Uma tarde eu tava de boa passeando no shopping só olhando as vetrines. Então me deu vontade de fazer xixi. Entrei no banheiro mais próximo e fui direto no mictório.
Aí entraram dois caras e começaram a mijar do meu lado. Os dois estavam conversando distraidos enquanto mijavam então aproveitei e dei uma olhadinha disfarçada pra rola deles.
Mano, quase cai pra tras. Os dois tinham uns pauzões enormes. A pica deles tava mole, claro, mas eram maiores do que a minha dura!
Eu ja tinha terminado de mijar, mas não conseguia parar de olhar.
Um deles percebeu e falou “Que foi, nunca viu?” eu sorri todo sem graça e tava levantando meu moletom pra sair, quando ele cutucou o outro e apontou pra mim. Ai os dois ficaram me olhando todos cheios de malicia, com um sorrizinho estranho nos labios.
Não entendi nada, então olhei pra baixo e me toquei: eu tava de calcinha!
Tinha dormido na casa da minha namorada e depois do banho, como não tinha cueca pra trocar, vesti uma calcinha dela como eu ja fazia faz tempo, normalmente.
Levantei rapido o moletom e fui lavar as mãos, os dois vieram pro meu lado. Um deles falou “De calcinha, hein? Que lindinha” eu continuei lavando as mãos sem dizer nada.
Então veio por tras de mim e começou me encoxar.
Tentei sair mas ele me agarrou, me encostou na pia e continuou se esfregando. E o cara do lado, só ficava olhando e sorrindo pra mim pelo espelho.
Eu falei “Paaara, eu não quero” e ele “Não quer, é? E vem pro banheiro do sopping de calcinha rosa” o outro riu alto. E continuava esfregando aquela mala quente e volumosa na minha bunda.
A calcinha, uma tanguinha rosa, tava toda enfiada no meu bumbum. Com o moletom fino dava pra sentir seu pau ficando duro. Ele passou a beijar meu pescoço enquanto me encoxava, como se eu fosse uma menina.
Senti um arrepio percorrer toda a espinha. Começei a ficar com tesão. Parei de resistir e resolvi me entregar. Olhei pra ele pelo espelho, dei um sorrizinho e começei a rebolar na sua rola dura.
“Hmm, assim que eu gosto” falou no meu ouvido.
Reparei que eram bem parecidos, só que um era mais alto. Deviam ser irmãos.
Me arrastaram pra uma cabine e trancaram a porta.
Me fizeram sentar na tampa do vaso e colocaram as rolas pra fora. Os dois tavam de pau duro. Fiquei olhando aquelas duas picas enormes, balançando na minha frente.
“Vai muleque! Não temos o dia todo” Então peguei o pau de cada um e começei a chupar e punhetar alternadamente. A rola deles pulsava na minha boca e nas minhas mãos. Eu chupava, lambia, beijava as cabeçonas roxas. Tava uma delicia.
Então o mais alto abaixou as calças, me tirou de cima do vaso e sentou no meu lugar. Me virou de costas pra ele, baixou meu moletom com a calcinha e começou a lamber e morder minha bunda.
Chupou gostoso meu cuzinho me deixando louco de tesão. O outro enfiava seus dedos grossos na minha boca.
Aí tirou um tubo de gel lubrificante do bolso, passou no meu anelzinho e falou “Vem” Olhei pra tras e vi aquela rola dura apontada pra cima, encostei sua cabeçona quente no meu cu e fui baixando devagarinho. Apoiei as mãos no ombro dele e fui forçando. Doeu um pouco quando entrou, mas logo foi ficando gostoso. Fui descendo fazendo movimentos rapidos de vai e vem até sentir aquela coisona enterrada no meu rabinho até o talo.
Então ele me agarrou pela cintura e com movimentos de quadril começou a bombar com força. Eu tava sentindo um tesão louco e gemia baixinho pra não chamar atenção de alguem que entrasse no banheiro. O que estava de pé na minha frente, enfiou o pau na minha boca e eu começei a chupar com gula. Ficamos um tempo assim, fodendo bem gostoso. O debaixo socava a rola com tudo, sem parar. Eu rebolava naquela tora grossa, delirando de prazer, enquanto o outro enfiava e tirava seu pau da minha boca.
