COMI A DOMÉSTICA DA BUNDA GRANDE

Um conto erótico de Alberto
Categoria: Heterossexual
Contém 3582 palavras
Data: 20/06/2013 15:12:57
Assuntos: Heterossexual

No nosso apartamento em Brasília, trabalhava uma empregada doméstica, a quem chamávamos de Dona Bastinha, que já estava conosco fazia mais de ano. Tratava-se de uma piauiense parda que beirava os quarenta anos de idade (calculo) e cujas principais características físicas eram as seguintes: Nariz achatado, seios fartos e caídos, ancas largas, bunda enorme e, para completar, uma barriga proeminente. Em condições normais, o visual daquela mulher não despertaria o interesse de nenhum rapaz da minha idade.

Seguindo a rotina diária que se estabeleceu na nossa família reconstituída, a minha mãe e seu marido saíam para trabalhar após o almoço enquanto que a caçula era deixada no maternal. Eu estudava pela manhã e no turno vespertino só tinha compromissos em dois dias na semana. Desta forma, costumava ficar sozinho com a Dona Bastinha nas tardes das segundas, quartas e sextas-feiras.

Desde que aquela senhora veio trabalhar em nossa casa, eu nunca tinha olhado para ela com segundas intenções até que, certo dia, a flagrei saindo do banheiro social e dirigindo-se para o seu quarto, enrolada apenas em uma pequena toalha branca.

- O chuveiro do meu quarto está com problema! (justificou-se ao cruzar comigo)

Dona Bastinha caminhou pelo corredor, na minha direção, preocupada em se cobrir da melhor maneira possível, visto que a toalha era realmente muito curta e inadequada para o tamanho do seu corpo. Com uma das mãos colocadas na altura dos seios, ela prendia de forma precária a parte de cima da toalha, enquanto que com a outra mão, ligava as pontas de baixo para fechar a enorme e indiscreta fenda que teimava em se formar. Depois de ter passado por mim, pressuponho que ela tenha relaxado com aquela situação embaraçosa, visto que não havia mais ninguém em casa.

De repente, escuto um gritinho fino:

- Ui!!!

A toalha havia se desprendido!

No exato momento em que me virei para conferir o que tinha acontecido, ela conseguiu segurá-la a tempo de evitar um vexame maior.

- Vixe! Foi por pouco! (caiu na gargalhada)

Fiquei intrigado com a sua reação e pensei: Nossa, ela quase ficou nua no meio do corredor e ainda fica rindo deste jeito!

Acho que foi a primeira vez que a Dona Bastinha ousou andar de toalha pelo apartamento. Certamente que ela só fez aquilo porque estava sozinha comigo, caso contrário teria sido demitida sumariamente. Digo isto porque a minha mãe jamais admitiria que a sua empregada andasse em trajes sumários pela casa, uma vez que ela própria não fazia tal coisa, ainda que estivesse na intimidade da família.

Portanto, um episódio sem a menor importância, como o que havia acontecido, para mim era uma grande novidade e motivo de perplexidade. Somente a repressão moral que existia naquele lar poderia explicar a minha excitação diante da simples possibilidade - que sequer chegou a se concretizar - de ter visto, acidentalmente, a nossa empregada despida.

Quando a toalha se soltou, eu mal consegui ver, de relance, as costas da Dona Bastinha, porque ela não chegou a arriar por completo. Entretanto, aquilo foi o suficiente para aguçar a minha curiosidade de vê-la completamente nua. Lamentei a minha falta de sorte e, também, a sua agilidade em se recompor rapidamente. Imagina se ela não tivesse segurado a tempo?!

Fiquei imóvel por alguns instantes e torci para que a toalha caísse novamente, mas logo ela entrou nos seus aposentos e fechou a porta, pondo fim às minhas esperanças. E agora? Quando é que teria outra oportunidade como aquela? Talvez nunca! Lastimei.

