Meu padrasto e nosso fetiche - Parte III

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 2785 palavras
Data: 30/06/2013 22:49:05

PARTE FINAL:

Era quarta de manhã, quando acordei, tomei banho e café da manhã decidido a ir pro litoral. Tinha um amigo da facul viajando pro exterior, que sempre me emprestava a casa de praia dele. Fiz uma mala com poucas coisas e fiquei esperando o Pietro chegar pro almoço. Dessa vez não queria fazer nosso ritual fetichista como de costume, e sim instigá-lo a vir pra praia comigo... Logo, ele estava em casa, doido por putaria:

- E aê? Que mala é essa? Querendo fugir disso aqui é? - questionou ele, dando aquela "juntada" na mala.

- Não mesmo! Pelo contrário... Tô querendo é levar isso aí junto... Vamos pra praia?

- Ãhn? - ele estranhou meu convite repentino - Como assim? Do nada, no meio da semana?

- São meus últimos dias de férias ué...

- Mas eu tenho que trabalhar!

- Você sempre faz seu próprio horário, Pietro... Depois você repõe.

- Putz, não sei se rola, Christopher...

- Bom, eu vou de qualquer jeito...

Eu estava decidido e tinha esperanças que ele ainda aceitasse.

- Beleza! Mas me faz um último agrado, vai...

Pietro disse num tom muito sacana, já se aproximando de mim e abaixando o zíper da calça... Em questão de minutos, dei aquela mamada esperta. Meu padrasto socava sua piroca fundo na minha garganta e eu delirava de prazer. Evitei que gozássemos, para mantê-lo instigado. Me recompus, me despedindo e deixando o Pietro bastante confuso com aquela situação. Saí de casa rapidamente, rumo ao terminal rodoviário.

Chegando ao litoral, fiquei bastante animado com os caras gatos que vi na praia. "Se o Pietro não parecer, acho que não vai ser difícil arrumar alguém pra passar o tempo", pensei. Logo, eu estava na casa do meu amigo. Ficava bem próxima a uma parte mais tranquila da praia, era grande e tinha uma estrutura bem legal. Ajeitei minhas coisas por ali, coloquei uma sunga e fui pegar um sol. Já era noite, senti uma puta fome e então procurei um lugar, onde já havia comido outras vezes. Nisso, chegou uma mensagem no meu celular. Quase dei um pulo na cadeira de tão excitado que fiquei com o que li: "Me passa certinho o endereço onde você está. Acabei de pegar a estrada rumo a praia.". Fiz o que meu padrasto querido havia pedido e voltei pra casa de praia. Acabei pegando no sono e só acordei de madrugada, não sei ao certo a que horas, quando recebi uma mensagem do Pietro, dizendo que já estava chegando. Respondi que o esperaria à beira do mar.

Fazia um puta calor e o céu estava lindo e estrelado. O mar estava tranquilo, bom pra caminhar e molhar os pés. Mas nada daquilo aliviava meu tesão. Logo, avistei aquele macho alfa, num bermudão, camiseta agarrada, usando tênis maravilhoso e de mochila nas costas... Pietro! Nos aproximamos e eu disse:

- Eu sabia que você viria.

- Safado... - respondeu ele, com aquele sorriso pervertido no canto da boca.

- E a mamãe?

- Estranhou... Mas no fim das contas apoiou. Tadinho do filho dela... viajando sozinho pra praia.

Engoli seco de remorso, porém a excitação que aquele momento causava era muito maior:

- E que padrasto solicito você...

- Você não sabe o quanto...

Pietro disse aquilo jogando sua mochila na areia. Abriu o zíber da bermuda e foi abaixando ela devagar, até a altura das coxas. A luz da lua crescente iluminava aquela cena e revelava uma bunda carnuda e bonita. Seu pau já estava meia bomba, e foi quase instintivo pra mim ajoelhar na areia e o engolir inteiro, bem devagar... Logo, Pietro rebolava e gemia de prazer. Sua pica ficava mais e mais dura e eu me deliciava. Nisso, avistamos uma movimentação longe dali, mas suficiente pra nos desencorajar a continuar naquele local.

