Fazia um tempo que eu e Bernardo estávamos morando juntos. Ele continuava lindo como sempre e um cavalheiro, sempre me ajudava nas tarefas de casa e fazia sempre gentilezas para mim, eu adorava aquele início de vida de casado.
Era uma tarde fria, chuvosa, dessas boas para dormir. E era o que eu fazia, dormia de bruços em minha cama, aproveitava o início das férias. O frio estava tão bom e eu estava bem confortável ali, debaixo das cobertas.
Começo então a sentir o lençol sendo retirado de cima de mim, deslizando por minha costa, sinto também uma movimentação em cima da cama. Era ele, tinha certeza. Com a barba por fazer ele vem beijando minha costa, subindo aos poucos. A barba espetava minha pele, causando uma maravilhosa sensação, que juntamente com o frio, me arrepiava, deixando os pelos de todo meu corpo ouriçados. Bernardo sentia eu estremecer com aquela sensação, se divertindo soltou um riso abafado, calado pelos beijos em minha costa que se tornaram mais freqüentes. Ele subia lentamente, foi chegando aos meus ombros. Demorou bastante com as carícias nessa região, alternando entre meu pescoço e nuca. Eu tremia de prazer, o que me fez soltar um gemido rouco. Isso o atiçou mais ainda. Ele chegou com os lábios bem perto de meu ouvido sussurrando “adoro quando você geme assim”. Aquela voz grave me fazia perder qualquer defesa contra aquele homem, estava totalmente entregue.
Be começou a depositar o peso de seu tórax sobre meu corpo, sentia seu corpo sobre o meu, seu peitoral musculoso e o abdômen definido em contato com minha costa me fazia delirar de tesão. Conseguia sentir também seu volume crescendo em meio ás minhas nádegas, ele estava muito excitado. Continuava com os beijos em minha nuca e pescoço, porém iniciava uma carícia com suas mãos na lateral do meu tronco, descia até o quadril acariciando, e depois voltava ao meu peito. Eu fechava os olhos e deixava ser conduzido por ele, aquele homem viril, másculo e extremamente excitado.
Eu começava também a ficar excitado, sentia meu volume crescer em contato com o colchão, decido me virar para cima para então liberar espaço para minha ereção. Bernardo sorriu ao ver minha carinha de sono, ele se divertia demais com a situação de me acordar de surpresa, e dessa forma que só ele fazia. Nos beijamos demoradamente, ele só aumentava a intensidade das carícias. Nesse momento, ele já havia levantando minha perna direita, que se dobrou sobre seu quadril, fez isso para começar a acariciar minha bunda, ele ora apertava com força, ora massageava com delicadeza. Eu também o acariciava, passava minhas mãos por sua costa torneada, adorava sentir seus músculos da costa se contraindo a cada movimento que ele fazia. Be começou a gostar da minha iniciativa, o que o fez se sentir intimado a aumentar as carícias que fazia em mim, ele passou a beijar freneticamente meu pescoço, meu colo e descia até meu peito. Ele sentia muito tesão em acariciar meus peitos, beijava toda a extensão do meu peitoral, chupava os mamilos. Aquilo me excitava muito, eu apenas jogava minha cabeça para trás e delirava de prazer, ele sabia como me deixar maluco.
Começou a tirar meu short, tirou devagar liberando meu pau e começou a chupá-lo de uma forma tão gostosa, que eu não me controlava mais, apenas gemia de prazer. Ele me olhava com uma cara de safado, me deixava cada vez mais excitado e duro. Ele então desceu e começou a lamber minha entrada. Chupava, chupava com força, e a barba arranhando a pele da minha bunda me excitava tanto. Ele enfiava a língua no meu cu, era uma sensação incrível, eu estava completamente entregue a ele.
