MINHA ESPOSA SOFREU UMA RECAÍDA (an american tale)

MINHA ESPOSA SOFREU UMA RECAÍDA (an american tale)

Minha esposa e eu tínhamos optado pelo estilo de vida swing, ou, melhor dizendo, de corno mesmo, por cerca de cinco anos. Durante esse tempo, ela teve vários amantes. Com alguns ela só fodeu uma ou duas vezes, e outros por bastante tempo. Mas em seguida estivemos ocupados em outras áreas de nossas vidas, uma coisa levou a outra e antes de nos darmos conta, tínhamos nos afastado desse estilo de vida. Então decidimos que era o momento dela fazer uma pausa com seus amantes, mas aparentemente ela gostava dos paus dos outros homens mais do que eu imaginava!

Uma dos namorados anteriores da minha esposa ligou outro dia. Quando eu digo "anterior", não quero dizer antes de nosso casamento, eu simplesmente quero dizer que ela não tinha saído com ele a mais de um ano. Minha esposa e eu estamos casados há 20 anos. Seu nome é Tom e minha esposa namorou com ele por vários meses, a quase dois anos atrás. Quando eu digo "namorou", eu realmente quero dizer foderam... eles foderam a cada vez que saíram, independentemente de eu estar presente ou não. Ele morava a cerca de uma hora de distância de nós e havia se casado recentemente, no momento em que começaram o "namoro". Tom e sua esposa logo tiveram um bebê, então ele sempre estava muito ocupado, e as coisas esfriaram. Quando ele me ligou no outro dia, era para dizer a minha esposa que ele agora estava divorciado e "disponível" a qualquer hora que ela quisesse. Ela me perguntou se eu ainda tinha o seu e-mail, ou telefone, pois ela tinha excluído-o de sua lista de endereços. Sendo um bom Corno, eu mantinha esses tipos de coisas anotadas numa cadernetinha, e dei-lhe o e-mail do Tom.

Minha esposa fica sempre lisonjeada quando um de seus namorados liga. Ela fica como uma estudante deslumbrada e só fala nisso por um dia ou mais. Foi assim quando Tom ligou depois de um ano sem fazer contato, ela ficou obviamente animada porque ele tinha feito o esforço de restabelecer a “relação”.

Tudo o que eu acabei de descrever aconteceu a cerca de duas semanas atrás. Tom e seu telefonema para a minha esposa tinham saído completamente da minha mente. Mas sem que eu soubesse, minha esposa e Tom tinham trocado e-mail ou se falado quase diariamente. Nós tínhamos saído da vida de "swing" ou “corno” a vários meses, e aparentemente Tom vinha vigorosamente tentando voltar às calcinhas da minha esposa. Ele ligava para ela ou mandava e-mails diariamente, persistentemente tentando convencê-la a sair com ele. Ela finalmente cedeu e concordou em encontrá-lo, só para almoçar. Ela pensou que assim haveria menos chances dela ceder e trepar com ele depois do almoço, menos do que se tivessem saído para jantar.

Acontece que ela estava errada.

Eles se viram alguns dias depois e almoçaram, quando provaram mais de duas garrafas de vinho, na intenção de se readaptarem. O vinho deixa minha esposa muito relaxada e excitada. A maneira mais rápida de leva-la para a cama é quando ela dobra alguns copos de vinho, e aparentemente Tom não tinha esquecido deste pequeno detalhe. Para completar a sorte dele, eu estava tendo um dia lento no trabalho e liguei para minha esposa em seu celular para ver o que ela estaria fazendo. Eu estava pensando em sair mais cedo e fazermos algumas compras juntos, naquela tarde.

-Oi Baby, onde você está, o que está fazendo? Eu perguntei quando ela atendeu o telefone.

-Estou almoçando com um homem lindo! ela respondeu num tom risonho. No começo eu pensei que ela estava brincando, mas então eu ouvi barulhos ao fundo e uma voz masculina dizer:

-É o seu marido?

