Continuando...
Dei banho em meu sobrinho, não parava de pensar naquele beijo, e na próxima oportunidade iria repeti-lo, o enrolei na toalha e levei-o para o quarto para colocar-lhe as roupas, quando cheguei, encontro a Vick sentada no mesmo lugar que eu havia deixado, estava inerte, sem reação, perplexa, calada, com cara de assustada, aquilo me entristeceu um pouco, pois pela reação que ela teve imaginei que não queria me beijar, tive que passar bem perto dela pra pegar o talco do Gabriel, então Vick ainda um pouco assustada, me olha nos olhos e passa uma de suas mãos subindo por minha coxa, um arrepio tomou conta de mim, eu estava de saia, a fixei nos olhos queria muito beija-la de novo, mas o meu sobrinho estava no quarto então desisti e sai dali de perto dela, se não saísse eu não iria resistir a Vick me olhando com aquele olhar devorador e me acariciando as coxas, coloquei a roupa em meu sobrinho, ele saiu de quarto e foi brincar. Também sai, ela permaneceu no mesmo lugar de antes, de cabeça baixa e pensativa, voltei e fui conversar e perguntei se ela estava bem, se não queria que eu a beijasse, explicou que estava daquele jeito porque não esperava que eu a beijasse e também porque a porta estava aberta, disse que só estava surpresa, acreditei e sai do quarto novamente deixando-a no mesmo lugar de antes, quando voltei já cheguei fechando a porta do quarto a olhando com um olhar safado, e com um sorriso nos lábios, ela não se moveu e fingiu não entender oque eu queria, fui até o seu encontro e a beijei novamente com o mesmo desejo de antes, eu estava louca de desejo, nossas línguas rolaram, sedentas de prazer e desejo, nossas respirações estavam ofegantes, estava realmente difícil de respirar com tanto desejo que estava se revelando, Vick parou um pouco e perguntou: “oque é isso hein?” não respondi, voltei a beija-la, não queria falar, não era hora de falar nada, continuei a beijando com todo meu desejo, senti meu sexo arder de tanto tesão que eu estava sentindo, parou novamente de me beijar e com a respiração ofegante me perguntou enquanto eu beijava seu pescoço: “oque é isso hein”? Eu falei: “é saudade” e sai.
Depois de algum tempo, quando vi que não tinha riscos de alguém nos pegar no flagra voltei ao quarto fechei a porta novamente, dessa vez ela abriu um sorriso, sabia oque eu queria, mas não se levantou, então fui ao seu encontro e a beijei novamente a cada beijo que dávamos o meu desejo e tesão aumentava, Vick levantou-se ainda me beijando, me encostou no guarda roupas me beijando com um beijo enlouquecedor, passando suas mãos em meu corpo me deixando louca de tesão, acho que se estivéssemos sozinhas em casa teríamos feito amor desde o primeiro beijo, me conduziu sem parar de me beijar até a porta do quarto, encostei-me na porta deixando minhas pernas abertas para que a Vick pudesse se encaixar em mim, encaixou seu corpo no meu, deslizando sua mãos em meus seios, minha barriga, minha bunda... De repente para de me beijar me dar um selinho e se afasta, eu a puxo para mim de novo e volto a lhe beijar, e começa tudo de novo eu não queria parar, mas ainda era cedo e estavam todos em casa, Victoria beija-me docemente e se afasta novamente e fala: “alguém pode chegar” eu falo: “mas eu estou encostada na porta, ninguém vai abrir”. Desisti ela iria ficar fugindo de mim, sai do quarto um pouco chateada, mas era ate melhor não esquentar muito o clima pra a gente não fazer uma loucura, fomos jogar xadrez e sempre que tínhamos oportunidade dávamos um beijinho rápido e gostoso, e ficamos o resto da tarde toda assim, nos olhando e quando tínhamos alguma oportunidade aproveitávamos, eu ficava de longe para ela se sentir mais tranquila, mas sempre a olhando de longe com olhos devoradores, e sempre que a via sozinha e distraída corria e chegava por trás sem que ela me visse e a abraçava beijando seu pescoço subindo as mão por sua barriga, desejava pegar em seus seios quando fazia isso, mas ainda me sentia muito tímida, quando precisava fazer algo perto dela que me via sozinha com ela, não deixava de dar-lhe um beijinho no pescoço, um abraço por trás, um cheirinho na orelha ou uma mordidinha no ombro, não conseguia ficar quieta por muito tempo ao seu lado.
Na hora do jantar estávamos eu, Vick e meu irmão na mesa, estávamos conversando quando de repente Vick da um pulinho como se tivesse tomado um susto e me olha sorrindo, era eu que estava a acariciando com meus pés por de baixo da mesa, eu amei fazer isso, por que ela se desconcentrou da conversa, me olhava sem graça, tentava disfarçar continuando a conversa com meu irmão, e eu só olhava para ela com um sorriso safado nos lábios e continuava a passar os meus pés em suas pernas, subindo por suas coxas, a deixando cada vez mais desconcertada, me diverti muito com aquilo, mas depois de um tempo parei, e ela pôde voltar a prestar atenção a conversa, mas sempre que possível lhe provocava um pouco, e até hoje eu amo a provocar, ela faz uma cara muito gostosa.
A noite chegou, e dessa vez não saímos de casa, eu estava muito ansiosa para chegar logo a hora de ir para a cama, meu sobrinho nesse dia colaborou e dormiu cedo, terminou a novela das nove, começou zorra total e a Vick já estava deitada, mas eu preferi demorar um pouco pra minha mãe não desconfiar, só que eu estava muito ansiosa e não aguentei esperar o programa terminar para poder ir deitar, entrei no quarto encostei a porta e deitei ao seu lado no colchão já lhe abraçando por trás e beijando o seu pescoço, virou-se e beijou-me deliciosamente, lembrei que a porta só estava encostada então levantei e a fechei, voltei a deitar dessa vez já por cima da minha amada, dei-lhe beijos cheios de prazer, agora eu poderia aproveitar o tempo que fiquei distante da minha princesa linda, e todo desejo reprimido durante a tarde poderiam agora e iriam ser liberados.