- Deve ser guardinha fazendo ronda... - disse Pietro, guardando o pau e subindo a bermuda.

- Vamos pra casa de praia logo de uma vez. - sugeri, me levantando.

Ele pegou sua mochila, fomos para o seu carro e expliquei que estávamos bem perto. Chegamos rápido e abri a garagem pro meu padrasto estacionar. Mal fechei o portão e ele já foi se aproximando de mim, me puxando pra perto dele. Se encontou no capô do carro e novamente abriu a bermuda e a abaixou, com um semblante pervertido e sedento por sexo. Me pegou pelo ombro e me empurrou com tudo pra baixo, fazendo eu cair ajoelhado ao seus pés... Que fetiche!

- Vai... Vadio! Engole, vai... Isso...! Hmmmm!

E eu obedecia, como nas minhas fantasias... Engolia aquele pau, que agora já me era familiar, com prazer, gemendo. Gemíamos sem medo, pois a casa era relativamente isolada dos demais vizinhos. Larguei o pinto e fui pras bolas, labendo rápido, salivando-as mesmo, com muito desejo.

- Caralho... Que delícia, meu guri!

- Vamos pra sala!

- Vamos...

Estávamos possuídos pelo desejo... Guiei o Pietro pela casa, e já fui tirando minha roupa. Ele vinha atrás de mim meio desajeitado, tropeçando, pois estava com o pauzão duro de fora e a bermuda na altura dos joelhos. Fiz ele se sentar no sofá, e logo ele foi se desfazendo da camiseta, dos tênis, com a minha ajuda, claro.

- Casa bonita... grande! Dá pra se divertir um pouco aqui...

- É... Acho que dá...

Pelo andar dos acontecimentos, eu conseguiria o que desejava com aquele macho e mal podia acreditar nisso. Meu pau estava em ponto de bala só de vê-lo, enfim, totalmente nu na minha frente. Que corpo gostoso, que homem! Terminei de tirar suas meias e caí de boca em seus pés...

- Aaah! Ah, Chris... você sabe como me deixar doido!

Eu os lambia desesperado! Chupava os dedões, esfregava em mim... Aquele par de 42 era meu e eu podia fazer dele o que bem entendesse!

- Você gosta né? Safado...

- Gosto! Gosto dessa tua boquinha ligeira, Christopher! Isso... Lambe...

Lambi mais um pouco aqueles pezões e fui subindo. Mordendo e beijando as panturrilhas, depois salivando suas coxonas e de novo engoli seu pinto.

- Aaah... - gemia Pietro, parecendo estar num misto de prazer e de alívio.

Não me dava por satisfeito e meu cu piscava, pedindo pra ser penetrado... Voltei a me aproximar dos pés do meu padrasto, agora de costas pra ele. Ousado, dei um jeito de esfregar minha bunda no pé esquerdo dele.

- O que que você tá querendo aí, hein...?

- Você entendeu, Pietro...

- Então faz...

Enfiei o dedão no meu cu e respirei ofegante de tesão.

- Como você é puto, cara... Toma!

Ele forçava o pé contra me cu, me fazendo gemer alto... Era o limite da submissão e da podolatria pra mim! Logo paramos e, aproveitando o embalo, insinuei:

- Tá bom pra você ou quer mais?

Meu padrasto querido então me olhou de um jeito que nunca vou esquecer, segurou na raiz do pau tocando uma e disse:

- Eu quero ir até o fim, cara...

Me arrepiei! Numa atitude calada, viril, ele alcançou sua bermuda, e tirou uma camisinha do bolso... Abriu, colocou em seu membro e então me intimou:

- E aí..? - ele continuava sentado, com o pau apontando pra cima.

- Você prefere como? - questionei.

- Fica de quatro...

