De homofóbico a Gay - O gozar de uma nova amizade.

Um conto erótico de Escritor Danyel
Categoria: Homossexual
Contém 2584 palavras
Data: 22/06/2013 00:17:35
Última revisão: 27/07/2015 20:10:04
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou Ismael, tenho 18 anos, moro em São Paulo, loiro de cabelos curtos, corpo magro e um jeito despojado de ser, gosto muito de ir a praia a sair com amigos, nunca me identifiquei com nenhum grupo e sempre aprendi que homem é homem, e confesso que tinha nojo deste homossexuais todo aviadado nas ruas, tenho um grupo de amigos e eles também tinha as mesma características que eu, detestava boiolice.

Minha família é muito reservada, mãe e pai ausentes e eu era o típico garoto mimado que tinha de tudo o que queria, dinheiro nunca me faltava, carro do ano e muitas mulheradas, comia altas garotas e buceta é o que não me faltava.

Nunca me esqueci de um uns tempos atrás, eu e minha galera estávamos na avenida paulista e ai um viadindo veio dando uma cantada e é claro que levou umas pancadas bem merecidas, enchemos a cara dele de soco e ambos fomos parar na delegacia, e é claro minha família veio com sermão de boa família e me tirou, mas que aquele viado filho duma puta levou o que merecia ele levou.

Mas o garoto comedor de xoxota foi surpreendido pela vida, e o que antes era medo, nojento e estranho em meu coração parecia estar trancado poderia mudar a minha vida e forma de agir, eu o loirinho adorado pelas novinhas vivia cuidando bem do meu corpo e da minha rola.

O fato é que realmente não adianta deixar de viver a vida, temos mesmo é que ousar sem medo e as vezes rever nossas praticas e conceitos, confesso que nunca me deixei levar pela emoção e sim pelam razão e ser o que sou é viver intensamente meus desejos, o garoto rebelde também amava, também gozava e queria mesmo é extravasar suas vontades, seus medos.

O garoto loiro, de corpo bonito, sorriso com aparelhos e uma pegada firma que curtia estourar uma bucetinha agora tinhas lá suas duvidas, tinha receio e foi desta forma ao conhecer Matheus em um jogo de futebol com amigos veio a se estranhar, o menino loiro se tornava alvo de seus próprios medos, de seus sentimentos antes preconceituosos.

Matheus, garoto sorridente, todo comunicativo e de um corpo moreno, malha bastante e curte jogar futebol, solteiro e muito, além disto, tem uma simplicidade no olhar que expressa pra que veio ao mundo, corpo e jeito de modelo, mas com a humildade de um belo garotão de 19 anos.

Diante destas características, ao ver tudo isso diante de mim, sem camiseta, suado a jogando bola me fez realmente respirar diferente, tentava desviar o olhar, mais algo me chamava atenção, ele era muito querido por todos e sua simpatia me conquistava, fomos apresentados e agora ele fazia parte da nossa galera, de uma hora pra outra notei sorrisos a minha direção, mas nada ao comum, juntos marcamos encontro na minha casa, ele balançando a cabeça logo confirmava.

Desde dia em diante a gente sempre se fez presente, se tornamos amigos e nossas farras se resumiam em bebedeiras e curtidas nos finais de semana, confesso que meu coração disparava ao ver Matheus, meu sentimentos pareciam estranhos, minha mente dominada por um sentimento nunca antes sentido e tantas vezes duvidosos, mas era eu o garoto comedor que se tornava mais estranho que eu mesmo.

Ele parecia estranho, nunca falava em mulheres e nunca o vi com nenhuma garota, em nossas bebedeiras ele se portava como um garoto comum, típico e às vezes em lances tímidos, mas era ele, dono de uma beleza morena e um corpo lindo que me fazia imaginar, sentir e me dedicar a ele momentos no meu banheiro.

