Acho melhor começar pelo começo. O meu começo então vai ser me descrever. Meu nome é Jonathan, tenho 28 anos e nasci em São Paulo, mas me mudei para o Rio quando tinha 24 para estudar Educação Física. Venho de uma família de homens grandes, tenho 1.90 de altura e devido a minha paixão por esportes, principalmente por lutas, devido a elas minhas orelhas são estouradas, tenho um corpo muito bem trabalhado, zero barriga, zero gordura. Sou careca desde a adolescência, e devido a não ter praias em SP sou/era bem branco, a vinda para o Rio me amorenou (heheh').
Na faculdade conheci o Diego, ele estava no ultimo ano de Educação Física e lutando MMA conseguiu juntar uma boa grana pra abrir uma academia na comunidade carioca em que havia crescido. Acabamos virando muito amigos, enquanto estava na faculdade ele me ajudou muito, fosse com estudos, grana, saudades de Sampa, ou qualquer outra coisa.
Eu morava em uma republica estudantil, mas a falta de privacidade e tanta gente dividindo o mesmo espaço sempre me incomodaram. Em um dia em que Diego foi me buscar pra uma festa que haveria na casa de uns amigos de faculdade, ele percebeu o meu desconforto em dividir uma casa com muita gente. Nunca escondi de ninguém isso, nem dos meus pais, nem do Diego, nem dos meus próprios colegas de moradia. O problema não eram eles, era eu. Eu precisava de espaço. Foi quando Diego fez 'A PROPOSTA'.
Ele havia acabado de comprar e reformar um local pra abrir a tão sonhada academia que tanto queria os equipamentos já tinham sido comprados e estavam para chegar, a propagando com o lançamento da nova academia já estava sendo feito algumas pessoas já haviam se inscrito, estava tudo indo muito bem.
A academia ficava num prédio na comunidade. Eram três andares, os dois primeiros pra academia e o ultimo com dois cômodos, um escritório e um quarto vago, ele não saberia o que fazer ali. Foi aí que ele perguntou se eu não gostaria de me mudar pra lá. Assim eu teria meu espaço e ainda poderia malhar de graça e de quebra ele iria me contratar pra trabalhar como personal e zelador. Eu estava terminando a faculdade, seria uma boa, tarde, mas mesmo assim uma boa. Admito que me apaixonei pelo Rio.
Dois meses depois já estava instalado, trabalhando, malhando e lutando. A casa tinha poucos móveis, mas aos poucos eu iria deixando ela da minha cara conforme fosse recebendo. Saia pra festas, pegava várias, minha cama quase nunca estava vazia.
Quando me mudei Diego passou a ser meu mestre de Jiu-jitsu, estando sempre na academia poderia treinar sempre com ele e me aperfeiçoar, ele não era mestre atoa. Tudo indo às mil maravilhas, até que um dia, depois de fechar a academia, subo pra casa, tomo um banho, depois de sair do chuveiro vou jogar minha roupa no cesto de roupa suja e vejo que tinha roupa acumulada desde que cheguei, duas semanas haviam se passado e eu nem percebi. Não havia tanque em casa, nem na academia, na mesma hora liguei para o Diego e expliquei a situação. Ele explicou que não tinha porque a intenção não era ninguém morar ali, então, ele não havia pensado nisso. Então se lembrou que em cima da casa de sua falecida mãe, moraram por muito tempo uma família que era dona da única lavanderia da favela e que eu poderia levar lá a roupa e passasse pra ele o valor que ele pagava, na hora disse que não precisava, mas ele insistiu, me disse que eu era seu irmão caçula e que ia me ajudar. Rebati dizendo que ele já tinha me ajudado de mais, foi em vão, ele insistiu, fiquei sem graça, mas aceitei. No outro dia seria feriado, mas ele me disse que a lavanderia nunca fechava.
No outro dia bem cedo, botei só uma bermuda e fui caçar a tal. Rodei a favela de cima a baixo e nada, fui incomodar o Diego de novo. Liguei pra ele e disse, mas ou menos onde estava ele disse que era pra eu segui reto descendo a rua que ele ia me ajudar. Comecei a descer a rua com o saco com minhas roupas sujas quando vejo vindo em minha direção um garoto bem novinho, com um sorriso grande cheio de dentes, cabelos castanhos claro grandes e bem bagunçados, e olhos que assustavam de tão azuis, mas aquele sorriso, putz, aquele sorriso. Usava uma camisa do Bob Esponja e bermuda jeans preta. Ele era um pouco baixinho, batia uma pouco a baixo do meu peito, mas devia ser normal devido há sua pouca idade, uns 16 no máximo.