Obedeci, e fiquei de quatro no chão daquela sala. Pietro levantou veio por trás de mim, se ajoelhou e deu cuspidas no meu rego... Eu estava ofegante, tomado pela vontade de dar logo de uma vez praquele cara... Ele foi encaixando sua pica no meu cu, sem me tocar com as mãos. Senti uma puta dor na primeira estocada, e devo ter feito uma careta horrível no primeiro minuto. Logo, a dor se tornou suportável... Quando meu padrasto querido começou aquele vai e vem gostoso, eu já estava à vontade. Adeus, medo. Olá, prazer. Eu gemia, adorando aquela experiência incrível. Olhei pra trás e vi Pietro com a cabeça jogada pra trás, apertando seus mamilos, mantendo o ritmo da foda. Que cena! Senti vontade de me levantar, acariciar e beijar aquele homem inteiro enquanto ele me penetrava, mas me contive. Quase não acreditei quando senti suas mãos gostosas me segurando pela cintura, enquanto aumentava a velocidade das estocadas. Ele gemia alto e eu, mais à vontade, gemia junto... Não me aguentei muito tempo e acabei gozando no chão. Em seguida, Pietro anunciou que ia gozar. Fiz ele tirar o pau de dentro de mim, me virei de frente pra ele e fiquei de quatro ali, recebendo os jatos de porra daquele macho na minha cara. Foi sensacional! Se tivéssemos parado por ali, eu já teria me dado por satisfeito.

Fui pro quarto onde estavam minhas coisas, me limpar, enquanto o Pietro foi tomar um banho. Já começava a amanhecer enquanto limpava o chão da sala. Exausto, caí na cama. Meu padrasto dormiu no quarto ao lado.

No dia seguinte, levantamos por volta da 1 da tarde. Estávamos famintos e fomos a uma padaria ali das redondezas tomar café. Era inacreditável como Pietro e eu nos dávamos bem, mesmo quando não estávamos de sacanagem. Pode-se dizer que éramos como bons amigos. Falamos com minha mãe, tentando não aparentar nada de mais, e acho que a convencemos de que aquela era uma normal ida a praia. Passeamos pela praia, demos uma mergulho no mar. Uns esbarrões ali, umas encoxadas entre uma onda e outra... Tudo muito sacana, mas muito natural ao mesmo tempo. Fomos "almoçar" num restaurante, e logo, já estava anoitecendo. Fomos a lanchonete e começamos a beber cerveja. Bebemos até ficar ligeiramente alegres e um pouco mais ousados... Quando dei por mim, estávamos um esbarrando o pé na canela do outro. Que delícia aquele jogo de sedução que havia se estabelecido entre meu padrasto e eu... As coisas iam acontecendo devagar, evoluindo. Já era bem tarde e eu estava doido de vontade de dar pra ele de novo, perguntei:

- Vamos pra casa?

- Pra casa da mamãe..? - perguntou ele, bem cínico.

- Não até apagar esse fogo né...

- Vixe, então tá difícil... Duvido que a gente consiga apagar ele inteiro...

Surtei! Levantei da mesa intimando-o pra pagarmos a conta o quanto antes e sairmos dali. Em questão de minutos estávamos na casa de praia, e Pietro me agarrava pela cintura, me prensava contra o carro, esfregando sua mala na minha bunda. Entramos pela cozinha, fomos tirando nossas regatas, nossas bermudas... Eu estava de sunga e Pietro estava peladão. Peguei em seu pau com a mão e comecei uma deliciosa punheta.

- Ah... Christopher, você tem uma das mãos mais gostosas que eu já senti... Caralho!

- É? - perguntei mordendo o lábio - Então aproveita...

Estávamos muito próximos. Eu olhava fixamente praquela boca bonita que ele tinha e estava morrendo de vontade de prová-la, só que o meu medo de estragar o clima era maior. Meu padrasto era quem dava as cartas por ali, quem dava os sinais de até onde iríamos. Recebi alguns tapas na bunda, daquela mãozona gostosa. Gemi de tesão e então intimei:

- E aí, vai me comer de novo ou não?

