Eu levava minha vida do jeito que sempre havia sonhado da época que eu tinha sido tão presa na casa dos meus pais, com o sexo tão pouco e tão trabalhoso conseguir
Não fazia sexo todo dia como eu tanto queria, mas meu ritmo de caça nunca diminuia, as vezes o que me satisfazia era apenas caçar e selecionar os candidatos, uma conversa mais quente, uma expectativa.
Era uma noite de sexta-feira, eu morria de vontade de encontrar alguém, uma amiga, amigos ou até mesmo um cara desses que queriam me fuder que me chamasse pra ir a uma boate, sair na noite, encontrei algumas pessoas, mas por mais estranho que pareça eu não tinha coragem de ir, pois bem ficava só com o sexo casual, do qual eu não tinha tanto medo assim. Pra quem saía na noite com qq um pra fuder falar em medo soa bastante estranho, mas pro ponto de sair pra dançar, uma boate, eu era meio insegura comigo mesma, me achava tão timida, cheia de complexos com corpo, com tudo.
E eu como sempre estava na caça e falando com as pessoas desde cedo como era meu vício, sentadinha na frente do PC na sexta-feira a noite, o tempo foi passando, conversas e mais conversas, possiveis candidatos, eu havia escolhido um pra aquela noite, mas meus planos mudariam com o telefonema de alguém, aquele alguém que sempre me tinha qdo ele queria, o cara que eu ficava, talvez eu estivesse gostando um pouco dele, mas não era amor, nem paixão, não sentia um frio na barriga qdo o via, era apenas sexo, eu sabia que sexo com ele nunca me faltaria, havíamos nos conhecido de uma forma diferente, de cara conheci todos os amigos dele, ele não tinha medo de nada, me levou pra casa dele com a mãe dele e todos por lá, talvez era aquilo que eu nunca havia tido nos outros encontros que me fisgou pra ele. Eu estava saindo menos de casa pq minha mãe estava morando com a gente, ficava dificil dizer pra ela que eu ia apenas transar e voltava, ela queria um namorado pra mim, queria saber de tudo, eu tinha escolhido alguém pra aquela noite mesmo assim, eu já não tava mais aguentando, eu estava muito viciada em sexo, pra aguentar muitos dias sem, eu precisava sair, estava disposta a inventar algo pra ela, que era um amigo, que iamos sair pra jantar, e tal, mas não precisou, bastou o telefonema do cara que eu ficava me chamando “pra curtir” como ele sempre falava que na hora eu aceitei, falei pra ela que eu iria sair pra conversar com uma pessoa, foi uma confusão, lembrei dos tempos que eu inventava trabalhos escolares pra fazer, não dei detalhes de quem seria, nem pra onde, o que mais deixou ela com raiva. Me arrumei, acho que eram por volta das 21hrs, pra minha surpresa eu ainda terminava de me arrumar qdo ele bateu na porta, minha surpresa e desespero, o portão deveria estar aberto, eu sabia que minha mãe não aprovaria ele, e me encheria o saco o tempo todo sobre aquilo, ele não era bonito, não tinha um emprego, usava brinco na orelha, e se vestia mal, quase sempre só de bermuda sem nem sandalias, eu corri pra porta e disse pra ele me esperar lá embaixo mesmo, e aparencia da pra imaginar, ele estava sem sandalias, com a cara meio de bêbado, parece que já estava em algum lugar antes, estava de calça, mas sem camisa, ele ficou no corredor mesmo perto da escada, e um pouco bêbado como sempre, o cheiro da bebida era forte pelo corredor, minha mãe abriu a porta e foi ver com quem eu iria sair, foi um momento tenso, minha mãe falou alguma coisa enquanto olhava pra ele lá no corredor que eu não pude entender, e entrou me perguntando se era com aquilo que eu ia sair, eu disse que sim, ela então disse que eu não iria com raiva, eu bati o pé e disse que iria sim, sai logo de casa, coloquei apenas um short jeans, uma blusa, eu sabia que a fase das saídas haviam parado e agora iamos sempre direto ao ponto que era o sexo, ele já estava embaixo no portão me esperando, certamente havia ficadocom medo da minha mãe, mas não desistiu de me fuder aquela noite. Pra minha nem tanta surpresa assim ele estava com um amigo dele, eu havia conhecido no aniversario que fomos qdo nos conhecemos, ele era bonito, sentamos perto dele e a namorada no dia, fomos apresentados, rolou um climinha, mas nada muito sério, desde lá não o havia mais visto.
