Cap. 3 – Gang Bang - B
Amanda - Oh, oh vai seu safado me fode come essa buceta...
Claro que não ia ser só isso todos que estavam conectados a rede estavam vendo ao vivo as cenas picantes entre ela e o delegado Dan.
E isso era só o começo. Depois daquele episódio ela foi expulsa de casa, ninguém da sua família a ajudava, nem mesmo os “seus amigos” e eu estava adorando isso.
- Ariel?
- Oi Amanda, o que houve?
- Meus pais descobriram e eu fui expulsa de casa e...
- Sinto muito, ma infelizmente não vou poder te ajudar.
- Sem problemas.
Amanda estava quase descartada faltava pouco... Muito pouco.
Dois meses depois ela andava se prostituindo e usando drogas e era isso que eu queria vê-la no fundo do poço para lhe dar o golpe final. Era uma sexta-feira, junto com meu cúmplice (não vou falar o sexo da pessoa porque assim tem mais graça) a dopamos e levamos para uma cabana distante da cidade e foi lá que a brincadeira começou realmente.
AVISO: A DESCRIÇÂO A SEGUIR FOI CLASSIFICADA COMO IMPRÓPRIA PARA PESSOAS COM ESTOMAGO FRACO.
Amanda - Onde eu estou?
E & C - Foi você foi você, você, você... – sussurros ecoavam pelas paredes daquela velha cabana, quem estava sussurrando aquilo?
Amanda - Eu? O que eu fiz?
E - Vamos ver você apenas apoiou a decisão do Diogo nem fez nada além de cuspir na cara daquele que sempre se mostrou ser seu amigo.
Amanda - De quem você está falando?
C - Como assim de quem ele está falando?
Amanda - Eu não sei do que vocês estão falando.
E - Sei, mas... Já é hora de ver de quem nós estamos falando.
Tiramos sua venda e no local onde ela estava tinha uma pequena TV que transmitia um vídeo com trechos da minha história e tinha uma parte que falava justamente dela.
Amanda - Edu é você?
Apareci na porta e olhei fixamente para ela.
E - Sou eu.
Amanda - Mas...
E - Simples idiota eu mudei meu nome e jurei que iria me vingar de todos que me fizeram sofrer e ah, lembra da minha mãe, pois é ela morreu por sua culpa.
Amanda - Mas eu não...
C - Não se explique você vai sentir a mesma dor que ele sentiu.
Amanda - Como assim?
E - Assim. Pegue ela.
Tiramos suas roupas e a brincadeira vai ficar bem mais divertida.
Amanda - Me solta. Me solta.
C - Calma a brincadeira vai terminar logo, não é Edu?
E - Claro só vai doer um pouquinho.
***
- E então o que aconteceu depois?
- Calma seu policial a historinha só começou. – meu cúmplice falou
- Um consolo, grande e grosso daqueles de mulheres bem devassas que preferem o tamanho extragrande. – falei
C - E introduzimos sem piedade em sua vagina.
- Que sangrou e sangrou muito. Ela se contorcia de dor. - falei
C - Tivemos de amordaçá-la de novo ela iria gritar e chamar atenção de alguém.
- Sim, continuem.
***
E - Está doendo Amanda?
C - Claro que tá, mas ela é muito vadia pra falar não é.
E - Oh sim isso me fode, a cidade inteira sabe que você é a vadia do delegado e tudo isso graças a mim e a você principalmente.
Amanda - Para, por favor. – disse ela em meio a lágrimas.
E - Parar, nem pensar eu ainda estou começando.
C- Oh a vadia quer parar, mas não pode ele quer ver você sentir mais e mais prazer.
E - Acho que ela precisa levar na bunda.
Eu retirei aquele consolo de sua vagina e o introduzi em seu ânus que logo começou a sangrar, muito mais do que a sua vagina. Eu estava gostando de vê-la sentindo dor porque era isso que eu sentia todos os dias na minha cela. Eu era constantemente violentado e os guardas não faziam nada.
Passei alguns minutos no movimento de vai e vem até que eu cansei e...
***
- E...
C - E que ele viu que era hora.
- Hora de quê?
E - De matá-la é claro. Você é delegado mesmo?
- Não brinque comigo Edu.
E - Não sou Edu sou Ariel.
E - Posso?
D - Continue.