Paixão Escandalosa - 2º Temporada - Parte 02

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 1329 palavras
Data: 04/06/2013 23:56:15
Assuntos: Amor, Desejo, Gay, Homossexual

Meus queridos... Mais um post. Lembrando que esta é uma temporada curta, pois tenho que iniciar o meu novo conto aqui na casa. Resolvi dar continuidade a este conto, pois sei que tem muitos leitores que amaram este triângulo amoroso.

Beijos, beijos e Boa leitura...

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Eu olhei nos olhos dele.

- Eu te amo muito.

- Eu também te amo Vini.

Ele colocou o carro na garagem do motel, e subimos juntos para o quarto.

Talvez o que me fizesse ser tão preso aos dois, era o fato de cada um deles ter a suas diferenças dentro de suas essências... Mas uma semelhança e talvez única; era o fato de ambos serem tão bons de cama, ao ponto de me enlouquecer completamente.

Vini me jogou na cama, e sem muita cerimônia, foi tirando a minha roupa. Ele sabia que o meu tempo era curto, então, não tínhamos muito a perder com diálogos, apesar de que eu precisava contar a ele, que o Hugo e eu iríamos viaja por uma semana. Procurei me segurar, para não estragar o momento, e depois eu contaria... Vinicius usava um perfume que me deixava embriagado. Ahhh... Como eu amava aquele homem! Sua pele branca, seus cabelos lisos, seu sorriso envolvente... existem poucos caras como eu, com tanta sorte de ter dois lindos homens na vida.

- Você ta muito gostoso nessa cueca vermelha. – ele falou chupando a minha orelha e me deixando completamente arrepiado.

- E você continua cada vez mais lindo. –Eu disse com um sorriso de safado.

- Porque eu sou tão louco por você hein? Por acaso fez macumba pra mim? – ele riu do comentário feito por ele mesmo.

- Como você adivinhou? Rsrsrrsrsrs... Eu fiz um feitiço, para que você fique preso a mim para sempre!

- Hummm... Não precisa de feitiço para que eu esteja agarrado ao meu Lulu.

- Poxa Vini... Assim você me faz broxar! Sabe que eu odeio este apelido.

- Vem cá meu bebezinho... Não precisa fazer essa carinha de bravo.

- Seu bobo.

Ele me pegou e me jogou na cama de frente pra ele. Segurou os meus pulsos, e começou a chupar a minha orelha, pescoço, até chegar à barriga, que era o meu ponto fraco... Logo, ele passou a chupar o meu pau, que pulsava de tanto tesão. Eu estava indo a loucura com os toques dele.

- Eu te amo meu Lucca... Minha vida... – ele disse meio rouco.

- Eu também te amo meu amor. Usa meu corpo. Faz o que você quiser comigo.

O Vini prontamente atendeu ao meu pedido, e me jogou de quatro no chão do quarto, daquele motel maravilhoso. Ele me abraçou por trás, e eu senti o seu pau quente e duro feito pedra, roçando em minha bunda...

- Eu quero você pra mim...

- Eu sou seu meu amante gostoso.

Vini lubrificou a entrada do meu ânus e meteu devagar, até acelerar o ritmo, numa pegada mais firme.

Eu já estava fora de mim. Eu perdia a noção do tempo, da vida, ao lado daquele homem incrível, que exalava a mais deliciosa essência do homem.

- Mete forte! – eu pedi gemendo...

Eu sentia as batidas do saco dele em minha bunda. Vinicius segurava cada vez mais forte em minha cintura, beijava as minhas costas, falava palavrões, até anunciar o gozo, pois eu já havia gozado há muito tempo. Eu pedi que ele gozasse em minha boca, e assim ele fez. Estávamos exaustos!

- Vem tomar banho comigo. – ele pediu sorrindo, e me fazendo rir também.

- Eu tenho de ser rápido, pois o Breno vai passar lá em casa pra deixar uma grana que ele me deve, e confirmar a saída de hoje a noite.

- Toda vez que você fala isso me deixa triste... Pois nunca tem tempo o suficiente pra mim. É sempre o Hugo, Hugo... Às vezes penso que você gosta mais dele do que de mim.

- Vini! De onde você tirou esta ideia? Sabe que isso não é verdade.

- Como não? O tempo que você tem é sempre pra ele Lucca. Às vezes quando você sai comigo,é controlando o relógio, para chegar em casa a tempo.