Passei dias pensando naquele garoto, tentando tirar de mim este sentimento que tanto apertava meu coração, tentava mentir pra mim mesmo e me esconder diante de uma farsa sexual, mas na realidade eu sentia por ele muito mais que um desejo por uma noite, era um sentimento delicioso de vontade e de posse.

Matheus parecia estar também sentindo ou curtindo algo, me olhava de forma estranha, parecia em admirar, me abraçar e com abertos em abraços me fazia deslanchar em prazer, em vontade, e ali estava eu, o antes machão agora se sentindo uma menina diante de um corpão.

Como disse tudo na vida tem seus sentidos e modos de acontecer e realmente aconteceu...

Depois de uma balada violenta eu estava fora de mim, havia beijado umas garotas, mas nada de sexo, pois viajava mesmo naquele homem que me acompanhava e pagava de certinho, ali juntos na mesma mesa éramos amigos, mais no fundo meu coração se deslanchava em vontades de beijar, sentir seu corpo e me entregar, ele bebeu naquela noite pra minha surpresa, mais nada de duas latinhas de cerveja; era uma quatro da manha resolvemos ir nessa, iria levar uma das garotas pra dormir em casa, mais num rolou, e ai fomos eu, Matheus e a turma, cada um pra sua casa.

Como eu havia tomado mais bebida de que os demais e estava sem condições de dirigir ele perguntou se poderia me levar em casa, pois era perigoso, logo deixei, pediu então pra dos nossos amigos levar o carro dele e deixar o restante do grupo cada um em sua casa, e que ele ficaria encarregado de me deixar na minha.

Chegando em casa ele me levava pro meu quarto, sentei na cama, e começamos a conversar, minha família estava todos dormindo no segundo andar da casa e eu tinha meu quarto reservado no andar de baixo, mais um luxo da minha família por mim mesmo.

Ele ficou do meu lado na cama, eu viajava com a bebida, mais continuava a me sentir com os mesmos sentimentos, ações e desejo, que por sinal aumentava e estar com tudo aquilo na cama ao meu lado era muito estranho, até que realmente a coisa andou, sinto o tocar de suas mãos a minha.

Matheus muito sério me perguntava por que eu tinha bebido tanto, porque reagido daquela forma e levando a minha vida a gastar e sair com meninas, eu não entendia, apenas sentia suas mãos a minha, ele me acariciava, eu tentei tirar, mais ele insistia em me tocar, não sabia o que responder, mais entendia ou ao menos buscava entender.

Logo a coisa foi ficando pior que antes, Matheus parecia estar indo além, tocava no meu rosto, olhando pra mim seriamente falando que precisava fazer uma coisa e que seria para o bem dele, que não resistiria, não deixaria que tudo isso terminasse apenas em desejo.

Fiquei confuso com tudo o que me dizia, mas tudo em segundo se traduziria em um tocar, era ele; Matheus me beijando, seus lábios me tocava, seu corpo me abraçava e me acariciando no rosto ele parecia se desafiar, ariscar amizade ao prazer de uma ficada, dizia que me curtiu desde o primeiro momento no futebol, e que nunca havia sentido isso antes, mas que preferia ariscar ao desejo de me ter, eu não falava nada, não dava tempo, eram beijos que me levava aos encantos, eram lábios carnudos e doce, eram caricias de forma diferente, que talvez nenhuma mulher soube fazer.

Ele então era meu, meus medos e preconceitos caiam sobre terra, alias sobre a cama, pois agora se deitávamos se apalpávamos e ele era realmente meu, seu corpo gostoso, forte e moreno, seus beijos feito com caricias e eu já me deixávamos se tornar eu mesmo, me deixava entregar-se aos braços de um homem.

Gostosamente meu pau estava ereto, sentia seu corpo ao meu, o suor de um momento, um volume de vários que afinal era enorme, sua pica era grossa e já se encostava a minhas pernas, eu relutava ainda internamente, mais o prazer era muito gostoso, muito delicioso, era ele Matheus, meu desejo de homem, meu descobrir de um sexo homossexual.

