Ninfeta safada, vadia e puta fodida no carro
- Temos que ser rápido. Fica de quatro no banco.
Ela deitou o corpo no carro, levantou as pernas e abaixou o short, rolou sobre o corpo e colocou-se de quatro, recuou para traz e pediu:
Quero que comas minha bucetinha, o cu, não!
Saber que ela só transava comigo, que com as mudanças do corpo, a cada dia, deixavam aquela bucetinha apertadinha, realmente eu queria, foder era buceta. Eu estava louco para verificar o quanto ela estava apertadinha, porem perguntei:
- Por que não no cuzinho?
Estou doida pra receber um caralho na minha buceta. Da ultima vez que eu sai com aquele safado, ele me bolinou tanto que eu quase que cedia e dava pra ele. Estou louca por um cacete dentro dela. Vem! Mete logo.
Eu já estava segurando meu caralho e apontando para o quadril dela. Era só eu escolher onde meter e pronto. Meu cacete estava todo melado então, espalhei aquele liquido na entrada dela para depois meter. As pernas estavam muito juntas e dificultava eu acertar a buceta. Ela abriu colocou uma perna no assoalho do carro, abrindo as pernas, trouxe saliva na mão, espalhou na buceta, segurou meu cacete por traz de si e colocou a cabeça na portinha dela. Forçou a bundinha pra traz até encaixar parte da cabeça na boquinha da buceta. Ela segurou no troco de meu caralho puxou-o e emperrou seu corpo para traz fazendo entrar toda a cabeça. Vi ela levantar a cabeça e gemer baixinho.
Olá a todos. Pra que todos entendam melhor a idade de Aneide. De acordo com a certidão de nascimento ela fará 19 em agosto de 2013 só que, ela foi registrada erradamente, por seu pai que bebia, com dois anos a mais, ou seja: Agora em agosto ela completará 17 anos e não 19.
Esta história, começo quando eu ainda vivia com sua Tia Mazé. Porem, antes de gozar a primeira vez em Aneide, ela praticamente se ofereceu para mim ao levantar meu lençol e verificar meu pênis achando que eu dormia, ao masturbar-se no banheiro de nosso quarto para eu ver e ao ficar seminua quando podia.
Apesar de ela ser bem desenvolvida, e eu já conhecer bem o corpo dela sempre que nos encontrávamos eu notava algo diferente, somente na semana passada quando ela perguntou-me o que ganharia de presente foi que atentei para seus 16 anos, e o que eu estranhava era seu belo corpo se desenvolvendo. Aneide só tinha um filete no lugar do grelo, agora ele está visível entre seus lábios vaginais e para deixa-lo como eu gosto terei que o estimular bastante com chupadas e manipulações. Vou deixa-lo tão grande ou maior que os de Myrelle (uma santinha vadia e gostosa que adora ser safada) e o de Olívia minha ex-enteada e prima de Aneide.
Meu nome Roberto. Estou com 50 anos, branco, 66 kg, 1,70MT altura, cabelos grisalhos e alguns ainda pretos, olhos castanhos e rosto afilado, 19X5,5 cm de Pênis.
Vivi maritalmente 14 anos com Mazé tia de Aneide. Tenho 02 filhos de 25, 22 e minha nova companheira espera o nascimento do próximo filho entre Julho e agosto de 2013. Em matéria de sexo, sou muito mente aberta, exceto envolvimento com homens, gosto de tudo que seja prazeroso pra mim e a companheira, e ou companheiras, durante o sexo. Adoro sacanagens, Inclusive de realizar fantasias das safadas, pervertidas e putinhas casadas, solteiras, viúvas, separadas, em fim, todas que saem comigo ou desejem sair. Transformo todas elas em vadias, safadas e putas taradas. Sem exceção.
Na ultima vez que transei com Aneide foi no carro, na rua, quase em frente à escola em que ela estuda enquanto sua mãe estava em reunião de pais e mestres.