Repentinamente, tive uma ideia extremamente ousada: Por que não espiar a Dona Bastinha escondido?

Na área de serviço, existia uma janela basculante que ficava bem no alto da parede do quarto da empregada, acima do nível da porta. Ao lado daquela janela havia, ainda, um varal de roupa, daqueles que ficam suspensos até o teto. Daria para eu me esconder por trás das roupas penduradas e olhar pela abertura da janela!

Por um breve momento eu fiquei em dúvida entre o meu desejo e a sensação de estar fazendo algo muito errado: Um verdadeiro pecado mortal! Porém, movido por um forte e incontrolável impulso, resolvi desprezar a minha consciência e partir para a ação. Peguei apressadamente um banquinho na cozinha, pus embaixo da janela a que me referi e, num ato impensado, subi para tentar satisfazer os meus desejos reprimidos.

- Uau...!

Pela primeira vez na minha vida, eu vi uma mulher nua em carne e osso (no caso, era mais carne do que osso).

A Dona Bastinha estava de costas para mim, agachando-se para vestir sua calçola, e eu consegui ver nitidamente a sua enorme e gorda bunda repleta de celulites que em nada diminuíram a minha excitação. Tudo aconteceu muito rápido e eu saí dali às pressas, com medo de ser descoberto. Longe de ficar decepcionado, estava exultante com a minha conquista e corri cheio de tesão para o banheiro, no intuito de me masturbar.

No dia seguinte, faltei à atividade física na escola exclusivamente para ficar de plantão à espera de nova oportunidade. Fiquei estudando em meu quarto, porém atento a toda e qualquer movimentação da nossa empregada.

No meio da tarde, depois de vários “alarmes falsos”, escutei o barulho de uma porta fechando-se. Era a Dona Bastinha entrando no banheiro para tomar banho, após o término dos seus afazeres. Ela utilizou novamente o banheiro social e depois foi se trocar no seu quarto, como da vez passada.

Eu também repeti o procedimento e fui dar mais uma espiadela. Com o coração quase saindo pela boca, subi no banquinho para ver a nossa empregada nua pela segunda vez consecutiva. Nesta oportunidade, no entanto, arrisquei-me um pouco mais do que da vez anterior:

- Caramba!

Devido ao ângulo da janela basculante, quando eu olhava de cima para baixo, não via o rosto da Dona Bastinha, mas conseguia ver, de frente, os peitões e a sua enorme e cabeluda xoxota.

Embasbacado e sentindo-me seguro em meu “esconderijo”, demorei além do que seria prudente. Quando me dei conta, ela já estava vestindo a última peça de roupa e eu tive de sair dali correndo para não ser desmascarado.

Devido ao barulho que fiz e ao banco esquecido debaixo da janela, a Dona Bastinha logo concluiu o que tinha acontecido:

- Que arrumação é esta?

- O quê? (fiz-me de desentendido)

- Você tava me espiando, menino?

- Não Senhora! Eu não!

- Então quem foi, se só tem você aqui?

- Não sei!

- Deixa só a sua mãe saber disto! (falou em tom de intimidação)

Aquela ameaça me deixou completamente apavorado. Se a minha mãe tomasse conhecimento do que tinha se passado, faria o maior escarcéu e eu morreria de vergonha. Nervoso ao extremo, resolvi procurá-la para tentar remediar a situação:

- Dona Bastinha, a senhora vai mesmo falar com a minha mãe?

- Você bem que está merecendo!

- Por favor, não faça isto!

- O que você fez foi muito feio!

- Mas ela vai querer me matar!

A mulher pensou um pouco, sorriu para mim e, demonstrando complacência, tratou de tranquilizar-me:

- Tudo bem! Não precisa ficar nervoso que desta vez eu não falo!

- Obrigado, Dona Bastinha! Eu prometo que não vai acontecer de novo!