Entrei no carro, sentei no banco de trás, eles dois nos da frente, nos cumprimentamos, o amigo dele era bonito, branquinho, meio barbado, tinha um sorriso bonito, era mais delicado, tinha as unhas feitas, era um pouco mais alto, cabelos lisos pretos, olhos castanhos escuros. Seguimos viagem, eu sentadinha no carro esperando pra onde me levariam, e os dois conversando sobre as coisas deles no banco da frente, pra minha surpresa não fomos pra um motel, e sim pra casa onde havia acontecido o aniversario, parecia que estavam bebendo lá. Chegamos, descemos do carro, e entramos, havia a varanda na frente, tinha uma mesa com umas garrafas de cerveja e uns copos, o cara que eu ficava me serviu um copo, eu tomei um gole, percebi que tinha mais dois amigos deles por lá, um era irmão do amigo do cara que eu ficava e o outro eu não conhecia, parecia ter uns 18 anos, era bem brincalhão e de cara foi dar em cima de mim, o cara que eu ficava pediu pra ele se afastar de mim, já que ele tava quase me agarrando e me beijando a força, eu apenas ria de tudo, o cara que eu ficava e o amigo dele entraram na casa por uns minutos, e eu sozinha sentada na mesa, o garoto chegou e sentou do meu lado, puxou assunto, e me pediu um beijo, ele não era feio, era moreninho, tinha um sorriso bonito, não vi problema em dar um beijo nele, nos beijavamos qdo o cara que eu ficava apareceu, já sabia que ele queria me dividir apenas com o amigo dele lá, pq ele ficou bravo, puxou o garoto de perto de mim, e disse pra ele se mandar de lá, eu apenas sorria, a varanda ficava na beira da rua, o cara que eu ficava voltou, acariciou meu rosto, minha mão já pegando no pau dele de leve por cima da calça, senti o pau dele já duro como uma rocha, ele segurou meu rosto com força e abriu o zíper da calça, colocou o pau pra fora e eu comecei a chupar, logo ouvi passos, mas não parei, o amigo dele passou por nós olhando, e ficou em pé perto de uma porta, onde tinha tipo um balcão fechado no canto esquerdo da varanda, o cara que eu ficava me levantou da cadeira, e segurando minha mão fomos indo em direção o amigo dele, entramos, parecia que já havia sido um lanche, o espaço era pequeno, mas tinha uma cama, e muitas coisas empilhadas, estava escuro, o amigo dele deixou a porta meio aberta, e entrou um pouco de luz, não perderam tempo e foram pra cima de mim, tirando minha blusa, meu sutiã, os dois sugaram meus seios, um de cada lado, eu apertava a cabeça deles com força sentindo minha bucetinha cada vez mais melada, meu corpo todo palpitava, eles chupavam meus seios, enquanto as mãos deles percorriam meu corpo, apertando minha buceta por cima do short, apertando a minha bunda, arranhando de leve minha cintura, e eu não sabia qual mão era de quem, apenas sentia, enquanto virava os olhos de tesão com as chupadas nos seios, o cara que eu ficava se afastou mais e foi tirando a calça dele, o amigo dele me ajudou a tirar meu short, e a minha calcinha, e eu ajudei ele a tirar bermuda dele, abaixando com tudo bermuda e cueca, e logo abaixando pra chupar, o pau dele duro já apontava pra onde deveria ser metido, não perdi tempo abocanhei o pau dele, e comecei a chupar, o cara que eu ficava se aproximou e ficaram os dois do meu lado, eu de joelhos, e ambos apontando o pau pra mim, eu chupava um pouco o amigo dele, e depois chupava ele, enquanto chupava um, batia punheta em outro, eles gemiam baixinho, e eu só chupando, chupei mais um pouco os dois, e o amigo dele se afastou um pouco, e