No dia, Marilze, mãe de Aneide havia confundido a reunião como se fosse de pais e alunos, por esta razão Aneide estava por lá. Eu não tinha marcado nada com Aneide, jamais esperei encontra-la naquela hora (18h00minh) no meio da rua (Av. Humberto Monte-Fortaleza-CE. Não tente adivinhar qual é o colégio. rsrsrs), Aneide não estuda naquele turno, então... Eu havia ido pegar meu Notebook que estava no concerto. Ao passar pelo colégio eu a reconheci e buzinei, quando ela viu o carro, quase pulou de alegria. Segurou o braço de sua mãe e me apontou. Estacionei, desci e fui cumprimentá-las. Anedie inocente, veio com braços estirados, insinuando um beijo na boca, tive que disfarçar abraçando-a e livrando-me do beijo na boca beijando-a nas duas faces, para que a mãe não notasse nada. Fiz o mesmo com Marilze.
Perguntei o que elas faziam então eu soube da reunião. Marilze não sabia o que fazer com Aneide, pois a mesma não podia participar da reunião e não tinha com quem a deixar. Perguntou-me se eu podia ficar com ela até o termino da reunião. Menti dizendo que ia pegar meu Notebook (eu já o havia pegado), mas que ela podia me acompanhar que era rápido e estaria de volta bem antes da reunião terminar. Sem problemas aparente, Marilze nos acompanhou até o carro, ou seja, a mãe levou a filha para o abate e a entregou nas mãos do seu carrasco. Rsrsrs.
Aneide estava vestida com um short de academia colado ao corpo e blusa folgada na cor branca com rosa mesma cor do short e um espécime de sutiã que premia seus peitos deixando-os mais volumosos e apetitosos e convidativos. Ao sentar no carro ela olhou direto ara meu membro e disse:
Se tivéssemos marcados de trepar hoje, não teria dado certo. Lá em casa está cheio de gente.
- Acho que não vai dar certo. Sai da loja sem cartão e o dinheiro que eu tinha, paguei o concerto do Notebook.
Tu disse pra mãe que ia pegar o Notebook!
- Claro. Tu queria que ficássemos no colégio?
Mas tu é safado, mesmo. Falou com a mãe já pensando em tudo, não foi¿ Seu pervertido!
Ao falar isto ela pôs a mão no meu caralho. O caro já estava em movimento e vi sua mãe olhando o carro se distanciar. Entrei na rua a direita na seguinte também a direita por traz do colégio que apesar de outra entrada é pouco movimentada e parei.
Quer dizer que não vamos pra lugar nem um?
- Estou pensando em irmos para o escritório, mas a distancia e o engarrafamento, vai nos atrasar. Não dará tempo pra nada. Vamos ficar aqui mesmo.
Com o corpo quase em cima do meu e alisando meu membro ela disse:
Sempre pensei em trepar dentro de um escritório. Vamos pra lá, vamos! A gente dá uma rapidinha.
- Não. Estas reuniões são rápidas. Não dá tempo. Melhor esperarmos aqui.
Curvei meu corpo e alisando os peitos dela eu disse.
- Tu está a fim de gozar, não é safada? Eu também estou. Vou te fazer gozar aqui mesmo. Vamos gozar.
Tirei um peito para fora do top (acho que é um top) e mamei. Ela estava sedenta. Ela encostou o corpo na cadeira abrindo as pernas. Entendi o que ela queria e enchi minha mão com a buceta dela por cima do short. A respiração dela acelerou, os peitos estufaram e seguiam o ritmo da respiração. Procurei sua buceta metendo a mão por dentro do short. Sente os pelos que cresciam arranharem meus dedos. Conferi o grelinho dela e o apertei. Ela soltou o ar dos pulmões no meu ouvido. Meti o dedo na buceta dela e fui penetrando-a aos poucos. Ela gemeu dengosa. Meti a língua na boca dela e finquei o restante do dedo naquela xoxota. Ela chupou minha língua com vigor. Chegou a ficar dolorida. Aneide estava com muita tesão, estranhei e bolinando o dedo dentro dela; metendo, tirando e circulando e acariciando o útero perguntei:
- Tu terminou o namoro?
Foi ele quem terminou.
- Por que?
Ele queria me comer e eu não deixei.
- Como assim, tu tinha brigado com ele e não queria sexo com ele? Isso que dá.
Arfando, curtindo a masturbação que eu fazia nela, respondeu:
Nada disto. Nunca dei pra ele!
