CONTINUAÇÃO:
Paramos a massagem por ali e pra minha decepção, o Pietro não me procurou no dia seguinte. Saiu cedo pra fazer mercado, pagar contas, e passou quase o dia todo fora. Nos vimos somente quando eu já estava saindo pro trabalho. Perguntei como quem não queria nada:
- E o pé, Pietro?
- Porra, tá novo, cara... graças a você.
Ele disse isso com um sorrisinho no canto da boca.
- Que bom! - respondi, meio abobado.
O papo foi curto. Final de semana chegou e com ele, o final das férias do meu padrasto tezudo também. Foram dias movimentados em casa. Além da presença da minha mãe, contávamos com a dos parentes.
...
O Pietro me segurando com força pela cabeça, fudendo minha boca com voracidade. Seu pau era gostoso, cabeçudo. Seu saco era cheio, sem pelos e eu engolia suas bolas gemendo de prazer...
- Vadio! Safado! Engole tudo... Isso!! Delícia, cara... Hmmmm!
E eu obedecia com todo o prazer do mundo, voltando para seu pau, lambendo a cabeça e depois engolindo inteiro, de uma só vez, enquanto ele me segurava pelos cabelos, gemendo forte.
Nós estávamos vestidos e minhas mãos deslizavam com força por sua barriga, por dentro de sua baby look branca, até chegar em seu peitoral delicioso. Eu apertava seus mamilos, o que deixava ele louco. Depois, ele me virava de costas pra ele:
- Se apoia na parede e abaixa as calças. - dizia, mandão, num tom de voz sério e sexy.
Eu obedecia e sentia umas cuspidas em meu rabo, que piscava de tesão pra aquele macho.
- Delícia de bundinha, Christopher!
Então ele ia me penetrando, bem devagar. Nós gemíamos juntos de puro prazer... Logo, ele estava socando a toda velocidade no meu cu, me falando toda a sorte de palavrões. Por fim, eu me agachava na frente dele e ele gozava na minha boca, me chamando de safado, vadio... Eu gozava tudo nos pés dele e depois lambia minha própria porra, mostrando minha adoração e submissão àquele homem.
Minhas fantasias foram nesse estilo o final de semana inteiro. Nunca punhetei tanto pensando numa mesma pessoa! Eu parecia um adolescente.
Segunda-feira era dia da diarista aparecer em casa. Acordei mais cedo que o costume, tomei banho, tomei café e fiquei lendo. Notei que o Pietro realmente tinha ido trabalhar. Senti falta daqueles momentos de prazer, que pareciam ter ficado pra trás. A diarista fez um almoço farto, que dava pra ela e mais umas duas pessoas, pelo menos. Questionei:
- Por que tanta comida, Juliana?
- Ah, o seu Pietro ligou avisando que vai vir almoçar em casa.
Vibrei de alegria por dentro! Não demorou muito pra ele aparecer e o melhor: dispensou a Juliana depois de almoçarmos e dela arrumar a cozinha. Minha cabeça só pensava em besteira, procurando explicação pra cada ato daquele homem, ainda que nossa conversa fosse totalmente previsível, sobre como tinha sido a volta dele ao trabalho, blá, blá, blá... Ele estava de calça e sapato social e usando uma camisa escura. Fui pra sala e liguei a TV.
- Ai, ai... - disse ele, se sentando no sofá e colocando os pés em cima da mesinha de centro, sem tirar os sapatos.
- Minha mãe ia surtar se visse você fazendo isso. - comentei.
- Pois é... Mas que bom que ela não está em casa né?
Fiquei mudo. O tom que ele tinha usado dizendo isso era muito sacana... e ele continuou:
- Porra, eu não usava sapato social desde o ano passado... Tá pegando no meu calcanhar esquerdo.
- Eita... Quer uma massagem? - falei sem nem pensar.
- Com certeza.
Respondeu ele. Sem titubear, foi tirando os sapatos, mas ficou de meias. Eu, totalmente tarado em meia social, fui logo me agachando do lado da mesinha e pegando naqueles pés com vontade. Iniciei minha massagem no pé esquerdo, e eu pudia jurar que, ali não tinha nada pegando... a não ser safadeza mesmo. Aquilo era pretexto de quem queria sentir prazer nos pés de novo! E dei o que ele queria... Massageei com vontade e logo ele estava lá, gemendo:
- Ah! Hmmm! Que massagem boa, Chris!
Eu não conseguia mais negar o quanto gostava daquilo. Meu pau estava duro e eu nem tentava esconder mais... Passei pro pé direito, sendo que o Pietro nem havia pedido. E ele não achou ruim:
- Isso! Massageia esse também... Que mãos gostosas, meu guri!
"Meu guri"? Aquilo estava indo longe demais. Olho pro meio das pernas do meu padrasto e vejo um barraca deliciosa se armando. Não resisti e soltei:
- Gostosos são esses pés aqui... Ainda mais nessas meias!
- Ah é? - perguntou ele, totalmente tomado pelo prazer - E como você diz que ele são gostosos, se você nem provou de verdade?
- Não seja por isso. - respondi na lata.