Estava desligando o celular quando me parou e disse:
- Você é o Jonathan?
- Sou - respondi
- Graças! Ia ser o maior micão parar cada homem que passasse por mim perguntando "você é o Jonathan?", "você é o Jonathan?", "você é o Jonathan?" - e riu de si próprio - O Di me ligou e pediu pra vir te procurar que você tinha se perdido, eu já tinha fechado a loja, mas eu não digo não pra um favor que ele me pede. Então vim te buscar.
E foi me conduzindo até a lavanderia, quando lá chegou abriu a porta, eu entrei e ele fechou de novo. E enquanto acendia as luzes voltou a falar:
- Desculpa fechar a porta, mas é que eu tenho um compromisso e já estou um pouco atrasado.
- Se quiser eu posso voltar outra hora - eu disse
-Sério?! Você já veio até aqui com esse sacão de roupa nas costas e quer que eu te mande embora? - e ficou esperando a minha resposta.
Eu sorri sem graça e ele começou a explicar como a lavanderia funcionava. Quando pesou minha roupa e me disse o valor quase enfartei. Era muita grana, mais de 100,00 reais. Também, quem manda ficar acumulando roupa suja. Liguei pro Diego e lhe disse o valor, ele então pediu para passar o celular para o garoto, passei pra ele:
- Fala meu lindo... An-rã!... Você é um chorão, isso sim... Eu tenho família e filhos pra sustentar... Hahaha! Você quer que eu faça o que? Comece a roubar, matar, me prostituir?... Ta bom, seu chorão... Tchau, lindo! - desligou o celular, me entregou e disse - Eu vou arredondar pra 100, 00, ele disse que pode fazer e você não precisa se preocupar.
Deu um sorriso pra mim e começou a tirar minha nota, na hora que jogou minhas roupas no chão e começou a separá-las, calças, camisas, bermudas. Então começou a contar. Ao terminar pegou algumas cuecas que estavam junto com as roupas e me entregou:
- Nós não lavamos roupas intimas.
- Sério?! Que merda - eram umas 20 cuecas e eu estava ficando sem cuecas limpas. Ele então deve ter visto minha cara de decepção, fez uma careta e disse:
- Ta booooooom, mas só dessa vez.
- Obrigado mesmo, cara - vendo aquela cara de sapeca fazendo uma caretinha pra mim, eu não pude conter um riso.
Ao terminar me entregou a nota e disse que poderia passar no outro dia a noite para pegar, saiu de detrais do balcão e veio com a chave para abrir a porta para sairmos, mas acabou tropeçando em um balcão transversal que havia ao lado do principal e deixou a chave cair no chão. Corri para ajudá-lo a se levantar, depois de colocá-lo de pé e me abaixei para pegar a chave da loja. Foi nessa abaixada que o botão da minha bermuda saiu voando.
- Puta que pariu! - exclamei
- O que foi?
- O botão da minha bermuda, caiu - olhando pro chão o encontrei - Porra, essa era minha ultima bermuda limpa.
-Calma, e dou um jeito - foi para o outro lado do balcão e pegou uma lata de biscoitos, bem velha, que continha botões, linhas, alfinetes e etc. - Vem cá.
Fui até o outro lado e ele sem cerimônias, botou aquelas mãozinhas na minha cintura e se abaixou na minha frente. Ficou cara-a-cara com o meu pau. Olhei pra baixo e fiquei olhando enquanto ele procurava na caixinha uma linha parecida com a da minha bermuda. Então, perguntei-lhe se ele sabia costurar, ele riu e me respondeu:
- Costurar, costurar não. Quando eu tinha 12 anos, minha mãe teve que fazer uma operação que a deixou parada por quatro meses, antes de operar ela resolveu me ensinar algumas coisas simples, como cozinhar algumas coisas praticas fazer uma faxina, passar e lavar uma roupa, coisas do lar - encontrou uma linha e colocou-a na agulha, quando conseguiu sentou sobre os pés e terminou de me explicar - meu irmão não ajuda muito em casa, e meu pai mora na mesma casa há anos e não sabe onde fica um prato, então eu fiz o trabalho dela por um tempo. Entre eles, pregar botões.