- Como assim? Te perguntei várias vezes sobre a transa de vocês, tu não entrava em detalhes, mas dizia que era bom, porem só o papai-mamãe!
Eu mentia! Transei com o marcos, com (não lembro o nome dele) ele nunca. Ele se droga, vende drogas e eu tinha medo de ceder a primeira vez e ela não largar do meu pé. Eu dizia que só depois de casar. Semana passada ele disse que não ia casar tão cedo e terminou.
Ela falava entrecortando a voz com o prazer que sentia ter a buceta tendo algo dentro dela e seu útero sendo acariciado. De todas, até hoje, Além de Paulinha, Aneide é a que mais curte esse carinho. Eu não quis entrar em detalhes, até mesmo por que meu tesão aumentou. Posso dizer que: Há mais de um anos aquela garota sé transava comigo, então eu disse:
- Saber que tu não transa com ele, me deu mais tesão. Meu pau está pulsando. Quero gozar dentro de ti, mas... Não dá tempo irmos para o escritório. Vamos pra tua casa!
Não. Lá tá cheio de gente! Vamos transar aqui mesmo?
- Não dar. Aqui está claro demais e não é tão deserto. Podemos ser flagrados.
Enquanto eu falava, ela já estava baixando seu corpo, colocou meu pau pra fora da calça e o abocanhou. Sua cabeça encostava na direção quando subia e isto a obrigava a ficar com mais da metade do meu pau dentro da bica. Havia vezes que eu sentia a cabeça do meu cacete encostar na garganta.
- Não faz isto. Tu vai só me deixar na vontade.
Ela tirou o pau da boca e com os olhos em transe, falou:
É isto que vou fazer. Te deixar com vontade o suficiente pra tu me comer dentro do carro.
- Safada maluca! Vamos ser pegos e vai estragar tudo. Vou viajar hoje e na segunda já tenho voltado, a gente dá um jeito de se ver.
Não vou ter o trabalho de te excitar pra tu gozar noutra (ela se referia a Cati, minha atual companheira), Tu vai gozar dentro de mim e vai ser aqui mesmo.
Disse isto e levantou o corpo, olhando para fora do carro, saiu de dentro dele. Na calçada olhou para frente e para os lados, abriu a porta traseira e me chamou dizendo:
Não tem ninguém, vem logo!
Eu nem sai do carro! Fui para o banco traseiro.
Vem pra fora! Deixa eu ficar ai.
Sai do carro e olhei para os lado conferindo o ambiente. Apesar de ligada as lâmpadas de entrada colégio, o portão estava fechado e não havia ninguém por perto. Exceto por um ou outro carro que passava por ali, eu também não vi riscos. Ai ainda analisava o local quando senti a mão dela retira novamente meu caralho para fora e o abocanhar. Os vidros fumês davam proteção a parte interior do veículo, a porta aberta protegia a minha direita e a esquerda estava longe da esquina, então, eu teria tempo suficiente para me recompor caso alguém aparecesse. Olhei para ela que estava me chupando, apreciei aquela boquinha cheia de caralho, e os seios, que agora eram os dois fora do top. Me acalmei e entrei na dela afirmando e pedindo:
- Temos que ser rápido. Fica de quatro no banco.
Ela deitou o corpo no carro, levantou as pernas e abaixou o short, rolou sobre o corpo e colocou-se de quatro, recuou para traz e pediu:
Quero que comas minha bucetinha, o cu, não!
Saber que ela só transava comigo, que com as mudanças do corpo, a cada dia, deixavam aquela bucetinha apertadinha, realmente eu queria, foder era buceta. Eu estava louco para verificar o quanto ela estava apertadinha, porem perguntei:
- Por que não no cuzinho?
Estou doida pra receber um caralho na minha buceta. Da ultima vez que eu sai com aquele safado, ele me bolinou tanto que eu quase que cedia e dava pra ele. Estou louca por um cacete dentro dela. Vem! Mete logo.
