Amigos,
Essa história é real. Eu moro sozinho e sempre tive a fama na firma de comedor porque sou tarado por uma xota de nascença, tanto que aos 10 anos já brincava com uma empregada de meus pais. Dava em cima de todas as mulheres, desde a faxineira até a diretora (se desse mole), mas certa vez um amigo me chamou para mostrar-me um vídeo a internet. Era de um cara comendo uma cadela. Achei aquilo bizarro na hora e não esquentei mais a cabeça. Em casa, acessei a net e procurei algum vídeo sobre a zoofilia, porque as cenas não saíram de minha cabeça, até encontrar um e assistir com mais atenção. Fiquei grilado com aquilo, afinal, trepar com uma cadela é anormal, mas fiquei curioso em saber como era.
Certa vez, um amigo precisou viajar num fim de semana e sua cadela estava no cio. Era uma vira-lata de bom porte e disse a ele que poderia deixá-la em minha casa porque não sairia. Numa sexta no final da tarde ele levou sua cadela e fiquei ansioso para saber como seria. 30 minutos depois, dei um banho na cadela e fui fazer o teste. Passei uma vaselina e enfiei a pica. Foi uma trepada muito boa e que se repetiram por mais 3 vezes nesses dois dias.
Gostei tanto que fui buscar uma loja de venda de animais e precisava ser de raça com porte grande. Tinha uma filhote de Mastiff, uma raça inglesa de porte grande. No tamanho adulto, em pé chega quase ao meu tamanho (1,82 cm.) e era disso que precisava, porque não queria machucar com a penetração e ficar bem acomodado dentro dela. Levei essa filhote de 4 meses e a primeira coisa a fazer foi ir para o veterinário cortar o rabo e tinha a preocupação levá-la sempre para evitar doenças. Deixar o rabinho bem curtinho para não atrapalhar era meus planos para aquela traseira.
Branquinha, esse foi o nome que dei para ela. Desde o dia que chegou em casa, comecei a treiná-la a lamber minha rola. Colocava alguma coisa que ela gostava e dava para lamber. Foi assim os primeiro contato dela com uma pica. Na hora de dormir, sempre chamava branquinha para dar uma lambidinha. Gozei muito nesse período de boquetes e ela aprendia muito bem e gostava também, porque sempre quando me excitava com sua língua, recebia meus carinhos em sua xota e assim ela ia aprendendo a me aceitar melhor. Tornava branquinha uma viciada em pirú já desde pequena.
Quando fez 9 meses, veio o primeiro cio. Achei que não poderia passar a pica logo no início, e que poderia me estranhar. Resolvi correr o risco. No segundo dia, ao chegar do trabalho por volta das 17:00, fui para o banho e levei branquinha também. De um banho gostoso, lavei com bastante carinho aquela xota enorme e inchada de forma que ela ficasse bem excitada. Me ajoelhei por trás dela e fui passando a cabeça de meu pau em sua portinha, como sempre fazia com ela que já estava acostumada e sempre deixava. Aos pouquinhos, fui empurrando a cabeça para dentro dela bem lentamente. Estava muito quente e ela exalava um odor que sabia ser o que atrai os cachorros e eu também estava atraído, não pelo cheirinho, mas pela buceta que se abria para mim naquele momento. Fui entrando aos pouquinhos e ela gemia, sabia que seria consumida todinha ali no banheiro mesmo. Lentamente, fui entrando e ela em determinado momento deu uma gemida mais forte e quis sair, mas a segurei pelas coxas e a trouxe de volta para mim. Naquele momento rompia seu cabaço. Ela era minha. Sentia algo escorrer em minhas pernas e ao olhar, descia um pouco de sangue. Continuei bem devagar, não queria traumatizar branquinha. Ao chegar todo dentro dela, comecei os movimentos lentamente e estava tão gostosa e quente que não aguentei mais de 5 minutos. Gozei tudo que tinha direito dentro dela. Não sentia o prazer como desejava sentir porque poderia machucá-la e como era a primeira vez dela, teria de ser de forma bem calma. Após tirar minha pica de dentro, ela veio me lamber e depois fazer sua própria limpeza. Dei um banho nela e aguardei o dia seguinte.
Como era um sábado, acordei as 9:00 com ela me lambendo. Aquilo me deixou louco, porque me lembrei na noite anterior e fui pegar a vaselina, mas antes, deixei branquinha dar uma boa e gostosa lambida. Deitei-a na cama e por trás, fui entrando naquela xota deliciosa. Pensei em virá-la de barriga para cima, mas certa vez li que no início não é aconselhável e o animal pode achar que está sendo agredido e ficar feroz, mas corri o risco. Virei branquinha de barriga para cima e comecei a acariciar suas tetas e depois sua xota. Me posicionei entre suas pernas e fui enterrando nela toda a minha pica.
Durante todo o cio estava lá comendo aquele bucetão delicioso, mas queria saber se após o cio como ela reagiria se tentasse dar uma fodinha nela. Dois dias pós sair do cio, sai do banho pelado e me sentei no sofá. Chamei branquinha entre as minhas pernas e ela veio envolvendo minha rola com aquele linguão quente e gostoso. Não aguentando tanto tesão, arrisquei me colocar engatado atrás dela, que me olhava desconfiada. Fui bolinando sua xota e ela deixando, afinal, foi treinada desde os quatro meses a sentir a rola passando na portinha, mas desta vez seria para entrar. Passei a vaselina na portinha dela e na minha rola e fui esfregando a cabeça na entrada dela, que tentou sair, mas puxei-a para mim e obediente (como é a raça), ficou paradinha. Nesse momento, forcei um pouquinho a entrada dela e quietinha, ela foi deixando eu entrar em sua xota. Depois dessa trepada fora de época, pude ver que tudo que fiz com ela desde os 4 meses valeu a pena. Treinada para não dispensar o meu cacete, trepo com ela a qualquer momento, basta dar vontade, porque ela me obedece e me aceita, porque sabe que sou o macho dela.
Hoje branquinha está com 2 ano e 3 meses e tem mais histórias dela que em outra publicação eu conto.