Então levantou as mãos e juntou o cós da minha bermuda e segurou com uma só, com a outra ele pegou no meu zíper e o baixou. Engoli a saliva e levantei a cabeça e tentei pensar em outras coisas. Aquele moleque tava me enlouquecendo, a minha vontade era de esfregar aquela cara de safado na minha pica e fuder aquela boquinha de lábios finos até gozar.
Ele vendo minha cabeça levantada disse:
-Ei, psiu! Pode abrir os olhos agora. Nem te furei. Sou profissa no que faço - e sorriu pra mim.
Logo imaginei aquelas mãozinhas no meu pau, pegando ele e esfregando naqueles lábios fininhos, mas não menos suculentos. 'Que porra é essa!?' Pensei, uma porrada de mulher nessa favela, é peito e bunda descendo e subindo o tempo todo e eu aqui babando por um pirralho que não tinha nenhum atrativo. Era só um projeto de homem e eu segurando o tesão por causa disso.
Depois de eliminar qualquer ideia que eu estivesse tendo com aquele pirralho, ele me fez querer pegar ele à força, jogar ele em cima daquele balcão e da-lhe chá de piroca até meu pau ficar esfolado.
-Cadê a merda da tesoura que estava aqui nessa caixa? - ficou procurando e nada de encontrá-la. Até que - Cara, licença, eu não to achando a tesoura, então vou partir essa linha no dente.
Engoli de novo a saliva quando vi aquela boquinha aberta chegando perto do meu pau. Fixei os meus olhos nele e não acreditei naquela situação. Tentei segurar ao máximo meu tesão dessa vez mas não consegui. Meu pau deu sinal de vida na hora. Como disse, sou um cara grande, em muitos sentidos (heheh'). Meu pau marcou minha cueca na hora, aquela coisa grande ali, fazendo volume.
Ele percebeu e ficou vermelho na hora, quando vi aquelas bochechinhas vermelhinhas, meu pau deu uma pulsada que liberou muuuito pré-gozo. Minha cueca era azul clara, não teve como esconder. Ele ficou encarando meu pau por um tempo. Levantou a cabeça e meu olhou fixo, eu o olhei fixo também, ficamos nos encarando. Meu pau continuava pulsando a babando.
Aquela visão era perfeita. De cima eu vi aqueles olhinhos, que me passavam surpresa, medo, insegurança, mas principalmente curiosidade. Acho que ele pensava a mesma coisa que eu. "Esse cara, gigante, está realmente assim por minha causa!?" e eu estava, esse gigante estava desejando como a muito tempo ele não desejava ninguém daquele jeito.
Ele então olhou pra minha pica e levantou um dedo, esperei para saber o que ele ia fazer e então ele deslizou aquele dedo por toda a extensão do meu pau, da base até a cabeça onde ele esfregou os dedos um pouquinho e me arrancou um gemido que a um tempo eu segurava. Minha voz é rouca, fazendo com que meu gemido também seja rouco. Ele se assustou um pouco e tirou o dedo na mesma hora minhas mãos, que estavam soltas ao lado do meu corpo, agarraram aquela mãozinha, ele me olhou com uma cara assustada, e chegou a vez dele engolir a saliva. Quando fez isso eu imaginei o meu esperma descendo por aquela garganta, coberta por aquele pescocinho que me deixa cheio de desejo. Puxei sua mão de volta em direção ao meu pau e a abri, com a mão aberta o pus em cima dele e a larguei, acho que o medo dele era de que eu o pegasse a força, mas eu não faria isso, em pensamento talvez, mas só. Eu respirava pesado e ele também. Nos encaramos de novo e dava pra ver perfeitamente na expressão de seu rosto que aquilo era tão novo pra ele quanto pra mim.
Com a mão aberta ele a pôs em cima da minha pica e não fez nada, só a deixou ali. Aquilo pra mim era o bastante, gozei melando toda a minha cueca, não me importava que eu estivesse sem cuecas limpas, aquela eu usaria suja só lembrar do toque dele. Ao contrario de alguns caras eu não fico gemendo ao gozar, mas eu respiro muito, e fazendo barulho, mas o meu tesão era tanto naquele momento que eu não aguentei e soltei um único "AAAAAAAAAAAAAAAAAAH!"