eu fiquei chupando o cara que eu ficava, o amigo dele rapidamente se aproximou de novo, me levantou de leve do pau do cara que eu chupava, e me deitou na cama, percebi a camisinha no pau dele que brilhava um pouco com a luz que entrava no quarto, ele passou o dedo na minha bucetinha e logo enfiou o pau dele, foi aumentando o ritmo, me fudendo com força, eu deitada o cara que eu ficava logo se aproximou da beira da cama, e eu fui pegando o pau dele pra chupar, eu era fudida e chupava ao mesmo tempo, ficamos naquela posição uns minutos, o amigo dele me pegou e colocou de quarto de um modo que eu fiquei na beira da cama, e ele apoiado com uma perna na cama e outra no chão, e eu gemendo enquanto chupava o cara que eu ficava, ainda sendo fudida com força pelo amigo dele, eu estava com os cabelos soltos o cara que eu ficava e ele puxavam meu cabelo, cada um querendo mais de mim só pra ele, estava tudo ótimo, qdo um celular começa a tocar insistentemente sem parar, foi o jeito o amigo dele atender, ele deveria saber que se tratava de algo urgente, ele tirou o pau da minha buceta, abaixou pra pegar o celular, atendeu e voltou a enfiar o pau na minha buceta mais devagar, e eu chupando o cara que eu ficava, me segurei pra não gemer, não sabia do que se tratava no telefone, o amigo dele falando baixo no telefone deu pra ouvir ele perguntar se tinha acontecido alguma coisa, e dizendo que ele já estava indo, desligou o telefone e continuou fudendo, e o telefone voltou a tocar insistentemente, e ele foi aumentando o ritmo da foda, gemia mais alto, e logo gozou, apertou minha cintura com força, tirou o pau dele da minha buceta, perguntou ao cara que eu ficava se ele não iria querer camisinha, ele disse que não precisava, ele então saiu com pressa do quarto, tirou a camisinha logo, vestiu a cueca e a bermuda, já que ele não havia tirado a camisa, e foi atender o telefone fora, o cara que eu ficava ainda aproveitou a posição que eu tava de 4 e foi por tras enfiando na minha bucetinha, fudia com força, gemia baixinho, apertava minha cintura, minha bunda, puxava de leve meus cabelos, não demorou muito o cara da porta perguntou se ele já tinha terminado, ele disse que não, que só mais um pouquinho, ele dizia que tava com pressa que precisava ir, mas ficou nos olhando da porta, pegando no pau, vi qdo olhei pra trás, ele olhava com pena como se quisesse tanto ficar, e logo o cara que eu ficava gozou, gemeu mais alto, foi parando os movimentos e logo tirou o pau de dentro da minha buceta, foi se vestir, e eu tbm levantei e fui me vestir, enquanto o amigo dele nos olhava, nos vestimos rapidamente e os três seguimos pro carro, entramos e eles me deixaram no portão de casa, o amigo dele pediu desculpas, disse que tinha sido um prazer, e que queria repetir a dose, eu disse que sem problemas, sai do carro, nem me despedi do cara que eu ficava, apenas sai, e entrei. Cheguei em casa eram um pouco mais que 23hrs, mamãe me esperava sentada em uma mesa fumando o cigarro dela, começou a me dar sermão, eu nem quis ouvir, fui pro quarto assitir TV e depois dormi.
Depois de uns dias eu falei com o cara que eu ficava pelo MSN e ele me contou que a esposa do amigo dele tava ameaçando ir lá, parece que ela desconfiou de tudo, eu apenas ri da situação, já pensou? Quem sabe até poderiamos chamar ela pra festinha, soube tbm que ela tinha tido bêbe a pouco tempo.
Enfim, não voltamos a sair com esse amigo dele complicado, mas nem por isso paramos “de curtir”.