Noite quente

Um conto erótico de Aluna noturna
Categoria: Heterossexual
Contém 759 palavras
Data: 11/05/2013 23:58:50

Saída da faculdade, havia poucos alunos, pois estávamos em época de reposição de provas perdidas. A noite estava muito quente, desci para a estação Utinga do trem por volta das 22:30. Uma colega me acompanhava. Consegui ficar sozinha apenas na entrada da estação, pois o trem tinha acabado de parar na plataforma e eu fingi que não tinha bilhete, assim ela não quis perder o embarque e me deixou, apesar de demonstrar preocupação comigo. Falei para ela não se preocupar que eu pegava o próximo.

O próximo trem chegou em dez minutos, já eram dez para as onze. Sabia que não teria outra chance, pois não poderia esperar mais, sob o risco de perder o ônibus para casa. Fui para o último vagão, que costuma ser mais vazio, e me dirigi para o fundo. Esse banco tem dois assentos que o passageiro viaja de frente e dois que o passageiro viaja de costas para o sentido do trem, ou seja, os passageiros ficam de frente um para o outro. Eu estava sozinha nesses quatro assentos. Nos mesmos bancos ao lado haviam dois homens sentados um de frente para outro. Com dois eu nunca havia tentado, seria muito risco. Fique observando o número de passageiros no vagão e consegui contar 14 pessoas, sendo três próximas a mim. Se elas saíssem, mais um dos dois caras, conseguiria dar vazão ao meu plano.

Estação Prefeito Saladino: dois desembarques e nenhum embarque. A situação melhorou, mas continuava o impasse de dois caras no banco. Não teria como agir. A estação que eu desço é a Santo André, mas pelo horário eu poderia ir até Mauá, no máximo até Guapituba para por meu plano em ação e ter tempo de voltar para casa. A estação Santo André definiria minha noite. Estava muito excitada. Sempre que eu acordava com essa sensação eu era capaz de qualquer coisa.

Estação Santo André, um dos homens do banco ao lado se levanta e sai. Dois dos que estavam próximos também se levantam. Por sorte os poucos que embarcaram foram para a frente do vagão. Comecei a dar ação ao meu plano.

Levantei-me e sentei de frente para o homem. Observei-o. Estava com fone de ouvido, como a maioria, inclusive eu, e mexia no celular, cujo modelo não era sofisticado, deveria estar conferindo mensagens ou coisas assim. Estava de camiseta e bermuda, esta por sinal bem folgada, o que facilitava meu plano. Ele levantou os olhos para mim e imediatamente voltou para o pequeno monitor do aparelho. Minha respiração começou a ofegar e minhas mãos gelaram. Para dar coragem enfiei a mão por dentro da minha calça e toquei minha buceta, molhadíssima. Fiz isso com o apoio da mochila que estava no colo, escondendo meu gesto. "Bosta", pensei, "Estação Capuava". Não podia agir ali, pois poderia ser vista por alguém na plataforma. Meu medo não era nem ser vista, e sim ser filmada e ter o vídeo publicano na net. Mas esse era o risco do meu tesão.

Assim que o trem partiu, coloquei a mochila do banco do lado e me ajoelhei no chão, escorregando pelo banco. Apoiei minhas duas mão nas suas pernas e logo passei a mão por cima do seu pau.

- Calma gato, vamos só fazer uma festinha até a próxima estação.

O cara ficou branco. Fiquei com medo que ele levantasse e começasse a gritar. Mas consegui desabotoar sua bermuda e forcei-a para baixo, junto com a cueca. Sem tirar as mão do celular ele levantou levemente o quadril, permitindo que as roupas descessem até os joelhos. Cai de boca no seu pau que endureceu rapidamente. Chupava com força e punhetava com uma das mãos.

- Goza, seu puto, senão você vai ficar na mão - balbuciava enquanto cuspia no seu caceta.

- Vai, vai, vou gozar!!!

Mais uns três golpes de língua e senti a porra jorrar. Chupei cada mililitro, que aposto que não ficou nem um sujeira na sua cueca. Levantei-me e olhei ao redor. Um senhor me observava imóvel. Não vi nenhum aparelho na sua mão. Acho que estava salva. A voz gravada anunciou a próxima estação: Mauá. Só levantei quando o trem abriu as portas e sai correndo. Desci rapidamente as escadas e subi para a outra plataforma, para esperar o trem de volta à Santo André.

Cheguei em casa passava da meia noite. Minha mãe me esperava.

- Filha, que tarde, o que aconteceu?

- A prova estava difícil, mãe, acabei saindo tarde.

- Seu prato está no micro-ondas, vou esquentar.

- Não precisa, estou com sono, vou dormir. Até amanhã.

- Até amanhã, minha filha.

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Comentários

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Hum, conto delicioso. Já fiz coisas em lugares públicos também. Adoraria te conhecer melhor. Manda email pra mim: sincero1982@hotmail.com Beijos...

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