-É você hein? Eu perguntei, pensando que ela estava brincando.

-Eu estava pensando se você queria ir ao shopping comigo esta tarde.

-Querido, eu falei sério, eu estou almoçando com o Tom, lembra dele? perguntou ela.

-C...claro, eu me lembro dele. Gaguejei, pego de surpresa.

-Então, se você se lembra dele, porque no mundo você acha que eu gostaria de fazer algo insatisfatório, como ir ao shopping com você? ela zombou.

-Tenho a companhia doTom e eu vamos fazer algo muito mais interessante depois do almoço do que ir às compras!

Antes que eu pudesse responder, minha esposa tinha entregado seu celular para o Tom.

-Hey Corno, como vai??, perguntou ele.

-Eu estou bem Tom, obrigado por perguntar. Eu respondi.

-Sabe, você pode nos ajudar a tomar uma decisão. continuou ele.

-Em quê? Perguntei.

-Depois do almoço eu devo foder a sua esposa em sua casa ou num motel?

Eu estava atordoado em silêncio com a sua ousadia.

-Hey Corno, qual é o problema, o gato comeu sua língua? ele brincou. - Diga-me onde eu devo foder a sua esposa? ele persistiu.

Eu podia ouvir minha mulher rindo no fundo enquanto Tom falava comigo.

-Qualquer um dos dois está bom para mim, Tom. Eu disse calmamente.

-Eu sei que, Corno, porque você é péssimo transando com ela. Então eu preciso entrar em cena e fazer isso por você, certo? continuou ele.

-Sim, isso é certo! Eu disse.

-Bem, já que você não pode me ajudar a decidir, eu vou levá-la para sua casa e foder com ela em sua cama, tudo bem com você?

Minha esposa estava rindo alto agora. Eu pensei que só deveria ser pelo efeito do vinho.

-Sim, vai ficar bem assim. Eu disse.

-O que vai ficar bem, Corno? Diga-me! insistiu ele.

-Vai ser bom você comer minha esposa em nossa cama. Eu disse timidamente.

-Obrigado, vou fazer exatamente isso! ele disse sarcasticamente.

Minha esposa estava de volta no telefone agora, e disse:

-Se a porta do quarto estiver fechada quando você voltar para casa, e provavelmente vai estar, não bata. Não queremos ser incomodados! ela me disse. E antes que eu pudesse responder, ela desligou. No entanto, antes que a conexão fosse cortada, eu ouvi ela dizer ao Tom: "Que cretino frouxo que eu me casei !!! "

Eu desliguei e fiquei olhando para o telefone, sentado na minha mesa de escritório. Humilhado por outro homem que tinha acabado de me falar dessa maneira sobre a minha esposa. Mas também eu estava com o pau duro como uma rocha e precisava me aliviar. Fui até o banheiro masculino com uma pasta de arquivo na minha frente para esconder a ereção. Entrando em um dos boxs, me masturbei pensando em Tom e minha mulher fodendo na nossa cama durante toda a tarde, e o quanto ela adoraria isso. Mesmo o pensamento deles almoçando juntos em um restaurante local me excitava, pois ela não parecia preocupada se um dos nossos amigos a visse com outro homem.

Saí do trabalho um pouco mais tarde e me dirigi para o shopping, mais para matar o tempo do que qualquer outra coisa, antes de ir para casa. Eu tinha perdido o entusiasmo para fazer compras e só conseguia pensar em minha esposa e seu amante em minha casa, se enroscando nos lençóis. Depois de perambular um par de horas e não comprar quase nada, decidi voltar para casa. Com certeza, quando eu chegasse lá, o carro do Tom estaria estacionado na nossa calçada como se fosse o dono do lugar. Eu podia imaginar o que os nossos vizinhos intrometidos pensariam quando vissem minha esposa entrando em nossa casa com Tom, sem dúvida, de braços dados. Eu estacionei na rua porque Tom tinha estacionado no meu lugar na calçada, e me dirigi para casa.