- Claro que vou, meu guri... Vamos pra tua cama, lá a gente fica mais à vontade...

Rá! Era a chance de nos enroscarmos de verdade, sem receios. Fomos em direção dos quartos e Pietro deu uma parada no seu para pegar camisinhas. Tirei minha sunga, joguei longe e fiquei sentado na beira da cama, tocando uma. Ele veio até mim e pediu:

- Dá uma mamada aqui, dá...

- Claro. - respondi, já engolindo aquele membro.

Eu engolia o máximo que conseguia, fazendo aquele homem vibrar dentro da minha goela. Abri os olhos por um instante, e o vi olhando fixamente pra mim, mordendo o lábio inferior. Fiz uma cara de puta, segurando firme a raiz do pau com a mão direita, e acariciando seu saco com a esquerda.

Ele falou pra gente parar e então deitou na cama, com o pau durão e todo melado. Colocou a camisinha e disse:

- Senta aqui...

Tratei de subir na cama, ficar por cima dele e então ir agachando. Encaixei seu pau em meu cu e então fui controlando a penetração.. De novo a dor, e de novo o alívio.

- Isso, Chris... Meu guri! Meu guri gostoso da porra!

Pietro parecia possuído. Metia de um jeito delicioso, enquanto eu rebolava em cima dele:

- Isso... Ai, isso, Pietro! Mete gostoso, mete...

Ficamos naquela posição um tempo. Não se ouvia nada, além do barulho das ondas do mar e do sexo que fazíamos. Depois, saí dali e Pietro pediu pra eu esperar um segundinho, que ele trocaria de camisinha... Tudo pronto novamente. Ele pediu:

- Vem aqui, senta de costas pra mim agora...

E lá fomos nós. Entrou bem mais fácil e em pouco tempo, eu estava cavalgando no colo do meu padrasto... Sentia aquelas coxonas maravilhosas coladas em mim, e pareceu um sonho quando o senti me abraçando por trás, colando sua buchecha direita nas minhas costas, respirando pesado. Passei meus braços por cima dos braços dele... Mais alguns minutos e nossos dedos se cruzaram.

- Christopher... - disse Pietro, pertinho do meu ouvido - Que delícia, cara!

Nem consegui responder nada. Cansados daquela posição, fomos nos virando, sem ele tirar seu pau de dentro de mim. Conseguimos nos deitar e nos virar de lado na cama. O tesão era total, e eu não conseguia deixar de rebolar, enquanto meu padrasto querido não conseguia parar de meter. Estávamos suados, tanto pelo calor, quanto pelo esforço físico que estávamos fazendo, já há um certo tempo... Continuamos, e ele se agarrava em mim, cada vez mais, e enfiava cada vez mais fundo. Eu delirava em finalmente ter aquele homem inteiro pra mim. Nossa entrega era mútua. Meu pau estava muito duro e meu saco, cheio de porra... Eu sabia que o momento em que gozasse seria intenso, e queria prolongar o quanto pudesse. Perdi a noção de quanto tempo ficamos naquela meteção gostosa, mas vi pela janela o céu começar a clarear... Nisso, totalmente fora de si, Pietro anunciou, gemendo alto:

- Ah... Ah, cara... Vou gozar! E vou gozar muito!

- Caralho, espera eu gozar junto, Pietro!

- Rápido, guri...

Soquei forte o meu pau e em menos de um minuto, senti o gozo vindo:

- Agora, Pietro... Agora!

Os urros ecoaram forte pelo cômodo... Eu gozei tão fartamente que senti meu corpo amolecer. Lembro que espirrou longe, na parede ao lado da cama inclusive. Senti meu padrasto se agarrar a mim de um jeito, que cheguei a sentir dor.

- Ah... Ah... - gemia ele, com seu pau enchendo a camisinha de leite, dentro de mim...

Alguns passarinhos começaram a cantar... O barulho do mar era gostoso, sereno... Continuávamos de lado e então senti dois tímidos beijos em meu pescoço.

- Hmm...