Envergonhado, porém aliviado, eu já estava prestes a voltar para o meu quarto, quando ela resolveu perquirir a respeito da minha vida sexual:

- O que é que tu tens menino? Nunca viu uma mulher pelada?

Fiquei calado, sem saber o que responder.

- Deixa eu te perguntar uma coisa: Você conhece mulher?

- Hein?

- Você já saiu com uma menina? Já trepou?

Continuei mudo.

- Não acredito que tu ainda és virgem!

- Qual é o problema se eu for?

- Pois eu, que sou mulher, quando tinha a tua idade, já tinha dado há muito tempo!

- É porque eu não encontrei a pessoa certa!

- Num existe isto não, menino! Tu és homem e tem que pegar as meninas por aí. É por isto que você tá matando cachorro a grito! Um rapaz novinho como tu, espiando às escondidas uma coroa que nem eu?

- Eu já pedi desculpas!

- É, mas isto só tá acontecendo porque tu ficas trancado o tempo todo em casa; só sai para escola e sequer desce para conversar com as meninas do prédio! Como é que tu vais arranjar alguém deste jeito? Só pode dar nisto!

- Eu...

- Se tu não fosses filho da minha patroa, eu ia te ensinar a ser homem! Tu ias ver!

Fiquei pensativo quando ela falou aquelas palavras, mas na hora não disse absolutamente nada. Saí do seu quarto e só depois de um bom tempo, criei coragem e retornei para lhe indagar:

- Dona Bastinha, a senhora faria isto mesmo?

- Faria o quê?

- Aquilo, de me ensinar! (lembrei-lhe)

- Ah...! Ficou interessado, é?

- Você faria? (insisti)

- Ora, se faria! Um gatinho que nem tu, qualquer uma ia querer ser a primeira a dar umas aulas de safadeza!

- Então me ensina!

- Tá doido! Tu ainda és de menor e eu posso me prejudicar!

- Mas ninguém vai saber, eu juro!

- É sério...? Tu tas querendo mesmo que eu te ensine a ser homem?

- Quero sim!

- Huuum...! Vou pensar!

- Quando você me responde?

- Eu vou pensar, já disse! Agora me deixe tirar um cochilo, que estou morta de cansada!

Voltei para o meu quarto cheio de esperanças e expectativas. No meu modo de pensar, eu achava que se não fosse daquela vez, não seria nunca mais. Tomei então a seguinte decisão: Tenho de enfrentar o meu trauma e perder a minha castidade de uma vez por todas.

Não parei de pensar naquilo por um só instante e oscilava entre o medo e a ansiedade. Raciocinando sob a lógica do meu complexo de inferioridade, vislumbrava que a Dona Bastinha estaria apenas me fazendo um grande favor e, nestas circunstâncias, poderia ser que ela não se importasse tanto assim com o tamanho do meu pinto ou, então, que fosse compreensiva comigo. E assim, totalmente envolvido por aquela possibilidade deixada no ar, eu permanecia absorto na minha cama fazendo conjecturas: Acho que posso confiar na Dona Bastinha! Ela é afável e bem mais velha do que eu. Não é possível que vá zombar de mim!

A noite foi longa e mal dormida e na escola a sirene que anunciava o fim da aula parecia que não iria soar nunca. Na volta para casa, a ansiedade continuava. Por que é que este povo demora tanto para almoçar? Pensava na minha agonia. Mas finalmente todos saíram e enfim fiquei a sós com aquela senhora:

- E aí, Dona Bastinha? Decidiu?

- Decidi o quê, menino?

- Aquilo!

- Não tá vendo que estou ocupada, lavando a louça?

- Quer que eu enxugue para terminar mais rápido?

- Ôxe! Era só o que faltava!

- Eu posso lhe comprar um presente?

- Que estória de presente é esta, menino? Tu tas querendo me comprar com uma bugiganga qualquer, é?

