Eu sei que muitos que frequentam a CDC e lêem os contos, esperam que em todos os contos contenham narrativa de sexo ou no mínimo algo apimentado. No entanto estou indo devagar na minha história, pois esse é o início da minha vida, e foram os momentos mais marcantes e que os guardo comigo. Por isso está sendo um pouco lento, e claro eu não era um tarado que logo de cara transaria todos os dias. Vai ser necessário um pouco de paciência. Mas as narrativas lentas estão por acabar. Logo começarei a acelerar o tempo. Obrigado aos que estão acompanhando minha história.
Referente a alguns comentários sobre a parte 5B. Eu penso da seguinte forma seguindo um dito popular "Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar!". Na realidade até cai, mas para cair um segundo raio onde caiu o primeiro terá um bom número de raios a cair antes desse. Assim eu penso que é a sorte e então eu procuro não abusar dela. Hehehehehe...
Continuando de onde parei...
Precisávamos bolar uma estratégia para poder nos encontrar. Mas o que fazer?...
Tentamos pensar em algo. Eu não conseguia imaginar nada, quando eu pensava em algo, logo em seguida eu já percebia que não daria certo. O Ale estava quieto pensando. De repente ele exclama:
Ale: Claro!!! Já sei!!!
Eu: O que? Pensou em algo?
Ale: O que nós estávamos fazendo na garagem aquele dia?
Eu: Ah não! Não vou comentar sobre aquilo. Tu sabe muito bem o que houve!!!
Ale: Deixa de ser bobo!! Eu sei muito bem o que houve e amei, assim como agora sei o quanto eu te amo! Mas não é isso que me refiro! Me refiro ao que nós dissemos que estávamos fazendo!!! Brincando de se esconder!!
Eu: Agora o bobo é tu! Como é que vamos dizer que estávamos brincando de se esconder só nós dois! Seria uma brincadeira um tanto sem graça não? Não vai dar certo!!
Ale: Affff! Sempre pessimista e nunca me escuta até o fim, sempre me interrompe! É o seguinte! É claro que não vamos brincar só nós dois, vai ter mais gente pra brincar! Na casa, além do grupo dos que foram expulsos hoje, grupo que ninguém sabia hehehehe, tem o grupo dos fumantes que de noite se escondem por esse mato todo para fumar. Agora com tudo que aconteceu hoje, eles vão ter medo de se ausentarem no intervalo pois o vigia vai estar de olho. Então eu vou conversar com alguns que eu sei que pertencem a esse grupo de fumantes e vou lançar essa ideia...
Eu: Tá maluco?? Tu vai nos expor...
Ale: Relaxa bb!! Eu cuido disso. Vamos dormir agora que já está na hora.
Chegamos no dormitório. Fui à minha cama e o Everson estava se preparando para dormir. O Ale foi até ele e falou algo baixinho com ele que eu não consegui ouvir. Só ouvi que o Everson respondeu ok.
Manhã de segunda-feira e toda a rotina que já narrei nos contos anteriores de como eram os dias então não vou me prolongar. Chegou o intervalo da noite e o Ale me chamou para ir até um morrinho que tinha no pátio. Chegamos lá e tinha um grupo de colegas dos segundo e terceiro ano lá. Era parte do grupo de fumantes.
Eu chego com o Ale e o Everson logo vem pra cima de mim e diz:
Everson: Pera ai!! O que esse moleque novato está fazendo aqui, Alexandre? Tu é maluco? Ele vai nos dedurar!! Novato não é de confiança, não!! Sai daqui fedelho!!!
Alexandre: Pode parar Everson. Ele é de confiança. Deixa eu explicar nosso plano! Ou vocês querem ser pegos pelo vigia? Diz ai? Quer mesmo? Então sossega teu taxo ai!! A ideia é a seguinte: Todas as noite vamos "brincar" de se esconder. Um faz a contagem, fica de olho no vigia e os demais fazem o que bem entenderem. Se o vigia se aproximar o contador avisa os demais de alguma forma, podemos inventar algum tipo de código de aviso. Dessa forma sempre teremos alguém de olho. Mas é importante que depois de algum tempo todos reapareçam para uma nova contagem, assim ninguém estará desaparecido aos olhos do vigia! O que acham?
A grande maioria achou a ideia boa. Mas o Everson ainda estava contrariado:
Everson: Que ideia genial!!! Meus parabéns!!! Olha acho que tu tá saindo muito com esse pirralho para ter uma ideia dessas!!
