Minha semana tinha acabado de começar, porém a última tinha me arrebentado. Eram contas de banco do cartão de crédito de minha mulher, coisas de meus filhos que entravam na adolescência para pagar e todo esse aparato que se gasta, ainda mais com o nascimento de meu pequeno que estava às vésperas de completar um ano.
Vale somar que no escritório as coisas não iam muito bem e o patrão já prometia cortar custos e isso significa muitas vezes gente tendo que buscar novos empregos. Se não bastasse tudo isso, havia a discussão que tivera com meu sócio durante o churrasco do domingo.
Estava uma pilha de nervos, devo admitir. Sabia que precisava aliviar minhas tensões. Tentei ligar para a patroa, mas ela estava estafada de cuidas da casa e sabia que era capaz de ela dormir de calças jeans; ou seja, não ia ter nada para a madrugada. Nesses casos, a coisa que acho mais tosca é um cara casado ficar vendo pornografia na internet, nos Redtubes e XVídeos da vida para se masturbar e coisas do tipo. É totalmente sem sal.
Bem, partindo disso, precisava de alguma mulher e isso me era uma missão de urgência total. Claro que não queria qualquer uma como em um barzinho e afins, pois essas enchem o saco depois e se pegam nosso telefone é o diabo a quatro, o que traz mais dor de cabeça do que felicidade. Por algumas horas de prazer, não valeriam meses de inferno.
Nesse caso, pegando o carro, andei pela orla da praia. Lá esperava encontrar alguma prostituta. Sei que tem que ser um maluco da porra para andar nesses lugares, pois os assaltos e até coisas piores podem rolar. No entanto, que vida sem aventura tem graça? Como a vida só é uma, é preciso arriscar alguns dados.
Deixe-me dizer como sou. Sou um cara de um metro e oitenta e três, curto academia, luto jiu-jitsu - sou faixa marrom -, cabelos entrosados e um físico de boa aparência. Poderia ganhar alguma mulher pelas ruas da vida, não obstante como ressaltei acima, era melhor algo ao estilo fast-food, ou seja, pega, paga, come e descarta. Claro que não o ser humano, pois garota de programa é gente e sim o seu serviço.
Estava passando havia cinco minutos quando a vi. Uma loura linda estava apoiada à parede. Cabelos curtos, rostinho de anjo, seios médios, coxas e quadris atraentes, ressaltados por uma bota de cano longo, shortinho jeans e top xadrez vinho. Parei o carro perto dela e abaixando o vidro fiz sinal. Sem temores pelo costume da vida noturna, a garota veio. Era bem novinha e assim começou nosso diálogo?
- Olá. Tudo bem?
- Sim, meu gato, mas poderia ficar melhor, não acha? Disse com a meiga voz sedosa e sensual.
- Claro que sim. Quanto você cobra pelo atendimento?
- Cobro R$ 70,00 por hora mais o hotel.
- OK. Pode vir.
- Será que você quer apimentar ainda mais a festa?
- Hum! Como seria isso, querida?
Ela então chamou outra colega e essa se juntou a nós. Devo admitir que a ideia não foi ruim, pois a garota que veio era tão apetitosa quanto. Uma morena, um pouco mais alta, calça colada com furos nas laterais, camisa por cima e longos cabelos. Seus seios eram fartos e o quadril uma delícia. O preço era o mesmo e seguimos os três para o motel que era ali perto.
Quando lá chegamos, abri a geladeira e as gatas se serviram cada uma com uma lata de Red Bull. Sentei na cama e afrouxei a gravata. Perguntei seus nomes. A loura se chamava Letícia e a morena Bianca. Respectivamente ambas tinham 19 e 18 anos. Do alto de meus respectivos 35 anos, me senti um pouco velho para as duas, mas deixei isso de lado, pois eram maiores de idade.
Cheguei perto de Bianca e apalpando sua bunda, dei um chupão em seu pescoço. Letícia então mordiscou minha orelha. Virei e troquei um beijo com a loirinha, que ela correspondeu me agarrando e o selinho virou um beijo colado de língua. Bianca então veio tirando minha blusa e eu abri a sua, de onde um par de seios volumosos saltaram. Lambi rodeando aqueles mamilos e ela gemeu. Letícia aproveitou o lance e puxando a amiga pelos cabelos, fez com que ambas trocassem um delicioso beijo, longo e prolongado. Isso me dava cada vez mais tesão.
O calor aumentava ainda mais quando vi Bianca vindo e roçando aquele rabo em mim. A pica endurecia e a loirinha abriu minha calça. Tirando minha roupa, ela tirou a dela, ficando de calcinha. Excitado, vi a gata ajoelhando e acariciando meu saco - para meu delírio - passou aquela língua em minha glande e gemi de tesão. Ela sabia o que fazia e com aquela pincelada de língua me levava ao céu, sobretudo quando Bianca e eu trocávamos beijos colados, mas durou pouco, pois a morena se juntou à companheira e passando a língua no meu saco, sugava minhas bolas, quando Letícia fez a boca deslizar por completo em meu pau. Fechava os olhos a cada vez que ela ia e vinha e de tesão segurava sua cabeça querendo acelerar aquele vai e vem, mas ela, safadinha, sabia me excitar, segurando o ritmo com caras e bocas de puta.