A saia e a blusa da minha esposa estavam no chão. Continuei pelo corredor e, como prometido, a porta do nosso quarto estava fechada. Eu podia ouvi-los conversando e rindo baixinho. "Provavelmente descansando entre as sessões de foda” Eu pensei. Larguei o meu material de trabalho e me dirigi para a cozinha. Ouvi a porta do quarto sendo aberta e olhei para cima, minha esposa estava de pé olhando para mim. Tudo o que ela usava era uma cinta-liga preta, meias pretas de renda e botas de couro vermelhas. Seu cabelo estava desarrumado e seu batom havia sumido. Ela tinha “marcas de amor" em seu pescoço e seios, e no seu rosto brilhava um olhar que dizia: "acabei de ser fodida! ".

-Eu pensei ter ouvido você entrar, ela me disse. - Pode me dar um copo de água? Eu peguei a água e me virei para entregar-lhe o copo. Tom tinha aparecido e ficou atrás da minha esposa com seus braços em volta dela, abraçando-a com força. Ele estava nu e pressionava o pau contra sua bunda.

-Nossa, eu amo comer sua esposa! Ela tem a xoxota tão apertadinha, como se nunca tivesse sido usada! Ele casualmente me disse. -Eu tinha esquecido como ela sabe chupar bem um pau também! disse ele rindo. Quando ele disse isso, minha mulher virou-se e beijou-o por cima do ombro, obviamente satisfeita com o elogio. Minha esposa levou Tom pela mão de volta para o nosso quarto. Antes disso ela se virou, olhou para mim e disse:

-Tom vai transar comigo novamente, depois então estaremos prontos para jantar. O que você está fazendo?

-Eu vou preparar algo. Eu respondi.

-Tom provavelmente irá passar a noite aqui, de modo que tente ficar confortável no quarto de hóspedes. Você quer que ele passe a noite aqui, não é, querido? , perguntou ela.

-Sim, querida, eu quero. Eu disse quando ela olhou diretamente nos meus olhos. Ela sorriu e disse:

-Eu tinha certeza disso.

Depois de adiantar algumas coisas para o jantar, eu voltei para a sala para pegar a saia e a blusa da minha esposa. Eu podia ouvir minha esposa sendo fodida, mesmo através da porta fechada do nosso quarto. A casa estava tão quieta que eu podia ouvir qualquer barulhinho vindo do quarto. Eu fiquei lá escutando do lado de fora com a saia e a blusa dela na mão. Se o nosso casamento um dia virasse um filme, esta cena com certeza faria parte dele. Ela estava gemendo e ofegando, respirando com dificuldade. Eu podia ouvir até o som do pau do Tom deslizando dentro e fora da boceta minha esposa. Eu suspeitava que ela estava fodendo estilo cachorrinho, que é a sua posição favorita, pelos sons de carne contra carne se batendo.

-Oh baby, oh baby, continue! Mais duro, mais rápido, oh meu Deus! Não pare! Eu ouvi minha mulher ronronar para seu amante. Tom então disse:

-Você gosta do meu pau grande não é, bebê?

-Oh Deus sssimmmm! ela confessou.

-Eu sei te foder melhor do que seu marido fracote, baby? continuou ele.

-Sem dúvida! Ela gritou de volta para ele.

-Bom. Eu sabia disso. Eu quero que você diga isso a ele enquanto eu estiver metendo em você. Você vai fazer isso por mim? ele perguntou.

-Caralho, eu vou dizer isso a ele agora mesmo! Ela gritou de volta para ele.

-Traga ele aqui!