Aí ele agarrou minha cabeça com as mãos e começou a esporrar jatos quentes e fartos de esperma. Eu engolia tudo. Peguei no seu pau com as duas mãos e punhetando bem forte fui chupando e lambendo até a ultima gota.
O outro bombando forte, me puxou pela cintura enterrando a rola bem fundo e gozou dentro de mim varias vezes, me enxendo de porra.
Então ele me levantou, ficou de pé sobre o vaso e me puxou fazendo eu chupar seu pinto, que apesar de ter gozado naquele momento, continuava duro que nem uma tora.
O de tras não perdeu tempo, encostou a rola no meu cu e foi enfiando até as bolas baterem na minha bunda, e começou a socar com vontade. Abri as pernas, empinei a bundinha o mais que eu pude e enquanto ele me fodia, eu chupava gostoso a pica do outro.
Não demorou muito, gozamos novamente.
Pensei que tinham terminado e começei a puxar meu moletom pra cima, mas eu tava enganado “Onde voce pensa que vai, sua putinha” um deles falou. E me encostou de cara na porta, se encaixou atras de mim. Enfiou a rola de uma vez só e recomeçou a me foder.
Socava forte me deixando louquinho de tesão. Aí tirou o pau e o outro me comeu.
Ficavam se revezando me fodendo sem parar. Eu naquela doideira toda, gozando litros naqueles dois caralhos gostosos, me esqueçi que estava em um banheiro publico e gemia alto que nem uma vadia.
De repente bateram forte na porta “Segurança! O que esta acontecendo aí?” gritou um vozeirão “Abre ja essa porra!” e empurrando mais forte, a porta cedeu e abriu completamente. Era um homem vestido de terno e gravata, alto, forte, olhando muito bravo pra nos tres.
Os dois com a rola ainda dura, balançando e eu com o moletom abaixado até nos pés.
“Some daqui voces dois” falou empurrando eles pra fora, dando tapas na cabeça deles. Eles correram pra fora do banheiro, sem dizer uma palavra. Me vesti rapido e fiquei ali sem saber o que fazer.
Então ele cruzou os braços, olhando sério pra mim e falou “Bonito, hein? Dando no banheiro do meu shopping” me agarrou pelo braço “Me acompanhe, por favor”
Me levou para a sala da segurança, onde tinha uns dez homens grandes e mal encarados, vestidos como ele. Falou no ouvido de um deles, ai ficaram murmurando entre eles, olhando pra mim.
“Encosta na parede” obedeçi e eles começaram a me revistar.
Viados! revistar nada, ficaram passando a mão no meu corpo por todos os lados, e ainda por cima, começaram a tirar toda minha roupa, fingindo que estavam procurando alguma coisa. Me deixaram só de calcinha, no meio da sala e todos me olhando com os olhos brilhantes.
Alguns apalpavam a rola por cima da calça e piscavam. Eu olhava pra outro lado, tipo nem aí.
Abriu a porta de outra sala e apareceu um homem enorme, parecia um armario, que perguntou “Qual é o problema?” falaram no ouvido dele, ele ficou um momento me observando da cabeça aos pés e por fim disse “Entre aqui” indicando sua sala.
Sentou-se na mesa e eu la de pé na frente dele, só de calcinha rosa, segurando o resto da minha roupa abraçada no peito.
“O que voce fez é muito grave, sabe” começou, e eu “Naaaum moço, eu só...” ele me interrompeu “Quieto! Aqui não toleramos esse tipo de comportamento” falou me olhando muito sério “Voce tem duas alternativas, ou ligo pra sua casa e informo sua familia, ou vai ter uma punição aqui mesmo. Voce escolhe” fiquei olhando um pouco “Que punição?” ele abriu ligeiramente as pernas, alisando um volume enorme no meio delas e sorriu “O que voce prefere?”
Continuei meio assim, olhando pra ele e pra sua mala e por fim relaxei.
