Ainda estava escuro quando fui acordado, amanhecia lentamente, porém. Tio Pedro acordou-me roçando aquele corpo forte e peludo em mim, alisando e apertando meus mamilos sensíveis com dedos molhados do que pensei ser saliva, e pressionando o pênis na minha bunda firmemente, meu ânus, aliás, já não doía. Já completamente desperto, torci o corpo para olhar em seu rosto e o encontrei olhando-me atentamente e, sério disse que eu era lindo, a sua bonequinha. Disse-lhe que eu era um menino – era pesar em minha voz?! -, ele disse que não importava que meu cuzinho seria sua bocetinha... a bocetinha do titio! Eu gemi, ele gemeu. Levantou-se se debruçando sobre meu corpo – ainda de bruços – e começou a retirar, com extremo cuidado, a calcinha. Aliás, não sei como consegui dormir com a calcinha e plug absolutamente desconfortáveis. Novamente acomodou meu quadril sobre uma almofada e pôs-se a movimentar o plug, adicionou mais lubrificante, dentro e fora, já não doía, meu ânus, forçado a dilatar-se piscava, dentro e fora. Era implacável em movimentar o plug. Mais lubrificante, dentro e fora. Subitamente retirou completamente o plug. Mordi o travesseiro abafando um grito. Algum tempo depois, já mais experiente, soube que o que sentia era tesão mesmo, puro e simples. Tio Pedro passou a apertar minha bunda e a enfiar os polegares no meu cú, ofegando. Retirou uma mão e pôs-se a alisar seu pênis, passando grande quantidade de lubrificante. Seu pau grosso e cheio de veias babava. Posicionou-se às minhas costas guiando o pênis para me penetrar. Eu, muito menor e de ossos delicados, fui totalmente coberto por seu corpo; forçou-se a si mesmo firmemente e sem pausa no meu corpo, doeu e gritei, pediu que me acalmasse, disse que faltava pouco, disse que a bocetinha na namorada do titio era pequenininha, mas que iria sim engolir todo o pau dele. Acalmei-me e me forcei a relaxar, novamente pediu que eu tossisse, fiz e ele entrou completamente em meu corpo, parou e esperou; usava seu corpo forte para manter o meu imóvel. Tempos depois, me pareceu uma eternidade, jogou o peso do seu corpo para o lado, segurou meu queixo com uma mão – a mão cujo cotovelo aguentava grande parte do seu próprio peso, segurou meu queixo passando o polegar em meus lábios; com a outra mão no meu pênis, massageando-o e também passando o polegar na glande, meu pequeno pênis não cabia em sua mão. O prazer era tanto que arfei e gemi mordendo sua mão entre o polegar e indicador, aparentemente isso o enlouqueceu, pois passou a movimentar furiosamente próprios quadris, sempre me masturbando com o polegar carinhosamente em contraste. Quanto mais me acariciava, descontrolado mais forte eu o mordia e mais furiosamente me fodia o cú. Ele urrava e gemia roucamente, eu arfava e soluçava apertando os lençóis; indefeso gozei, chorando, em sua mão. Tio Pedro, após minha gozada, segurou com ambas as mãos a minha cintura e apertou, cravando as unhas no meu corpo, empalado totalmente em meu corpo e conforme prometera, meu cuzinho, agora sua bocetinha, engolira totalmente seu caralho. Com mais algumas poucas e vigorosas estocadas, gozou; senti-o impossivelmente inchar mais e gozar grande quantidade de seu leite escaldante nas profundezas de minhas entranhas. Ficamos assim, abraçados e largados por um tempo; eu não tinha ânimo nem vontade de me mexer. Estava todo gozado e amarrotado; seu esperma escorria de meu corpo e parecia que não teria fim.
O dia já amanhecera completamente quando nos vestimos e descemos. Pude ver então que o que não vira (nem me interessara em ver) na noite anterior, estávamos no estacionamento para caminhões de um posto de gasolina. Levou-me ao banheiro para que pudéssemos nos limpar antes de tomarmos café. Descobri-me faminto, mas cheirávamos a sexo e precisávamos nos limpar urgentemente. Já limpo observava minha higiene, não resistiu e me conduziu a um sanitário mais reservado, pediu que eu me sentasse no vaso e masturbou-se diante de mim; a ponto de gozar pediu que eu abrisse a boca, o chupasse superficialmente e engolisse toda a sua porra; chupei e engoli tudo dessa vez. Disse aparentemente querendo se desculpar, que não me beijaria para não marcar a pele de meu rosto, muito sensível e branquinha, com sua barba. Na lanchonete, comemos e voltamos para o caminhão, antes de partirmos retirou da sacola uma pomada cicatrizante, um tubo de lubrificante e o plug rosa. Ensinou-me a higienizá-lo e disse-me – categoricamente, que eu o usasse todos os dias, pelo menos seis horas diariamente, no período que estivesse na casa de minha avó, e que usasse a pomada cicatrizante à noite antes de dormir.
CONTINUA