Bom pessoal antes de começar o conto de hoje eu gostaria de dizer que tem um usuário fazendo comentários indecentes nos contos, não é só no meu, aqui é um romance gay coisa que fica explicito no inicio do conto, se for ler de boa agora pra ficar fazendo esses tipos de comentários ai não dá.
*CONTINUAÇÃO
Ele me aperta de uma forma que nunca fizera antes, a pouca iluminação que ali havia deixava o momento mais perfeito, Taio beijava meu pescoço enquanto minhas mãos percorriam por todo o seu corpo, meu corpo já estava todo arrepiado.
Ele abre minha calça e coloca a mão na minha bunda, nos encostamos numa viga, alisava o peito dele, beijo seu pescoço e vou descendo beijando todo o seu peitoral, abro sua bermuda, seu pau duro na cueca, tiro e começo a chupar, dou lambidas na cabeça, chupo suas bolas, uma de cada vez, ele suspirava, suas mãos estavam enfiadas em meu cabelo que em pouco tempo já fazia com que ela se movimentasse em um ritmo acelerado.
Ele me levanta e me beija, vira meu corpo e começa a esfregar seu pau na minha bunda, abre ela com as mãos e a cabeça do seu pau procura por meu cuzinho.
Ele começar a me penetrar, sinto uma dor maior do que o normal já que estávamos sem lubrificante.
Ele começa a fazer movimentos de vai e vem. Taio puxava minha cintura de encontro ao seu corpo numa velocidade tremenda, ele vai alternando, ora rápido, ora devagar, ele tira seu pau de mim, coloca nossas roupas no chão e déia, vou sentando sobre seu pau, dou uns gemidos abafados, Taio puxa meu pescoço e me beija, apertava o pau dele com meu cu, ele gemia.
Taio segura minha cintura e faz com que eu cavalgue com mais força, ele pega no meu pau e começa a me punhetar.
Gozo em seu peito e mão, não demora muito sinto seu pau inchar e um rio de porra me invadindo, paro por um momento, respiro ofegante, ele sorri, seu pau sai de dentro de mim.
- realizado? Pergunto.
Ele apenas acena que sim e sorri.
Deito sobre seu peito e fico lá ouvindo sua respiração, o seu coração bater.
A gala começa a escorre na minha perna, ele sente e ri.
- Vamos voltar pra festa? Falo.
- Não, quero ficar aqui, com você.
- Mais você me tem todo dia Taio.
- Fica calado Yure. Diz isso e me abraça.
Ficamos lá, deitamos no meio do curral, abraçados.
- Amor. Falo.
- Oi Yure.
- Tá frio aqui, vamos voltar.
- Tá, vamos.
- Não se preocupa que eu faço um curral pra você.
Rimos.
Nos vestimos e voltamos pra festa, quando chegamos lá pude perceber o estrago, meu sapato lindo e minha calça nova estavam entupidos de lama, fiquei puto de raiva.
Vani vem ao nosso encontro com um sorriso de ponta a ponta.
- Então como é a experiência?
- Fedida. Digo rindo.
- Tambem não é pra tanto Yure, foi legal. Taio diz me cutucando.
Ficamos conversando por um tempo aquele que ele aparece, Junior aff, aquele garoto não se enxergava. Ele fica parado em nossa frente.
- Os animais estavam cruzando no curral.
- Cara numa boa não queremos confusão.
- E quem disse que eu quero? Afinal nunca fui de discutir com animais.
- vani nos de licença.
Taio me puxa dali e entramos num quarto que não tinha nenhum casal.
- Vamos embora Taio.
- Não Yure, se a gente ir ele vai pensar que esta nos dominando.
- quando ele vai nos deixar em paz?
- não sei, mais se é guerra que ele quer, é isso que ele vai ter.
Voltamos pra festa não víamos ele, tinha algumas pessoas na piscina outras estavam pelos quartos transando.