Enquanto eu me acalmava, ele lentamente fechou meu zíper e o botão da minha bermuda, botou suas mão na minha cintura e se levantou, ainda com suas mãos pousadas ali, ele começou a analisar meu corpo, meus músculos, meu peito liso, e principalmente meus braços, e aquelas bochechinhas o tempo todo vermelhinhas. Não me contive, botei um de meus braços em volta de sua cintura, que deu a volta quase toda em volta de seu corpo e pousei minha outra mão em sua testa e desci pelo seu rosto, com meus dedos médio e indicadores alisei aquele rostinho, branquinho, com alguns sinaizinhos que o deixavam mais lindo, pousei-os naquela boquinha. Esfreguei-as enquanto olhava fundo em seus olhos e tentava entender o que estava acontecendo comigo.
Como se despertasse de um sono, o ele se soltou de mim e se virou para pegar a caixa que ainda estava no chão. Aquela abaixada me acendeu de novo e não pude conter uma fungada. Aquela visão era maravilhosa. Ao perceber isso logo se levantou. Nessa mesma hora ouvimos uma batida na porta, tomamos um susto e ele perguntou:
-Quem é?
-Sou eu, Morgana - respondeu a voz - Mo, você vai demorar?
-N-não, já to saindo - sem olhar pra mim ele colocou a caixa onde havia pegado e disse - vamos?
O segui até a porta e quando ele colocou a chave na fechadura não me contive. Colei meu peito as suas costas e pousei minha mão sobre a dele impedindo que ele girasse aquela chave. Puxei seu pescoço para o lado direito e dei um beijinho. Não me importava quem estava lá fora, se era ou não a namorada dele, ali dentro ele era meu. Dei outro beijinho e ouvi seu gemidinho a minha mão que estava em sua cintura, desceu e pegou naquele pipizinho, bem menor que o meu, mas que estava feito pedra, sorri com meus lábios em seu pescoço e voltei minha mão para aquela bundinha. Não fiz nada apenas coloquei minha mão em cima.
-Mo?! - de novo aquela chata
Ele girou a chave, tentou ao máximo se arrumar e abriu a porta, saiu e eu o segui. Parada do lado de fora, havia uma menina realmente linda, devia ter uns 15, 16, a idade dele, ruiva, também baixinha (todos que precisem levantar a cabeça pra falar comigo eu considero baixinhos heheh'), seios volumosos, usava um vestidinho verde e uma bolsa transversal. A cumprimentei e ela me disse que seu nome era Morgana. Esperamos ele fechar a porta e estendi-lhe a mão:
-Até amanha... - passei a mão naquele corpinho e vice-versa e nem sabia o seu nome
-Fernando
-Até amanha Fernando
-Eu não vou estar aqui amanhã - fiquei triste - eu fui só um quebra galho. Amanha é o meu irmão
-Mas eu virei cliente, vamos nos ver de novo - lhe mostrei o sorriso, mas belo que eu tinha muuuito menos bonito que o dele, mas é único que eu tenho.
-Na verdade não. Meus pais venderam a loja, eles têm quartos pra alugar aqui na comunidade e como nem eu nem meu irmão queremos assumir isso aqui eles resolveram vender. Esse é nosso ultimo mês aqui.
- Aaaah! - exclamei triste.
Ele pôs a mão em volta da cintura da garota e deu-lhe um selinho. Eu não gostei nada daquilo. Então olhou pra mim e viu a minha cara que não devia estar das melhores, ergueu sua mão para que eu a apertasse eu a apertei e ele disse:
-Você pode não me ver mais aqui na loja, mas eu moro aqui perto. Quem sabe a gente não se esbarra - na hora eu abri um sorriso, então com certeza íamos nos encontrar de novo.
Ele foi embora com a namorada dizendo que ele tinha que tomar um banho antes deles saírem, ele me lançou de novo aquele sorriso lindo e foi embora enquanto eu ficava para trás olhando aquelas duas poupas rebolando enquanto ele andava. Não preciso nem dizer que quando cheguei em casa bati horrores pensando naquele moleque que me deixou louco, e dormi pensando quando o veria de novo.
O que não demorou...