Ele retirava a sua e a minha roupa, beijava meu peitoral e eu tocava em seus braços, as curvas daquele delicioso peitoral, e um abdômen lindo, era ali o sexo pegado, ele falava que eu era gostoso demais, lindo e era tudo de bom, eu ria e me sentia protegido.

Pelados, éramos apenas eu e ele, luz meio apagado, corpos nus e beijos molhados, caricias ofegantes e eu e ele... Matheus então me fazia tocar em seu mastro, pica dura que parecia um ferro, grossa e com uma cabeçona muito ousada, ao mesmo tempo em que ele me punhetava, me descobria, era pica com pica, mastro com mastro, dois corpos de homem a se entender, se comunicar numa cama, numa madrugada.

Apalpando todo meu corpo ele chegava a minha bunda, com força ele me fazia se sentir melhor, me fazia ter a sensação de liberdade, apalpando, me beijando e com dedadas passeava no meu cuzinho, eu me sentia entregue de verdade, era dominado por um moreno de belo corpo, era tomado pelas manifestações de um sexo nunca antes feito.

Sua pica saltava a minha vontade de lamber, de chupar e degustar, meu cuzinho piscava a cada instante ao somente imaginar ter tudo aquilo pra mim, eu era agora colocado de bruços, beijado e sugado por fortes mãos, era acariciado por um meigo homem comedor, e ali o garoto loiro que antes batia em viados na paulista se tornava um deles, uma putinha a se entregar ao primeiro moreno de belo corpo.

Dizendo palavras de carinho, mandando-me relaxar eu tinha então a sensação de ser aberto, meu cuzinho era estourado pela sua pica, minha bunda ardia e seu cuspe me fazia molhar em momentos, eu tinha a visão de um poder sexual e agora meu cuzinho sangrava e sentia a dor de tamanha pica de macho, me repuxava, mais ele me beijando me mandava acalmar-se, com muito carinho me fazia relaxar, e eu me entregava, e confesso que a mistura do álcool no corpo me fez também se auto relaxar.

A pica dele já estava dentro de mim, seu peitoral apoiado em minhas costas e ele com sua língua a chupar minha nuca, era uma pica grossa que me abriu todo, me regaços, me fez sentir-se livre e aberto literalmente para novas descobertas, aberto para uma pica gostosa e um mexer que realmente pulsava dentro de minhas entranhas.

Ele era muito bom, gostoso ao extremo e o garoto loiro de família de bacana era a puta de uma madrugada, o viadinho de falsos machões era comido, abusado e introduzido por um moreno de belo sorriso, gostoso sua pica era a voz de minhas descobertas e meus gemidos era o símbolo de uma vadia que sentia o cheiro de macho suador em cima de meu corpo.

Matheus gemia e me levava ao auge, sentia uma pica se mexer a cada momento de uma forma, a cada segundo de um carinho diferente, uma energia que fazia meu coração pulsar de prazer, meu cuzinho se abrir ao prazer, pica dentro e fora, pica úmida de tanto sexo, boca molhada, beijos a se dizer meus, e corpos nus a se fuder, uns aos outros,

Era muito bom, muito extremo sentir tudo e fazer tudo, dar a bunda era muito bom, ver meu cuzinho dilacerar de um sexo era realmente aquilo que me motivada, além do carinho, além do vai e vem, além de ficar de quatro... que por sinal já era algo muito diferente, pois naquela cama eu estava, isso mesmo, de quatro para descobertas, dando o cuzinho, levando ferro na bunda e ele, o Matheus ali a me fuder, a meter com vontade, me abrir com verdade, em porras que parecia sair do meu pinto, sem menos eu mexer nele, era a sensação do tal prazer.