Ale: Pois é!! Mas é esse pirralho que encontrou uma solução! Ou tu tem uma melhor. A maioria topou, na verdade só tu discordou. Mas como tá de implicância com o Fernando fica nessa babaquice!!!
Everson: Tudo bem, mas vocês dois não fumam. Por que vieram com essa proposta para nós? O que vocês dois vão fazer? Vocês dois são do grupinho dos viadinhos que foram expulsos ontem?
Ale: O que vamos ou não fazer não será da sua conta. Assim como o que tu faz ou deixa de fazer será da nossa conta. Esse é o nosso trato. Ninguém dedura ninguém e ninguém interfere na vida de ninguém. Concorda agora Everson?
Everson: Tudo bem. Mas quero uma prova. Hoje a noite vocês dois vão ficar no nosso grupo e vão fumar com a gente. Assim, qualquer coisa vocês também fumavam com a gente!
Ale: Combinado!
Demos início à brincadeira. Eu não queria fumar por isso eu tinha proposto que eu iria contar, mas o Everson não deixou. Mandou o Pedro fazer a contagem e vigia. Fui com o grupo e fui obrigado a fumar um cigarro inteiro e o Ale também. Naquela noite nada pôde rolar entre nós. Na segunda noite com a brincadeira de se esconder, eu e Ale nos afastamos do grupo dos fumantes para nossas atividades.
Chegamos à um lugar mais afastado onde tínhamos certeza de que não seríamos vistos. No caminho o Ale ia pegando na minha bunda. Ele estava doido de tesão. Quando encontramos um lugar ficamos nos beijando. Curtindo com calma um o corpo do outro. Fui colocando minha mão pelo seu peito. Levantei sua camisa e ele pede para eu lamber os mamilos dele (ele ainda ia me guiando no que fazer pois ainda não sabia muita coisa). Fui lambendo, mordiscando, beijando e ele gemia baixinho. Comecei a descer minha mão e fui pegando no seu pau por cima da calça. Já estava duro.
Coloquei minha mão por dentro da cueca e fui fazendo carinho em seu pau. Ele me beija e me vira de costas pra ele e fica me encoxando ainda de roupa. Eu fico sentindo o seu pau duro fazendo pressão em minha bunda. Era muito bom. Ia curtindo os seus beijos na minha nuca, no meu pescoço. Ele desce suas mãos e vai alisando minha bunda por dentro da minha cueca. Eu estava adorando. Ele me vira de frente pra ele, me beija e diz que o pau dele estava com saudades dos meus beijos e pede para eu chupá-lo.
Como da outra vez, coloquei seu pau pra fora. Peguei nele e sentia sua maciez. Encostei meus lábios na cabeça dele, sentia o calor, coloquei na boca e chupei aquele pau, agora sem nojo. Consegui curtir estar com o pau dele na boca. Comecei também a chupar seus ovos. O ale gemia cada vez mais:
Ale: Isso maninho!! Isso, assimmmm, que delícia!!! Dessa vez tu está caprichando muito!! Que delícia de boca!!!
Ao ouvi isso eu me empolguei e chupava mais forte e o masturbava ao mesmo tempo e não passou muito tempo e ele gozou na minha boca. Dessa vez senti o gosto do leitinho. Era meio estranho mas não era ruim. Adorei ter chupado ele. Dessa vez tinha sido muito melhor para mim também. Começamos a voltar para a casa. No caminho nos demos conta que a brincadeira de se esconder só iria funcionar direito para o grupo de fumantes, pois eles tinham vigias, mas nós estávamos sozinhos e não tínhamos como ouvir qualquer aviso e ninguém sabia onde estávamos para possíveis avisos.
Agora tínhamos de pensar como resolver esse problema.
Quando fomos para o dormitório, o Everson nos perguntou onde estávamos no intervalo. O Ale apenas respondeu pra ele que conforme o trato isso não seria da conta dele, mas já que fazia tanta questão. Tínhamos ido conversar com nossos contatos na casa das freiras pois eu tinha feito amizade com algumas noviças. O Everson ficou espantado e se deitou. Nós deitamos e em seguida apagaram a luz. Eu virei de costas pro Ale pois eu só consigo dormir virado para onde não tem claridade. Acordo no meio da noite com o Ale sentado no chão entre a minha cama e a dele acariciando minha bunda. Eu finjo que estou dormindo e ele acaricia por mais um tempo e vai ao banheiro e volta a deitar.
Continua...