Larguei minha roupa no chão e me aproximei. Ele me virou de costas e me fez sentar no seu colo. Me abraçou e ficou esfregando aquela coisa grande e quente na minha bunda. Passava a mão pelo meu corpo todo. Beijava e mordia meu pescoço e minhas orelhas.
Então me fez ajoelhar entre suas pernas, abriu a calça e puxou pra fora uma rola enorme. Era muito grande. Grossa, as veias saltadas, a cabeçona brilhante.
Tentei chupar mas era tão grossa que quase não cabia na minha boca. Eu chupava, beijava, lambia aquela rola gigante que ia endurecendo e ficando maior ainda.
Então ele se levantou, tirou a calça, exibindo seu caralho gigante, latejando duro, balançando ameaçador. Peguei aquele monumento e fiquei punhetando devagarinho, espantado, olhando de boca aberta pro tamanho daquilo.
O saco era de uma pele escura e grossa que parecia de couro, com duas bolas enormes e cheias. Primeiro beijei, depois lambi e chupei cada uma delas, demoradamente. Ele tremia todo de prazer, segurando minha cabeça com as mãos.
Me colocou de quatro no chão acarpetado da sua sala, foi por tras de mim e meteu a cara na minha bunda. Me deu um banho de lingua delicioso. Eu arrebitava o mais que podia, pra sentir sua lingua quente e molhada.
Passou bastante gel no meu cu e ficou brincando os dedos grossos. Primeiro um, depois dois. Enfiava até o fundo e tirava e enfiava de novo me deixando louquinho, gemendo de tesão.
Enfim se aproximou e encostou a cabeçona quente do seu pau, no meu anelzinho, que piscava de desejo. Foi forçando a entrada com carinho e decisão, fazendo movimentos rapidos de vai e vem, fazendo meu cu alargar mais a cada golpe. Até que cabeça entrou. Eu dei um grito e vi estrelinhas.
Ele deu um tempo pra eu me recuperar, então recomeçou os movimentos empurrando e puxando aquela rola enorme, enfiando cada centimetro cada vez mais fundo, vagarozamente. Parecia não acabar mais. Até eu sentir suas bolonas quentes encostadas na minha bunda.
Ficou parado assim um tempo. Sua tora grossa e quente, enterrada até o talo me dava uma sensação maravilhosa. Sentia aquela coisa enorme pulsando dentro de mim. A dor tinha se transformado num prazer delicioso. Empinei bunda me apertando mais ainda contra o seu corpo, me oferecendo todo.
Então começou um movimento de vai e vem, lentamente. Eu gemia de tesão.
Puxava a rola e enfiava, aumentando o ritmo gradativamente. Aí me agarrou pela cintura com as mãos fortes e começou a bombar com força. Eu rebolava gritando que nem uma puta, sentindo aquele homem arrombando meu cuzinho. Ele socava a rola com furia. Seu suor quente pingava do seu rosto nas minhas costas, sentia sua respiração forte na minha nuca, me dando arrepios.
Ele estava me fodendo num ritmo alucinante. Eu gozava sem parar, via estrelinhas brilhantes. Até que ele deu um grito abafado, me apertou mais forte com as mãos e enterrando o pau o mais fundo que podia, começou a esporrar jorros quentes e fartos me inundando todo. Bombava forte, esporrando seguidamente. Eu empinava o bumbum, gozando varias vezes junto com ele.
Sai da sala, passando pela outra, cheia de seguranças.
Aquele que tinha me flagrado no banheiro falou “Peraí. Ta pensando que ja terminou, é?” parei ali sem entender e ele me deu uma folha de papel com dez nomes e dez numeros de telefone. Olhei assim, meio confuso e continuou “Voce ainda vai ter que falar com cada um de nós em particular. Senão voce não entra mais nesse shopping, tamos entendidos?” e piscou com uma cara de safado. Dobrei o papel e guardei com cuidado, no bolso. E com um sorrizinho maroto “Vou pensar no seu caso”e saí rebolando, sentindo um monte de olhares famintos no meu bumbum.