7: A Primeira vem com um VAMPIRO
Depois de ter conversado um tempão e então resolvo ir tomar um banho quente por que estava com sono e sabia que o Alec nunca dormi e queria ficar por algum tempo com ele ate porque era sexta feira e não teria aula no sábado. Sai do banheiro apenas de shorts e fui deitar perto dele;
- Você quer tomar um banho.
- Ta me chamando de sujinho é.
- Não AMOR.
- Espera você me chamou de que mesmo.
- Amor, porque não pode.
Ele começou a me olhar e eu me escondo por debaixo do cobertor e ele veio atrás de mim. Ele começou a beijar meu pescoço e comecei e me ter vários arrepios por todo o corpo e meu corpo estava muito quente ele para de me beijar e olhar para mim.
- O que estava havendo, você esta muito quente.
Eu não falei nada pulei no pescoço dele e beijei a sua boca e ele me deitou novamente e continuamos a se beijar eu comecei a tirar a blusa dele nossa quando eu vi ele era todo sarado e com um caminho de pelos ao desconhecido.
- Você tem certeza do que a gente vai fazer.
- Tenho sim, eu te amo e não queria que fosse outra pessoa se não fosse com você.
Ele tira a calca que usava e dava para perceber que todo o seu corpo era de uma delicadeza que me impressionou. Ele deita na cama e aos pouco vou beijando todo o corpo dele quando eu chego perto da cueca dele começo a morder o pênis dele por cima da cueca. Eu nunca tinha feito isso e estava com medo de machucar ele de algum modo. Quando tirei a cuca dele por inteiro eu fiquei surpreso com o tamanho deveria ter uns 19 centímetros e não muito grosso mais sobe medida, quando comecei a chupar seu pênis estava meio tímido mais depois deixei a timidez de lado e vi que estava dando prazer ao Alec por conta de todos os suspiros dele, aquele foi o sinal que estava fazendo certo. Depois de 10 minutos ele goza vários jatos dentro da minha boca, eu pensava que seria um gosto azedo mais não era e sim foi doce como eu nunca havia imaginado. Depois de tudo isso ter acontecido ele olhou para mim e perguntou se queria continuar eu apenas balanço a cabeça afirmando que era aquilo que queria. Ele tira o resto da minha roupa e seu pênis já estava duro novamente, ele me coloca na beira da cama e com movimentos lentos começa a tentar me penetrar com muita calma, senti um pouco de dor quando ele consegui, eu era virgem nessa época e então com ele mesmo sendo delicado estava difícil mais teria quer continuar porque era aquilo que queria. Quando ele já tinha conseguido me penetrar por completo ele me olha.
- Estou te machucando.
- Não esta Alec.
Quando falei isso ele começa a penetrar com um pouco mais de força e chegou a morder meu perco mais sem machucar ele eu acho. Depois de um longo período de a gente tranzando ele ficou me olhando e me da um beijo inconfundível que nunca irei esquecer porque foi um beijo delicado e muito lendo que nossas línguas se conectaram. Depois de um tempinho depois eu dormi sem roupa com ele fazendo carinho na minha cabeça. Nunca pensei que minha primeira vez fosse assim, com um vampiro e com a maior calma do mundo com tudo em seu tempo.
Quando acordei no outro dia o Alec ainda estava perto de mim seus olhos estavam cinza como neve e ele também estava com uma cara de espanto me olhando, eu fiquei com medo porque nunca o tinha visto daquela maneira.
- O que houve, porque esta me olhando assim.
Ele continuou calado e nada de falar ate que eu percebo que haviam algumas coisas quebradas e todos os travesseiros estavam rasgados e havia penas por todo o quarto comecei a ficar com muito mais medo. Eu olhei para os meus braços eles estavam roxos e na minha barriga havia uma grande mordida mais sem nenhum ferimento. Eu comecei a balançar ele e dei um grito que acho que o tirou ele do tranze que ele estava.
- Me desculpa Jeremy, eu não consegui me controlar, eu sei que eu fui um louco com você por favor me desculpa.
- Não você se controlou ate por demais eu pensei que ontem eu não acordaria mais e foi uma das melhores noites da minha vida. Só que agora temos que arrumar essa bagunça, vou apenas tomar uma banho e começamos.
- A seu pai já foi trabalhar, e me pediu para cuidar de você.
Eu fui tomar banho e quando voltei meu quarto já estava todo limpo e ele já estava vestido. Mas os moveis ainda estavam quebrados, eu sento na cama e ele vem e senta atrás de mim e me da um abraço.
- O que houve.
- Porque você quebrou todos esses moveis.