Aproximei meu rosto daquele par de pézões 42 e comecei a lambê-los.
- Hmmmmm! - Pietro gemeu alto.
Lambi demoradamente, primeiro o esquerdo, meu velho conhecido, depois o direito e por fim, os dois. Lambi de meia mesmo, tamanho meu tesão naquela situação.
- Delícia! Língua gostosa igual as mãos, hein...
Aquele homem era outro. Não era o advogado educado que conheci meses atrás... Era um macho sedento por alguém submisso a ele. Tirei as meias e então comecei a chupar aqueles pés de verdade. Chupava e sugava cada um daqueles dedos e depois enfiava os dedões do pé esquerdo e do direito de só uma vez na boca. Pietro delirava, se contorcendo no sofá, apertando as mãos nas almofadas, fechando os olhos e mordendo o lábio inferior:
- Isso! Chupa gostoso, meu guri! Que boquinha deliciosa...
E eu obedecia, gemendo engasgado com aqueles dedões na minha goela... Lambi demoradamente as solas daqueles pés, levando Pietro a loucura:
- Hmmmmm! Caralho, que tesão!
Fechei meus olhos por um instante, me entregando totalmente ao momento. Só voltei a mim ao ouvir meu padrasto gemendo profundamente, revelando que havia tocado uma punheta nervosa, por dentro da roupa mesmo, e tinha acabado gozando... Olhei pro seu volumão, ainda com seus pés na minha boca, e vi uma mancha úmida enorme se formar na região do zíper da calça...
- Ahh, gozei! Gozei gostoso...
Fiquei sem palavras. Dei uma última lambida em seus pés, os soltei e acabei ficando meio sem graça. Ajeitei meu pau, que já estava amolecendo, dentro da minha roupa.
- Gosta de ser submisso a um macho então, é? - perguntou Pietro, mantendo seu semblante safado.
- É, pior que eu gosto... - respondi - E você sente um puta tesão nos pés, hein?
- Orra, nem me fale... - ele se levantou - Fetiche bom do cacete. Mas tá difícil achar mulher que curta essa coisas. Sua mãe então, nem pensar...
É, por mais maravilhoso que aquele macho fetichista fosse, era o marido da minha mãe e eu não não conseguia esquecer disso naquele momento. O remorso bateu!
- Preciso de um banho, trocar de roupa e voltar pra empresa.
Nos despedimos meio sem graça um com o outro, e eu fiquei no meu quarto até a hora de ir pra livraria. Acabei socando uma punheta gostosa lembrando daquela chupada fenomenal nos pés do Pietro durante o banho. Fui pro trabalho e o dia acabou normal, como se nada tivesse acontecido.
Acabei dormindo até mais tarde na terça-feira. Despertei já perto do horário de almoço e fui direto pro chuveiro. Enquanto a água caía no meu rosto eu pensava que provavelmente aquilo não aconteceria mais, que tínhamos ido muito longe e que tudo não passava de uma fantasia que já tínhamos realizado. Nisso, o Pietro aparece do nada, abrindo a porta do banheiro:
- Bom dia, Chris!
Levei um puta susto e comecei a tremer:
- Bom dia...!
- Tudo bem? - ele não chegou a entrar no banheiro, e ficou segurando a porta.
- Tudo... e você?
- Também! Será que rola uma massagem?
Fiquei sem ação por alguns segundos, mas acabei concordando... Logo, lá estávamos nós na sala, repetindo o ritual do dia anterior. Pietro de social, sentadão no sofá e eu ali, agachado, com seus pés no colo, massageando deliciosamente. O meu tesão era inevitável! E o que ele queria não era a massagem, mas sim as lambidas, as chupadas... e foi o que acabei fazendo.
- Hmmm, isso! Chupa, meu guri... Chupa esses pézões... Que tesão! Delícia de língua...
- Você gosta? - perguntei passando de um pé pro outro.
- Muito! Sinto um tesão do caralho nessa tua linguinha esperta...
Dessa vez observei aquele macho se masturbando por dentro da roupa, até se melar inteiro... Que cena!
- Vai, toca também! Tá com o pau durão mesmo... - disse Pietro, na maior naturalidade, enquanto descansava de sua gozada farta.
Meio sem jeito, comecei a me punhetar dentro da roupa também. Meu tesão era tanto, que não demorou muito pra eu gozar. Me virei de costas para o Pietro, pois eu receava que ele só curtisse a submissão de outro cara e não vê-lo esporrando na frente dele. E a essa alturas, eu não queria perder mais minha fonte diária de prazer. Bobagem! Durante as minhas últimas semanas de férias, as coisas só evoluíram entre nós.