Eu já gozava sozinho de quatro, nem toquei no meu mastro e minha porra escorria, ouvia o socar com vontade, ele metia como homem, me fazia gemer e suar como cadela dominada, e eu também queria ouvir ele gozar e logo em rebolada feitas por mim, demorando muito pouco o garoto simpático da praia, o homem de pele morena e sorriso lindo despejava no meu cu todo seu charme sexual, me fazia respirar fundo, mas também me sentir.

Era o gozar pra muitas descobertas, e inclusive o carinho de uma relação sexual, o beijo depois do ato e atenção que ele me dava, era um homem de verdade, eu ali caído na cama de bunda aberta, todo gozado mais feliz, não falava nada, apenas recebia o carinho e os beijos.

Ficamos por minutos parados, se sentindo, se ousando, se acariciando, ele me fazia sentir-se diferente, em beijos me levantava pra me dar banho, eu já parecia ter suado tudo o que tomei, as horas parecia ter passado e o dia raiava, nos ali, realmente felizes.

A sensação era de felicidade, meu coração disparava e olhar aquilo tudo parado na minha frente, somente de cueca eu pensava o quanto eu tinha sido sortudo, não somente pela beleza, mas também pelo carinho a forma que ele me tratava, as mulheres que transei eram muito bonitas, mas interesseiras, parecia ver a minha beleza e não meu carinho e minha expressão, mas ele me dava o carinho, eu não falava nada e assim fiquei por instantes ate junto dormir abraçados.

Era quase meio dia até ouvir batidas na porta, era nossa empregada a me acordar pra almoçar, de porta trancada ela deveria ter pensado que estaria com alguma garota, o que era comum, já que meus pais nunca estiveram presentes, mas eu acordava, via aquele homem me abraçando, sentia ardência na minha bunda, e via a beleza dele ao dormir, acariciava seu rosto e logo caio em si, eu havia me entregado, mais pensava o que seria de mim.

Era a vida me dando uma lição, era eu a almoçar e sentindo o gosto de uma nova paixão, mas não demorou muito pra ele acordar, era Matheus vindo em minha direção, era algo muito tenso, tinha a sensação de medo, mas ele me dava bom dia como se nada houvesse acontecidos, e ali juntos almoçamos.

Ele queria conversar comigo antes de ir embora, e depois fomos para o quarto, ele trancava a porta e olhando nos meus olhos dizia que tudo foi muito especial e que me queria, me beijando e eu sem ação também lhe beijava e sentia o gosto de sua boca, de sua pegada.

Assim um de frente pro outro firmávamos nosso amor, eu dizia que estava curtindo tudo aquilo e assim ficamos a se amar, Matheus é muito especial, sempre me surpreende e me faz se sentir único e diferente, me fez voltar a estudar, me fez reconhecer meus erros e o garoto loiro, de corpo bacana e antes pegador se tornava um homem, um jovem melhor, que mudava seus conceitos, aprendia com seus erros e vivia o amor de verdade.

Nunca me importei com o que as pessoas diziam ou comentava, mas mentíamos a nossa vida, eu e Matheus aprendemos a se amar com nossas qualidades e defeitos, e por fim se tornamos mais que um casal gay, mas um casal comum que aprendia que para amar não existe barreira, muito menos sexualidade.

E digo a cada leitor, que busque se amar, reveja suas atitudes, se livre dos seus medos e faça de seus preconceitos mais um degrau pra se auto descobrir-se, logo busque se conhecer antes de tentar reconhecer alguém, faça a diferença e se deixe amar, pois somente o amor pode mudar você mesmo.

Se ame, pois o melhor amor é o de Deus e o que você sente por si mesmo.

Fim.

Autor: Escritor Danyel

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Comentários

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Achei lindo,me emocionei aki pela sua história.parabéns

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kra teus contos sempre fazem meu coracao acelerar sao mto perfeitos amo de mais

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cara conto perfeito, espero que tenha continuidade

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Nossa perfeito eu adorei esta de parabens e podia ter continuaçäo.

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