Elas trocavam e suas bocas deslizavam por minha pica, ora sugando meu saco alternadamente, ora mamando o pau, ora se beijando e me batendo uma punheta. O pau latejava e não aguentei. Pressionando Letícia contra a cama, a virei de costas massageando seus mamilos e retirando sua calcinha, segurei seu quadril e sedento fiz a cabeça do pau babento e lubrificado encontrar aquele cuzinho maravilhoso. Ela entrelaçou os dedos nos meus e quando a pica entrava, sentia seus gemidos, o que me deixava mais tesudo ainda. Então soquei a primeira vez. Depois a segunda, a terceira, a quarta e comecei a bombar freneticamente naquele rabo maravilhoso.
Socava e suava, enquanto Bianca passava a língua em meu ouvido, me excitando mais e mais. Queria bombar até o fim e aquele cu estreito aumentava mais ainda minha vontade. Socava e ela gritava: "Vai, seu puto! Come meu cu, caralho! Vai, me fode, porra!" Isso fazia aumentar o meu desejo e não aguentei. Quando o pau latejou mais forte, senti uma explosão e o tesão percorreu meu corpo, me levando ao céu enquanto esporrava dentro daquele cu. Gozei a primeira e gozei, gozei, gozei e gozei.
Espasmos finais, tirei com cuidado meu membro dela, que sorriu parecendo satisfeita. Sentei na cama e fiquei vendo as duas ninfetas. Safadas, se olharam e pareciam que não queriam acabar com o lance. Então vi Letícia ajoelhar ante Bianca e essa abriu sua calça. O que vi em seguida me fez retesar na cama. A ninfeta loura tirou da calcinha da amiga - para o meu completo espanto -, um pau. Ela começou a bolinar aquela piroca morena e quando a sentiu endurecer, passou a língua como fizeram comigo e entabulou uma mamada. Não cria, mas aquela gata era um travesti.
Bem, diz o ditado: "Se está no inferno, abrace o capeta e o chame para valsar". Já que não tinha remédio, remediado estava. O que me restava era acompanhar o desenrolar dos fatos e via Bianca gemendo de tesão, acelerando o vai e vem daquele boquete com a mão na nuca de Letícia. Então, quando vi seu rosto contraído, sabia o que vinha. Ela gozou. Gemeu forte e pelo tremor de seu corpo, sabia que os espasmos indicavam as esporradas.
Para meu espanto e prazer, a loura era safada e chegando com a boca fechada ante a amiga, ambas me olharam com putaria total e Letícia posicionou a cabeça de Bianca sob a sua e derramou a gozada de sua boca para a outra. A morena repetiu o gesto e cuspiu todo o leite novamente na boca da amiga. Então, para desfecho, a ninfeta loura devolveu parte do esperma e ambas, gargarejando de boca aberta para mim, engoliram aquela porra e sorriram se beijando.
Então, eu me sentia excitado e voltei para junto delas, mas quando ia apalpar o quadril de Bianca - que queria provar e foda-se se era boneca -, Letícia me afastou e me fazendo um carinho no rosto, virou a colega de costas, passou a língua em seu cu e tirando a calcinha que tinha posto novamente, deixou vir um pau também. Não cria, mas ela também era um travesti. Deviam ser bonecas de luxo, tipo as que se prostituem na Europa, pois eram gatas demais e quem ri agora de meu engano, certamente deveria vê-las para saber que cometeria o mesma troca.
Letícia segurou o quadril da companheira e estocou sem pena. Vi os olhos de Bianca arregalarem e aquela ninfeta começou a bombar o cu da amiga. Socando firme e com violência, metia tudo, com tesão cada vez maior. Gritava: "Toma, sua cadela! Arrombo teu cu, vadia! Sua bicha, toma pirocada no cu!" Ao que Bianca retribuía dizendo: "Mete, safada, mete! Me faz tua cadela! Come meu cu, caralho!".
Eu não aguentei e levei meu pau já duro até a boca de Bianca, que o pôs na boca e de um modo torto, segurava minha pica e mamava enquanto era bombada no cu. Letícia parecia querer mais e mais e senti que ia gozar. Então tirei meu pau da boneca e fui indo para trás da outra ninfeta. Ela contraiu os músculos e vi por seu gemido que tinha gozado. Gozou muito e esporrou uma, duas, três, quatro, cinco vezes naquele rabo. Sem me fazer de rogado, inclinei sem corpo, que ela aceitou, e segurando seu quadril, meti com tudo. Ela gemeu e pedi para enterrar. Comecei a bombar e socava cada vez mais, como um louco. Então gozei novamente em seu. Mais forte ainda. Ela gemeu e quase desfaleceu.
Então elas foram ao banheiro tomar um banho. Paguei o combinado e só fui me lavar quando elas foram embora, pois é melhor manter o ditado de ter um olho no padre e um outro na missa. Após o banho, lembrei de uma coisa interessante. Vendo os preservativos intactos na cama, pensei que talvez tivesse sido melhor ter usado camisinha, mas não adiantava chorar pelo leite derramado (nesse caso, literalmente).
Então voltei para casa. Beijei minha mulher (escovei os dentes e lavei a boca algumas vezes no motel). Dormimos e quando a noite corria, ela me pegou tranquilo. Talvez achasse que meus problemas haviam abrandado com o decorrer do dia, mas não podia contar a verdade.
O fato é que não sabia se devia ou não repetir a dose, mas tinha valido a pena. Realmente o velho Fernando Pessoa estava certo: "Haviam momentos inexplicáveis!". Então, nos braços de Mopheus, caí no sono. A semana ia continuar.