois é o que mais havia na minha familia era homessexual, deixe-me apresentar, Meu nome é Nicolas Germanotta, 15 anos, moreno claro, 1,70m, olhos castanhos claros, cabelos tingidos de loiro, 65kg, magro. Eu tinha um namorado digamos que me entendia em todas as coisas, ele se chamava Ian e tinha 26 anos, ele era branco, olhos e cabelos negros azulados, 1,75m, 73kg, ele era musculoso, mais não muito, pois fazia academia a pouco tempo, seus pais eram meus padrinhos e ele cuidou de mim quando eu era pequeno então meus pais tinham total confiança nele. Bem estavamos saindo de uma festa de dois amigos dele, estavamos ele, a irmã, meu primo e eu, estavaços todos felizes ele não havia bebido e estavamos indo para o centro comer alguma coisa, quando estavamos em uma curva, veio um carro cortando um caminhão, ele tentou parar mais foi em vão, senti uma forte pressão no braço e depois apaguei, acordei atordoado, percebi a movimentação de muitas pessoas no local, luzes piscando a todo momento, tento me levantar mais não consigo, toquei minhas pernas e as senti, mais quando fui olhar para o lado eu meu Ian sento colocado em um saco preto e em seguida no carro do IML, eu não consegui falar nem me mexer, apenas senti os enfermeiros me colocando em uma maca e na ambulância, logo em seguida apaguei. Estava sentindo alguém apertando minha mão, e sentia suas lagrimas em meu braço, tentei apertar a mão da pessoa de volta e acho que consegui pois uma voz feminina desperada começou a gritar.
Mulher: Doutor ele acordou, ele acordou!! - fiz um esforço para abrir meus olhos, quando consegui a luz entrou com certa força que senti minhas vistas arderem, mais logo tudo foi se normalizando, quando pude ver a moça que gritava, e sim era minha mãe, que quando me viu de olhos abertos correu para um abraço, senti ela tocando em meu rosto e uma lagrima escorreu no meu rosto, logo lembrei do Ian, ele estava morto, comecei a chorar e a soluçar, ńão acreditava que ele estava morto, poderia ser eu, mas não ele, logo o doutor entrou no quarto, tirou um pouco dos aparelhos e disse.
Doutor: Boa noite meu jovem, nicolas certo? Prazer Nicolas, me chamo Rafael, consegue falar? - Ele dizia em um tom calmo, suave.
Eu: consigo. - disse com certa dificuldade.
Dr.Rafael: Eu vou lhe fazer alguns testes e se precisar gritar pode gritar. - ele pegou uma agula e afinetou minha perna direita e esquerda eu disse uma "ai doutor" nas duas, ele alfinetou meus braços e eu disse "ai" novamente, ele me colocou sentado e disse.
Dr.Rafael: Bem você está bem, fizemos vários testes em você e está tudo ok, você só deslocou o pulso, mais jaja estará bem, vou deixa-los a sós. - ele saiu do quarto e voltei a atenção a minha mãe, que estava se sentando do meu lado e segurando minha mão.
Eu: Mão, eu estou aqui a quantos dias? A Carol e o Diogo estão como?
Mãe: está aqui a duas semanas meu filho, segundo o médico, Foi um milagre você sobreviver pois o seu lado foi o mais afetado e você foi jogado para fora do carro, eles estão bem, Graças a Deus.
Eu: Mãe.... O Ian mãe... Ele... E-e-ele morreu mãe! - eu ja chorava desesperadamente, não sabia se conseguiria viver longe da pessoa que eu mais amava, que sempre esteve do meu lado.
Mãe: calma meu filho, você não pode se emocionar se não eles irão te dopar, e seu pai está vindo com seus padrinhos. - logo eu pensei no meus padrinhos, o como deve ter sido doloroso para eles, comecei a çe sentir culpado, quando meu pai e eles entram no quarto.
Pau: Meu filho, como você tá meu principe da nutella (esse era meu apelido pois sou fascinado por nutella). - Meu pai ja chorava, junto com meus padrinho/sogros (Ana e Marcelo).
Ana: Meu pequeno como você está? - ela dizia em um tom suave tentando me tranquilizar.
Eu: É tudo minha culpa tia Ana, é minha culpa. - e comecei a chorar novamente.
Marcelo: Meu jovem não se trate assim, a culpa é daquele idolente que pagou pelo que fez.
Eu: O que aconteceu com ele? - Mesmo ele sendo o culpado disso, eu não sentia raiva, eu pensava o que se pasava na cabeça dele, a culpa o correndo toda noite em que ele colocava a cabeça no travesseiro.
Ana: ele.... Perdeu as duas pernas. - Nesse momento senti uma pena enorme dele.
Eu: Eu quero ve-lo! Ele está aqui no hospital?
Pai: Meu filho...
Eu: Não pai! Eu quero conversar com ele!
Mãe: tudo bem filho, agora se vá dormir que talvez amanhã você receba alta. - E assim fiz, me deitei e virei para o lado, eles se retiraram do quarto, e eu dormi.
#Continua...
E então galera, eu não vou parar com O Meu Eu, mais decidi criar um conto ficticio pra escrever pra vocês... Espero que gostem... Beijos... Hericks =)