- Não, não! Desculpe, não foi esta a minha intenção!

Apesar de ter negado, no fundo aquilo era exatamente o que eu estava tentando fazer. Assim, por um momento, achei que o meu desespero e a minha total falta de traquejo com mulher tinham posto tudo a perder. Porém ela não se mostrou tão ofendida e aceitou tanto as minhas desculpas como o meu oferecimento:

- Tudo bem! Pois então eu aceito seu presente!

- Trago amanhã!

- Eu também vou lhe dar um presentinho!

- É mesmo? O quê é?

- Tente adivinhar?

- É o que eu estou pensando?

- Não sei o que você está pensando!

- Aquilo que você prometeu?

- Eu não prometi nada! Só disse que ia pensar!

- Por favor!

- Tudo bem! Eu vou te dar o que você tá querendo! Mas você jura que vai guardar segredo e não conta prá ninguém?

- Juro! Eu juro!

- Então tá certo! Quando eu terminar aqui, vou tomar um banho! Vá pro seu quarto e me aguarde lá que eu chego já!

Eu saí dali correndo e fui para o quarto, como ela instruiu, mas, de tão ansioso, não consegui esperar e logo voltei para apressá-la:

- Vai demorar?

- Calma, menino! Eu ainda vou tomar meu banho!

- Eu posso ver você tomando banho?

- Já tá saliente, né?

- Desculpa! Foi mal!

Fiquei ali por perto e quando ela terminou de lavar o último prato, disse:

- Terminei! Vou ali e volto já. Espere aqui, tá?

Tirei a camisa e fiquei esperando na cozinha por longos minutos, até escutar o barulho do seu chuveiro (que já estava consertado). Fui até o banheiro e girei a maçaneta da porta, porém ela estava trancada. O Jeito foi esperar por aquele banho que parecia durar uma eternidade.

Quando finalmente ela saiu do banheiro, eu estava de prontidão em pé, na porta do seu quarto. Ao vê-la novamente envolta em uma toalha, criei coragem e pedi:

- Tire a toalha para eu ver um pouquinho!

A Dona Bastinha pôs a mão na cintura, sorriu para mim e ficou pensativa por alguns instantes. Parecia estar em dúvida se atendia ou não o meu pedido:

- Tu queres mesmo ver?

- Quero!

Então, ela desprendeu a toalha em cima, sem tirá-la totalmente, baixou até a altura da cintura e a prendeu novamente, ficando apenas com o tronco desnudo. Depois, ergueu os dois peitões com as palmas das mãos e os exibiu para mim, balançando-os alternadamente:

- Quer ver, então veja!

Fiquei trêmulo e abobalhado! Parecia até que olhava para a mulher mais linda do mundo. Pouco me importava naquele momento se os seios eram caídos ou se ela tinha uma barriga enorme. A verdade era que eu estava louco de tesão por aquela mulher desprovida de beleza e que tinha idade para ser minha mãe!

- Venha cá!

Dei a volta em torno da cama que nos separava e cheguei bem próximo. Ela, então, me segurou pela nuca e apertou minha cabeça contra os seus peitos, de forma que fiquei quase asfixiado com o rosto literalmente espremido entre eles. Em seguida, ela pôs o bico do peito em minha boca e falou:

- Chupe, meu filho! Pode chupar a vontade!

Suguei alucinado aquele mamilo escuro, como se fosse uma mamadeira oferecida a um bebê. Assim que dei uma pausa para respirar, ela me ofereceu o outro peito e eu caí de boca nele também. A Dona Bastinha entendeu a importância daquele momento para mim e, por isto, esperou pacientemente que eu me saciasse. Quando dei por terminado, ela fez questão de perguntar:

- Gostou?

- Gostei! (respondi extenuado)

- Então fique quietinho que agora vou lhe dar outro presente!