Eu já estava segurando meu caralho e apontando para o quadril dela. Era só eu escolher onde meter e pronto. Meu cacete estava todo melado então, espalhei aquele liquido na entrada dela para depois meter. As pernas estavam muito juntas e dificultava eu acertar a buceta. Ela abriu colocou uma perna no assoalho do carro, abrindo as pernas, trouxe saliva na mão, espalhou na buceta, segurou meu cacete por traz de si e colocou a cabeça na portinha dela. Forçou a bundinha pra traz até encaixar parte da cabeça na boquinha da buceta. Ela segurou no troco de meu caralho puxou-o e emperrou seu corpo para traz fazendo entrar toda a cabeça. Vi ela levantar a cabeça e gemer baixinho.
Huuuummm. Que saudade.
Eu olhei para os lados e não vi perigo, então, segurei nos quadris dela e puxei-a mim ao mesmo tempo em que empurrava meu corpo para frente. Meti todo o resto que estava de fora dela. Ouvi um gritinho de dor, de reclamação, porem abafado.
Ai! Devagar. Assiiiim. Assim mesmo... Vai safado. disse que queria gozar dentro de mim. Pois goza. Goza logo. Goza antes que venha alguém para atrapalhar. Que bom! Assim. Vai safado. Como tua putinha. Vem se tarado. Isto assim. Goza comigo. Vem gozar comigo. Aiii. Ai.. Vou gozar seu porra. Que trepada gostosa. Não sabia que era bom foder no carro. Vem cachorro. Goza comigo. Ai... Estou gozado me véi gostoso. Meu véi tarado! Como tua putinha.
Não gostei de ser chamado de velho por ela, mas... Naquele dia eram 34 anos de diferença entre nós. Se tem alguma que pode me achar velho, Aneide é a tal. Não sei dizer, mas. Na hora lembrei que não fosse a certidão de nascimento, eu poderia ser considerado um pedófilo e aquilo me deu mais tesão e gozei dentro dela.
- Estou gozando dentro de ti safadinha. Estou enchendo tua buceta de espermas. Tu queria receber leite dentro de ti, então tai, sua vadia. Estou derramando meu leite na tua buceta. Vou encharcar ela de espermas. Toma puta safada. Sua vadia sem vergonha. Cadela nojenta. Estou gozando sua vadia. Tu bucetinha é bem quentinha safada e está toda meladinha. Ela está gozando no meu caralho é¿ Responde vadia. Tua buceta tá melando meu pau com o mel dela, é¿
Ela não respondeu. Estava ocupada de mais curtindo a gozada para responder algo.
No início, quando eu estava metendo nela e vinha algum carro eu parava com meus movimentos até que o carro passasse. Quando eu estava gozando, não foi assim. Vi que num deles a motorista reparou nos meus movimentos e continuou a olhar. Eu vi que ela ainda olhava pelo retrovisor mesmo depois de ter passado por nós. Com certeza ela soube eu estava fodendo alguma vadia.
Nos recompomos e saímos dali e fomos para a frente do colégio e marcamos de nos encontrar ainda este mês. O que não ainda não aconteceu e nem vai acontecer. Não neste mês, pois os afazeres não me dão tempos para isto. Segunda feira talvez, mas ai já será Julho kkkkkkkk. Se ela ao menos pudesse dispor de um tempinho na noite ia ser maravilhoso... Nas noites, o máximo que e consigo com ela, é uma transa por telefone, uma foda virtual e é bom, mas nada como uma trepada física.
Minutos depois Marilze liga dizendo já ter terminado reunião. Ela Estava ligando do lado de nosso carro. Sorrimos da situação e fui deixa-las em casa. Lá ainda tomei café, fumei um cigarro.
Ariadna (irmã de Aneide e sabedora de todo entre eu e Aneide) após saber que Aneide havia ficado comigo enquanto sua mãe assistia a reunião, nos olhava com ar e safada. Ela gargalhou quando sua mãe narrou o seguinte:
# Se não fosse o Roberto... Aneide teria ficado sozinha com aquele vigilante! Ele tem cara de tarado! Quando chegamos lá ele quase comeu Aneide com os olhos. Não tirou os olhos de cima dela. Imagina se eu deixar minha filha sozinha com aquele tarado!
Um abraço a todos e até a próxima.
A quem interessar outros relatos, só pedir no E-mail: roberto_monteiro@yahoo.com.br