Todos os dias, logo após almoçar, o Pietro vinha ao meu encontro, em busca de seu fetiche... Nosso fetiche. E com prazer, eu o realizava. No final daquela semana, houve um momento que nem massagem precisei fazer mais... Fui logo caindo de boca naquele par de 42 que eu tanto adorava. Eu lambia cada região daqueles membros, enchendo de chupadas fortes e beijos. Quase caí de costas quando vi meu padrasto abrindo o zíper da calça e colocando o caralho pra fora, pra poder bater mais à vontade. Que pica bonita, viu! Não era fenomenal, mas devia ter uns 19cm, grossinha, cabeçuda e rosada. Gozamos gostoso no chão da sala, o que nos deu um trabalhão limpar depois. Mais alguns dias, e eu podia executar minha função bem mais à vontade, pois o Pietro agora prezava mais pelo meu conforto, e pedia pra eu sentar no sofá maior, enquanto ele se deitava e desfrutava daqueles momentos devassos. Acabávamos sempre gemendo alto e gozando forte. Isso só não acontecia aos finais de semana, quando a casa estava cheia, e claro, minha mãe por perto.
Faltando uma semana pra minhas aulas começarem, acabou meu contrato com a livraria, e eu tinha que aproveitar aquele tempo livre da melhor forma possível. E isso incluía ir mais além com meu padrasto: eu queria chupar aquela pica gostosa, que eu via tão de perto, quase todos os dias, e sequer tocava. Queria a pica e outras partes daquele corpo gostoso, caso ele topasse. Quem tá na chuva é pra se molhar, oras! Na segunda-feira, nosso tesão estava sempre a mil, e era minha deixa. Acordei pilhado, tomei café da manhã e já fiquei no sofá esperando aquele macho, com um óleo de massagem, pois queria retomar o fetiche desde o princípio. Logo, Pietro apareceu:
- E aê? - me cumprimentou, já com cara se safado.
- Tudo bem, Pietro?
- Tudo ótimo! - foi tirando os sapatos - Morrendo de saudades disso! E você?
- Também... Hoje vou começar fazendo uma massagem gostosa...
- Orra, quer me atiçar é? Sabe que não precisa disso mais...
Ele disse isso, dando aquela coçada no pau, que já estava fazendo volume. Fiquei doido! Ele se deitou no sofá, como de costume e colocou os pés no meu colo. Tirei suas meias e passeis seus pés na minha cara.
- Hmmm! - gemeu ele, e depois riu sacana.
Comecei a massageá-lo nos pés, como de costume. Depois, peguei o óleo e comecei a passar nele. Pietro curtiu:
- Que delícia! Mas isso não vai sujar ou deixar cheiro no sofá, não?
- Não, é inodoro! E o sofá é escuro mesmo... Se manchar, depois eu limpo. Relaxa!
- Aah! Como se fosse difícil relaxar com essa mãozinhas ligeiras...
Foi minha vez de rir sacana. Ergui suas calças até os joelhos e então prolonguei a massagem por suas panturrilhas firmes, enquanto meu pau latejava dentro da roupa.
- Ah, caralho! Hoje você tá que tá, hein, meu guri? - disse Pietro, com cara de quem estava adorando tudo aquilo.
- Você não viu nada!
Comecei a beijar seus pés e esfregá-los no rosto no meu pescoço. Meu padrasto me observava ofegante, como se adorasse assistir minha submissão a ele. Comecei a beijar a lamber suas panturrilhas, mordiscando em algumas regiões, e depois voltei pros pés, lambendo as solas com vontade.
- Hmmm, que tesão, Christopher... Continua!
Nisso, ele abriu o zíper da calça, abaixando-a de leve, junto com a cueca. Colocou o pinto já durão pra fora e começou a socar punheta gostoso, de olhos fechados e gemendo baixo. Não aguentei mais: me inclinei sobre ele e peguei em seu pau. Ele abriu os olhos meio assustado, mas não negou fogo, deixando que eu assumisse a punheta pra ele, sozinho:
- Caramba, você é viado mesmo, né? Chegado em rola também...
- Sou! Sou um viado louco pra te dar prazer!
- Ah é?!
Ele voltou a fechar os olhos, afrouxando a gravata e abrindo alguns botões da camisa, pra poder se acariciar enquanto recebia minha punheta. Nisso, caí de boca naquela rola gostosa. Pietro gemeu forte:
- Isso... Isso, Chris!
Ele já esperava por aquilo. Engoli seus 19cm com gosto, lambi suas bolas, esfreguei minha língua na cabeça... Fiz tudo o que sabia e o que podia pra me satisfazer e satisfazer aquele homem. Agarrei firme suas coxas grossas, enquanto fiz um vai e vem com a boca.
- Cacete, Christopher, desse jeito eu vou gozar na sua boca!
Num ímpeto, tirei tudo da boca e disse baixo:
- Goza, vai. Eu deixo.
Pietro me olhou meio surtado e então fez questão de me fazer engolir sua pica de volta, dando estocadas fortes na minha garganta. Me engasguei, mas meu tesão era mais forte, e me recompus rapidamente a tempo de engolir toda a porra que ele gozou.
- Ah... Aaah! Engole, vai! Era isso que essa boquinha gostosa queria? Então toma!
Quando ele tirou seu membro da minha boca, nem parecia que tinha gozado, de tão limpo que deixei... Uma loucura! Descansamos um pouquinho. Logo, ele foi pro banho e eu pro meu quarto, realizado.
Repetimos o boquete na terça. Só que de novo, eu queria mais. Não tinha certeza se o Pietro também queria, mas bolei um plano pra descobrir.
CONTINUA...