Dizendo isto, a Dona Bastinha abriu o zíper da minha bermuda e pôs para fora o meu pinto, o qual estava duro que nem uma pedra. Neste momento, fiquei paralisado e fechei os olhos. Era a hora que eu mais temia e muita coisa passou pela minha cabeça naquele momento: E agora, qual será a reação dela? Será que vai rir de mim? Vai desistir? O que ela pretende fazer?

Para meu alívio, aquela mulher não fez nenhum comentário (o que já era um ótimo presságio). Quando senti a sua boca quente e molhada engolindo o meu membro, abri os olhos para conferir. Ela estava de joelhos, chupando o meu pinto - sem camisinha nem nada - e fazendo um movimento contínuo de entra-e-sai que vez por outra era alternado com algumas lambidas e chupadas nas “bolas”.

Voltei a fechar os olhos e me entreguei ao prazer daquele momento especialíssimo. Aconteceu, porém, que devido à minha absoluta inexperiência, eu acabei gozando dentro da sua boca sem lhe avisar previamente. A Dona Bastinha, no entanto, não se incomodou com aquilo e engoliu todo o meu esperma como quem bebe leite no peito de uma vaca. Quando tudo terminou, ela se levantou, ajudou-me a vestir a roupa, guardou a minha piroca e me disse:

- Por hoje é só! Amanhã te ensino o principal!

- Tá certo. Muito obrigado!

- Ah! Só tem mais uma coisa!

- O que é?

- Compre duas camisinhas prá amanhã!

Naquela mesma noite, peguei as minhas economias e fui ao shopping adquirir um presente para Dona Bastinha, conforme havia lhe prometido. Não economizei e comprei um perfume importado caríssimo para demonstrar toda a minha gratidão. Na volta, passei na farmácia, venci a vergonha e comprei, também, os preservativos que ela solicitara.

No dia seguinte aconteceu a tão esperada “troca de presentes”. Quando todos saíram, fomos até o meu quarto e lá eu lhe entreguei o perfume, embrulhado em papel decorado, que ela abriu com curiosidade:

- Nossa! Este aqui num tem cara de ser paraguaio não!

- É de marca...! Comprei no Conjunto Nacional! (Antigo shopping de Brasília)

- Hum... É cheiroso mesmo!

Satisfeita com o presente, a Dona Bastinha tirou a sua roupa, ficando apenas de calçola, e me pediu:

- Passe o perfume em mim!

Aproveitei a oportunidade para apalpar-lhe os peitos, tendo-os encharcado de perfume até ela dizer basta. Depois disto, ela começou a tirar minha roupa: Iniciou pela camisa, depois a bermuda e, enfim, baixou a minha cueca, deixando-me nu e de pau duro diante dela, sem que eu, no entanto, exprimisse qualquer iniciativa.

- Cadê as camisinhas, menino?

- Estão ali na gaveta!

- Vá pegá-las!

Peguei os preservativos que estavam escondidos no fundo da última gaveta e os entreguei. Ela abriu com cuidado um dos envelopes, retirou a camisinha e, como se fosse uma professora, ensinou-me:

- Preste atenção como é que se coloca!

Em seguida, apertou o bico com as pontas dos dedos para retirar o ar; torceu a camisinha e a desenrolou no meu pênis até que ele ficasse totalmente coberto. Na medida em que ela executava cada um destes passos, ia explicando tudo de forma pedagógica para que eu fosse assimilando.

Concluído o processo de colocação do preservativo, ela se deitou na minha cama e, finalmente, tirou a sua calçola.

- Chegue aqui, menino! Me dê tua mão!

Ainda em pé, ao lado da cama, inclinei-me um pouco e estiquei o braço em sua direção sem saber exatamente o que a Dona Bastinha pretendia. Ela segurou na minha mão e a conduziu até sua xoxota.

- Passe aqui!

Eu comecei então a fazer um afago naquela “mata” enorme que nunca devia ter visto uma lâmina de depilar.