- Não vamos brigar meu anjo... O fato de eu morar com o Hugo, requer que eu esteja mais tempo com ele; mas você sabe muito bem, que eu nunca te deixo na mão. Hoje por exemplo... Eu não estou aqui?

- Tá bom! Esquece o que eu falei.

Eu não estava entendo aquela crise repentina dele, mais tratei de acalmá-lo com beijos molhados e mordidas na orelha. Coloquei o Vini debaixo do chuveiro, e tomamos banho juntos, abraçados.

Minutos depois...

- Porque está em silêncio? Ainda pensando naquele assunto?

- Eu ainda não te contei Lucca... Mais talvez eu precise viajar a trabalho, para outro estado.

- Hã? Como assim?

- É que eu... Quer dizer, a empresa onde eu trabalho, está de expandindo em outros lugares do Brasil, e talvez eu vou ter de viajar e passar meses fora.

- Eu não acredito no que estou ouvindo. Escuta aqui senhor Vinicius... Você não se atreva a aceitar viagem alguma!

- Se você resolver bancar o meu salário todo mês, eu posso dizer ao meu chefe que nunca pretendo viajar pela empresa.

- Engraçadinho...

- Até que pra você vai ser bom, pois ao menos não terá um chato todo dia pegando em seu pé, e implorando a sua atenção.

- Você quer parar de fazer drama? Pode me deixar aqui mesmo. Beijo, e não pense que esta história de viagem ainda acabou.

Eu desci, e fiquei olhando pra ele... No fundo o Vinicius tinha razão. Eu não estava sendo tão atencioso com ele. Talvez fosse o meu trabalho, casa, família... Só em pensar ficar sem ele, por alguns meses, o meu coração apertava.

Bom, eu entrei em casa, e fui colocar algumas coisas em ordem, foi quando o Breno apareceu.

- E aí mano? Qual é a boa?

- A boa Breno? É que tenho de arrumar a bagunça da cozinha.

- Ué! Enquanto os homens trabalham, as donzelas tem de ficar em casa mesmo, cuidando do lar. – ele disse em tom de deboche e rindo da minha cara.

- Donzela é a sua...

- Olha a boca... Eu não vou demorar muito. Só vim trazer o seu dinheiro, e saber se tá tudo certinho pra night de hoje.

- Fazê o quê né? Maldita hora que eu fui te prometer isso.

- Tu tá muito caseiro Lucca. Antes saía muito, e depois que passou a viver como o Hugo, só em pensa em ficar em casa.

- Um dia você vai entender o que eu estou falando...

- Então está tudo certo né?

- Tá Breno.

- Beleza. Deixa eu ir agora.

- Espera! Como está o Caio e a mamãe?

- Estão bem. O Caio tá louco de saudades de você.

- Manda um beijo pra ele, e vê se traz o garoto aqui né?

- Pode deixar. Beijo.

Ele foi embora numa pressa... Mas ao menos eu fiquei sozinho pra colocar a casa em ordem, antes do Hugo chegar do trabalho.

A nossa vida no inicio não foi fácil, pois até eu conseguir um emprego, ele teve de segurar a barra sozinho. E ainda tinha o meu conflito com o meu pai. Quer dize, ainda tem.

- Oi amor. Olha o que eu trouxe pra gente?

- Oi Hugo... Nem vi você chegar. Obaa! Pizza!

- Eu sei que você adora, então comprei quando estava no caminho... Eu não vou ganhar um beijo gostoso do meu maridão?

- Claro que vai. Aliás, você vai ganhar muitos beijos.

Assim como o Vini, o Hugo era muito carinhoso comigo. Fazia as minhas vontades, se preocupava muito comigo, e tinha um jeito mais tranquilo, sereno, calmo... Só que quando alguém pisava em seu calo... O bicho pegava.

Eu coloquei a pizza pra dá uma aquecidinha no micro-ondas enquanto conversávamos.

- O Breno esteve aqui.

- Como ele está?

- Melhor do que eu, sem dúvidas!

- Vem cá amor me dá outro cheiro.

- Chegou tão carente assim foi? – eu ri e me aproximei dele.

- Estranho... Você está com um perfume diferente. Eu não me lembro de ter sentindo este cheiro em você Lucca...

CONTINUA...

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Comentários

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caraca... fudeu.... mais acho que ele vai esquivar dessa... parabens como sempre Alê.... bjim ate mais

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omg ..... o lucca vai acabar se estrepando ......nota 100000000000 adorei .... como sempre seu conto esta magnifico

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