Tiro minha roupa e fico de cueca não sei de onde criei coragem. Mais como a maioria já havia me visto de cueca na festa do Taio tudo bem né.
Entro na piscina, Taio fica conversando com vani e uns rapazes.
Uma confusão entre dois rapazes do outro lado chama a atenção da festa era o namorado da vai e um outro rapaz, após separarem a briga entramos na casa e ficamos na cozinha, decidimos que iríamos embora, vani pede para que a gente fique lá e só va embora no outro dia alegando que não seria muito bom a gente voltar sozinho aquela hora.
Decidimos ficar.
Nos arrumamos em um quarto, como era muita gente tinha vários casais em um quarto só, vani ficou conosco.
Adormecemos.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
No meio da noite acordo com um barulho estranho.
Era gemidos, a safada da vani estava transando com o namorado ali velho, que cara de pau.
Cutuco Taio que acorda e mostro a ele, ele ri.
Confesso que me excitei com a cena. Ela gemia muito velho era algo do tipo.
AHHHHH issos vai, ohhh que dleicia, vai isso ohhhhhhhhh, unnn, vai amor, ohhh, iiisssssssssssssss, ahhh que delicia, como eu amo quando você faz isso, ohhhh, ahhh, vai....
Só que em um tom baixo com uma voz de safada.
Taio me braça por trás, ele também estava excitado, aperta minha bunda, me beija.
- Não Taio prara. Eles podem ver. Cochicho.
- Vamos rapidinho, você vai me deixar assim é?
A essa altura ele já abaixava minha cueca e seu pau estava no meio da minha bunda pressionando. A cabeça passa, dou um gemido baixo, ele tampa minha boca com a mão.
Começa a fazer uns movimentos lentos porém fundos, eu parecia que estava sendo estuprado pois estava com a boca tampa e agarrado.
O namorado de vani acelera as estocadas e começa bater na bunda dela.
Taio aumenta o ritmo e goza. Morde minha orelha, seu pau ainda dentro de mim.
Parece que o cara ao lado goza pois eles estavam só respirando, levantam e vão no banehiro, tomam banho e voltam.
Ficamos abraçados, adormecemos.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Acordo no dia seguinte vani não estava mais no quarto, Taio dormia ao meu lado.
Dou um selinho nele que acorda.
- Bom dia amor.
- Bom dia meu lindo, cadê a safada?
- não sei. Respondo rindo.
Levantamos fazemos a higiene pessoal e fomos pra cozinha.
Eles estavam na cozinha e havia algumas pessoas na piscina.
- Bom dia dorminhocos. Vani diz.
- Ohh vai paçoca (era o nome do apelido do namorado da vani) isso gostos vai mete vai, me come todinha eu sou sua puta vai. Taio disse zoando a cara dela.
- seu vagabundo, você estava nos olhando?
- eu não mando você gemer como uma cadela no cio.
Todos rimos, percebo que paçoca ficou envergonhado até porque né.
Comemos uns salgados e saímos da cozinha.
Como era dia dava pra ver melhor a fazenda, era enorme, linda e pude perceber que não havia só ovelhas lá.
Vani nos chama pra ir até o pomar dar uma volta e cavalo.
Pegamos os cavalos e seguimos para o pomar.
...
*CONTINUA
Gostaria de agradecer mais uma vez a vocês e digo que pra mim esta sendo ótimo compartilhar essa fase da minha vida com vocês.
*Akami, Otilia S., Ru/Ruanito, Hpd, Wer17, Thiiputra, (AI), Clayd, Raffinha!!, Dr. Menage, Blecaute, JOY, Esak, alsn(AUGUSTO), , UEFA, AndersoM, A.R., Por do sol, Summers, Tati Jessie, Caius, Pri’h*_*, Garoto Babado, Caduzinhofoxx, Lalola, Fantas's, Max_ju, Matheus#xxt, Dan Ld, Jhoen Jhol, dedico este conto a vocês.
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lukleao@hotmail.com
Um beijo enorme.
Yure