Meu pau estava duro novamente. A humilhação era inacreditável e, ao mesmo tempo tão doce. Lá estava eu, do lado de fora da porta do meu próprio quarto enquanto outro homem fodia minha esposa lá dentro. Eu tinha puxado minha pica para fora da calça e estava acariciando-a, quando de repente o Tom abriu a porta.

-Que pervertido! Não pode mesmo dar-nos um pouco de privacidade enquanto trepamos?!. Cara você é patético! ele repreendeu-me. Em seguida ele se virou para minha esposa que estava recuperando o fôlego na cama e disse:

-Seu marido Chifrudo está aqui fora amassando sua coisinha.

Minha esposa riu e disse:

-Venha aqui, covarde!

-Sua esposa tem algo que ela quer te dizer! Tom falou sorrindo enquanto eu me sentia ridículo, de pé ao lado da cama com meu pau pendurado para fora da calça, mas quando me dei conta e tentei colocá-lo de volta e fechar minhas calças...

-Deixe-o para fora, não é grande coisa mesmo! ela disse sarcasticamente. -Eu quero que você saiba o quanto Tom me fode muito melhor do que você já fez em toda a sua vida. O pau dele é muito maior do que a sua linguiçinha e ele sabe como usá-lo. Você esguicha em 30 segundos, e ele pode foder-me continuamente por 30 minutos! ela disse, olhando diretamente para mim.

Tom se acomodou de volta na cama ao lado dela, sorrindo para mim enquanto abraçava minha esposa. É claro que quando ela falou isso comigo, especialmente na frente do seu amante, meu pau retomou a sua forma rígida.

-Por que você não sacode o seu pauzinho de menino para nós agora, querido? Bata uma punheta para nós, então você pode ir fazer o jantar! ela disse. Eu balancei a cabeça e começei lentamente a esfregar meu pau. A cena da minha amada esposa transformada numa puta por outro homem bem na minha frente, era estímulo mais do que suficiente. Ela virou-se para Tom e disse:

-Confira o tempo, eu aposto que posso faze-lo gozar em menos de 30 segundos, sem sequer tocá-lo! ela provocou. Tom verificou seu relógio enquanto eu acariciava meu pau, e minha esposa continuou a me insultar.

-Você gosta quando outros homens me fodem, não é mesmo, querido? Você gosta de ver o esperma deles enchendo minha boceta e correndo pelas minhas pernas, não é?

Eu não podia suportar isso, minha mão estava esfregando meu pau freneticamente para cima e para baixo. Minha esposa continuou a humilhar-me, sabendo que ela logo iria ganhar este joguinho.

-Eu paguei um boquete para o Tom no carro a caminho de casa hoje querido, eu te falei isso? brincou ela. –E ele esporrou por todo o meu rosto... Isso era o que faltava, eu atirei a minha porra na minha própria mão e senti meus joelhos cederem, ao poder do orgasmo intenso.

-Tempo! minha esposa gritou para Tom.

-Vinte e seis segundos! ele riu. Como você disse, menos de 30 segundos! Eu tinha fechado os olhos brevemente enquanto gozava. Senti algo escovar minha mão e abri os olhos. Minha esposa tinha chutado uma das botas e ficou passando seus pés cobertos pelo nylon na minha mão cheia de esperma. Ela segurou o pé em direção do meu rosto e disse:

-Beijinho beijinho. Aqui está a sua recompensa por gozar em menos de 30 segundos!

Parte da minha porra estava pendurada na ponta do seu dedão do pé, formando uma longa liga. Peguei a liga com a minha língua e depois chupei o resto do seu pé encharcado de esperma.

-Agora que você já teve a sua sobremesa, vá preparar o jantar! ela comentou secamente. Deixei-os aos afagos na cama e fechei a porta do quarto atrás de mim. "Deus, como eu amo ser o corno dela!" Eu sorri para mim mesmo. E fui para a cozinha ao som de Tom montando na minha esposa, pela terceira vez naquela tarde!

Eles haviam reatado o namoro.

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