- Mais embaixo...! Aí...! Devagar...!

E assim ela foi orientando como eu deveria fazer para lhe satisfazer e deixá-la acesa. Num determinado momento, a Dona Bastinha ficou toda arrepiada e começou a gemer apenas com aquelas carícias:

- Venha agora!

- O quê?

- Vem prá cima de mim, menino!

- Ah, tá!

Deitei-me desajeitado por sobre a Dona Bastinha e ela abriu as pernas para mim.

- Mete, pode meter...! Assim não...!

Fiquei meio atrapalhado, mas ela segurou no meu pinto e o pôs na posição correta da abertura vaginal.

- Vai, vai!

Finalmente a penetrei!

- Agora mexe...! Devagar...! Vai...! Assim, assim...!

E eu continuava seguindo as suas orientações:

- Tira e bota, tira e bota...! Assim, vai, vai...! Agora mais rápido...! Mais rápido...!

Não demorou muito e eu gozei!

Depois daquele dia inesquecível, o meu sentimento era de que eu havia deixado de ser um menino para me tornar um homem.

É lógico que a história não termina por aqui!

Este conto real é apenas um pequeno trecho do livro “Prazeres Insanos” que aborda os seguintes temas: Exibicionismo, nudismo, fantasias sexuais, sexo extraconjugal e traição.

O livro, escrito na primeira pessoa, narra o drama de um jovem inseguro que vivia atormentado devido ao pequeno tamanho do seu pinto.

Contrariando a sua índole, ele namora uma moça extremamente liberal, porém acaba se casando com a irmã dela que era tão conservadora quanto ele.

Com o tempo, ele vai descobrindo que, estranhamente, sente um enorme prazer em exibir a sua esposa para outros homens. Desta forma, tenta, de todos os modos, induzi-la a adotar o mesmo comportamento desinibido e sensual da sua cunhada e ex-namorada, que passa a ter uma participação ativa no desenrolar da história.

Aos poucos, a sua esposa vai cedendo aos seus desejos e começa a usar biquínis minúsculos e roupas provocantes. O exibicionismo se transforma em vício e obsessão e os dois enfrentam seus medos e traumas e passam a frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde vivem aventuras incríveis.

Não satisfeito com o simples exibicionismo, o casal se aventura em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca pelo prazer desmedido, perde o controle da situação, pondo em risco um casamento estável e feliz

O livro Prazeres Insanos foi publicado recentemente no site clube de autores e custa R$ 7,84 (ebook pdf) e R$ 38,36 (impresso)

Veja no link: https://www.clubedeautores.com.br/book/Prazeres_Insanos

Se você preferir, poderá entrar no site http://www.clubedeautores.com.br/ e digitar a palavra "tambaba" no campo de pesquisa da livraria (destinado ao título ou autor)

A minha intenção não é ganhar dinheiro, porém eu fico feliz sempre que alguém lê o meu livro e faz algum comentário ou crítica.

Como não faço propaganda convencional e também não posso divulgar para meus amigos nas redes sociais (devido ao teor das revelações), bolei a seguinte estratégia de divulgação:

1 - Se você divulgar este livro para no mínimo 20 (vinte) e-mails de pessoas conhecidas suas, com cópia para mim, ou postar na rede social ou em algum site/blog e me comprovar, eu lhe enviarei uma versão ebook grátis. (vale para qualquer pessoa que fizer uma destas ações)

2 - Se você ler o livro e responder as seguintes perguntas (apenas como forma de comprovar que realmente leu), eu lhe enviarei 10 (dez) fotos nossas, tiradas em tambaba:

a) como a dona bastinha denominava o sexo oral?

b) qual o nome (ou apelido) da minha cunhada?

c) o que aconteceu entre a cristina e o marcelo, enquanto eu dormia?

d) o que você achou do livro?

Um grande abraço,

Alberto (albertocdantas@yahoo.com.br)

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