- Ontem a noite depois de tudo que aconteceu eu não agüentei ficar olhando para você e estava com todo o seu gosto sobre a minha boca, você tem um sangue que eu não consigo me controlar, eu tinha que morder alguma coisa, primeiro foram os travesseiros depois não consegui me controlar e acabei dando socos no moveis, mais eu tenho uma proposta para fazer.
- O que é? nada que me deixe mais roxo do que eu já estou,
Ele deu uma pequena risada entre dentes e exclamou.
- Vamos reformar seu quarto.
- Mais quem vai pagar?
- Eu pago tudo, esta bem?
- Legal então vamos. Sim vamos de que se você esta a pé?
- O Jack já esta vindo de carro.
- Não entendo vocês tem certas coisas nunca vou entender.
- Como assim não entende o que ?
- Nada Alec esquece.
Eu estava me arrumando quando esculto a buzina do carro era um Tukson preto que achei lindo, o dia estava totalmente nublado então peguei uma camiseta de mangas compridas e uma calça jeans desbotada, dei uma olhada pela janela e vi o Alec conversando com o Jack fora do carro, como queria saber o que aqueles dois estavam conversando. Quando já estava descendo as escadas o Alec estava me esperando me da um beijo e antes de sairmos ele me falou.
- O Jack vai com a gente, ele adora escolher essas coisas, o gosto dele é mais refinado do que o meu. Ele pode ir conosco?
- È claro que ele pode ir amor.
Quando entrei no carro vi o Jack já havia o conhecido, ele usava uma camiseta preta e uma bermuda cinza, estava lindo como o irmão.
- Oi Jeremy como é bom tiver novamente.
- Oi Jack também é bom ver você.
Sei que a conversar foi muito legal e descobri muito do Alec com as coisas que Jack me dizia que deixava o Alec envergonhado, alguns pontos fracos, apesar de que nem ele, Jack ou Demetrio tinha pontos fracos, por conta de serem de linhagens de sangue nômade e por conta disso dificilmente morreria com balas de prata ou nem ao menos a luz do sol os afetaria de algum modo que os machucariam de algum modo, então eles eram quase humanos tirando a frieza e sua palidez. Coisas que me fizeram ficar mais tranqüilo e saberia que não perderia meu vampiro de algum jeito doloroso. Compramos tudo que precisaríamos para reformar o meu quarto, voltamos para minha casa tínhamos comprado tinha branca uma nova cama varias prateleiras e cortinas por conta que no meu quarto não havia. Os dois terminaram tudo em menos de duas horas e meu quarto havia ficado lindo como eu sempre quis, pulei nos braços do Alec e nem me importei com a presença do Jack que sentou na cama e ficou resmungando.
- Porque é só você que tem sorte nessas coisas de amor, eu nunca tenho sorte, para ele é tão fácil aceitar que você é um vampiro.
- Olha Jack eu ainda não entendi muito sobre vampiros, mais não é isso que me faz gosta do seu irmão e sim o amor que eu sinto por ele. Você dever ter amado alguém na sua vida estou certo?
- Ele já amou sim meu amor, mais ele não se controlou e acabou...
- Para Alec isso já faz 300 anos e você ainda continua, me torturando com isso, eu estou treinando isso, você sempre foi melhor nisso do que eu.
Estávamos-nos conversando quando o Alec olha para o Jack e de um modo que como sempre nunca entendi como eles se comunicam.
- Jack você tem que ir embora.
- Espera Alec porque ele vai embora assim?
Quando dou por mim só esculto o som do pneu no asfalto molhado.
- Porque você o mandou embora?.
Dou um soco no ombro dele e ele me empurra no sofá e me da um beijo e fica sentado e eu olhando para ele sem entender nada do que havia acontecido. 5 minutos depois esculto o som do motor de um carro era meu pai.
- Então foi por isso. Como você sabia que meu pai estava chegando?
- Meu dom esqueceu.
Lembrei do que ele tinha me falado de saber das coisas, não era prever o futuro e sim saber fatos que aconteceriam em poucos segundos ou minutos. Meu pai entra em casa e ver eu deitado no sofá e o Alec sentado no chão assistindo televisão, ele olha para gente e solta a dele.
- Até parece duas pessoas normais.
- Vai começar pai? Eu e o Alec somos totalmente normais sim.
- Ta bom, meu filho tem sangue nobre que descende das bruxas de salém que você herdou de sua mãe, meu genro é um vampiro de um clã nômade e que não pode ser morto com simples objetos e alem do tudo seu nome vem da minha família de grandes caçadores do sul. Ta bom filho isso é totalmente normal.
Eu fiquei olhando para o meu pai e o Alec olhando para mim, eu não estava entendendo nada, meu sangue é de bruxa e meu nome é de caçador, meu pai sabe que meu namorado é um vampiro e esta levando isso na maior naturalidade. Não entendi nada do que meu pai falou, mais queria explicações.