Disse eu, de boca fechada, baixinho, indicando que havia gostado... Ele entendeu e continuou, agora mais solto e mais demorado. Espontâneo, falei:

- Que gostoso. Não sabia que você beijava caras também.

Olhei pra trás e Pietro me encarou, com um sorrisão nos lábios, e falou:

- Cara... O que é um beijo depois de tudo o que a gente já fez?

Respondi com um sorriso, concordando. Nos beijamos gostoso, de língua... Um beijo que nos aliviou e nos manteve "acordados", num misto de sentimentos. Ele finalmente tirou de dentro de mim, e jogou a camisinha fora... Voltamos a nos beijar e a nos abraçar. Nos cobrimos com um lençol, enquanto lá fora, o sol nascia, iluminando o quarto.

O resto do final de semana foi igualmente quente e gostoso. Trepamos em todos os cômodos daquela casa e trocamos os mais atrevidos beijos, sem prévio aviso. Curtimos o mar e umas mãos bobas dentro d'água. Só não transamos na areia à noite, pois o tal guardinha estava sempre por ali. E no domingo, antes de partirmos, finalmente pude realizar minha fantasia de gozar nos pés do Pietro e depois lamber minha própria porra, numa transa fantástica no banheiro.

Dois anos se passaram, e continuamos nosso caso. Aprendi que o que ele tem comigo, jamais terá com a minha mãe, e vice-e-versa, o que alivia qualquer culpa que eu possa sentir. Sabemos diferenciar nossa amizade da nossa sacanagem... ou sei lá, não pensamos muito onde acaba uma coisa e onde acaba a outra. Apenas fazemos o que temos vontade e respeitamos nosso lar, pois nunca transamos de fato na minha casa. Sempre procuramos um motel, casa de algum amigo ou fazemos no carro mesmo. Vez ou outra, o Pietro tomar umas e acaba ficando sentimental.

- Vou me separar da tua mãe e ficar só com você... O que acha?

- Acho que você está tendo devaneios.

- Pow, Chris! Eu abro meu coração e você fala isso... meu guri!

- Ai, cala a boca e bebe...

- Cala a boca você e lambe meu pé.

- Só se for agora...

Sempre a mesma conversa. A faculdade vai bem. Altos gatinhos lá... Penso em ter algo sério atualmente. Mas se o cara não curtir ter os pés curtidos, acho que terei de continuar minha forte amizade com meu padrasto querido.

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Comentários

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Agradeço a todos que comentaram ao longo dos últimos 5 anos! Acho incrível ver minhas histórias perdurando e sendo comentadas mesmo depois de tanto tempo... Não esqueçam de conferir outras no meu perfil! Guyhlopes, já criei conta no Wattpad uma vez e estava depositando as histórias com imagens de homens que me inspiraram e tudo mais, porém fui denunciado e o perfil deletado do site... Mas valeu pelo estímulo!

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Caralho, este conto merece virar um livro, Se fizer uma conta no wantpped avisa pra gente!

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Achei tão incrível esse relato. Eu não sei se ele é verídico ou não, mas é incrível rs..nunca votei 10 aqui mas os seus votei os 3 relatos desse em 10. Só esperava que o final..você abrisse seu coração pra ele da mesma forma que ele fez com você, já que a sintonia é mutua. "Alguns passarinhos começaram a cantar... O barulho do mar era gostoso, sereno... Continuávamos de lado e então senti dois tímidos beijos em meu pescoço." amei! Me vi assistindo até um filme com essa cena rs..Mas estou curioso para saber como você estão hoje e se ele ainda persiste no 'entre vocês'. Beijos Beijos, Urie =)

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Oliveira Dan, eu gostaria que você me enviasse um e-mail, comentando como era o final que você desejava. Críticas construtivas são sempre bem-vindas. = D Meu contato: jdsempre@outlook.com

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Perfeito cara, parabéns, seu conto foi um dos melhores que já li.

Parabéns

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bom, não foi bem o final que eu estava desejando, mas confesso que gostei =)

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