Depois de algum tempo quase me matando de tanto tesão me sarando na bunda, eu decido tomar as rédeas. Me viro, fico por cima do meu macho, dou um beijo demorado e em seguida começo a lamber, beijar, chupar todo seu tronco. Seu peitoral musculoso me excita de tal forma que nem consigo explicar, eu mordiscava seu mamilo, ele suspirava de excitação. Fui descendo pela sua barriga, chupando demoradamente sua musculatura definida até chegar na base de seu pênis, comecei a chupar bem devagar, essa demora quase o matou de ansiedade, chupava lentamente a cabeça rosada por um bom tempo até descer pelo corpo do pênis, nessa hora ele aliviou a tensão, começando a relaxar mais, ele havia conseguido o que queria, que eu o chupasse por inteiro. Eu fiquei um bom tempo me detendo a movimentos de vai e vem alternando com demoradas chupadas na cabeça. Ele urrava de tesão, e aquela voz máscula soava como um estimulante para eu continuar aquelas chupadas cada vez mais gostosa.
Depois de um bom tempo ele voltou a ficar ansioso, percebi que ele queria meter logo. Decidi interromper o sofrimento, mas não o deixei no controle, ainda estava sobre o seu corpo. Deitei sobre o corpo dele, tornando a beijá-lo, ele me acariciava de uma forma deliciosa, apertava minhas costas, minha bunda (e ah!), meu peito, ele apertava os mamilos, apertava o peito todo. Aquilo tudo era tão gostoso, que eu não sabia quem estava gostando mais, eu ou o Be.
Depois de chupar mais um pouco seu pau, deixando-o bem lubrificado, me posicionei sobre seu corpo e encaixei seu pau na minha entrada. Fui descendo lentamente, me acostumando com aquele volume dentro de mim. Nós estávamos de frente um pro outro, o que possibilitou vermos as expressões um do outro, era incrível ver a expressão do Bernardo, ele conseguia ser tão perfeito com aquela carinha de dó, quase que sofrendo. Mas era não havia sofrimento algum, ele logo estampou um belo sorriso, o mais lindo que eu conhecia. Agora ele que se divertia com a minha expressão de prazer, parece que ele também adorava me olhar enquanto eu quase derretia de prazer sobre o corpo dele.
Comecei a rebolar em cima daquele mastro, ele me completava perfeitamente, parecíamos um feito para o outro. Ele gemia, gemia e gemia. Mas um gemido grosso, grave. Eu fazia movimentos circulares com meu quadril, ele também fazia movimentos, porém de vai e vem, começávamos a entrar em sintonia. Ficamos nessa posição por um bom tempo. Era a minha favorita, pois podíamos nos beijar, e dar as mãos. Entrelaçamos as mãos (acho bem romântico). Foi quando ele me virou, quase mantivemos o mesmo encaixe, porém agora era ele que estava por cima, ele me dominava. Ele dava umas estocadas seguras e precisas, eu estava começando a adorar aquela nova posição, ele me dominava com maestria. Minhas pernas estavam flexionadas, com meus pés entrelaçando sua bunda. Eu passei a acariciar seu peito, oh que peito, duro musculoso, grande. Acariciava também sua costa e finalmente sua bunda, redondinha, empinada, tornava-se dura a medida que ele fazia os movimentos de vai-e-vem.
Ele começou a aumentar o ritmo das estocadas, eu joguei meu rosto para cima, fechei os olhos, Be apertou com mais força meu corpo e começou a beijar meu pescoço enquanto me fodia com mais força e velocidade. Eu gemia alto, não estava agüentando de tanto tesão. Ele dizia baixinho enquanto não estava me beijando “meu amor, eu te amo, goza pra mim, goza gostoso, vai”. Foi o estopim para eu começar ter o mais maravilhoso orgasmo que me lembro, a pressão dos nossos corpos pressionando meu pau, fez com que ele fosse estimulado, liberando boa quantidade de esperma. O orgasmo foi incrível (é sempre melhor enquanto se está sendo penetrado). Bernardo sorriu, parecia satisfeito com si próprio por ter me feito gozar sem nem ao menos me tocar o pênis. Ele levantou-se, não interrompendo a velocidade das bombadas, ele também não iria agüentar por muito tempo. Começou a gemer mais alto, por mais vezes. Foi quando senti seu gozo me preencher por dentro, seu pau pulsava dentro de mim. Ele deu um grito extremamente sexy, e em seguida desmoronou sobre mim, adorava sentir o peso daquele homem sobre o meu corpo. Comecei a fazer carinho em seu cabelo, sua cabeça repousava sobre meu peito. Seu pênis começou a amolecer ainda dentro de mim.
Estávamos cansados, dormimos de conchinha, debaixo das cobertas, o resto daquela tarde.