As lembranças vêm aos poucos...
Continuando, no portão do motel meu coração estava dando pulos e eu não sei como não saltei do carro em movimento. Aliás, hoje em dia eu sei a excitação, a curiosidade sim senhor e também a vontade do proibido que poucos admitem ter dentro de si.
Entramos e na garagem ele desceu e eu fiquei parada, estática... Não era mais virgem, mas, a consciência pesada e o medo me impedirão de sair do carro. Não sei por que, mas, eu sabia que ele jamais me forçaria.
Olhei pra fora e ele estava na porta me olhando, era um homem lindo, alto, forte, experiente nada se comparava aos garotos que eu conheci. Tomei coragem e sai.
Ele segurou minhas mãos e as beijou. E foi me levando pra dentro do quarto. Como era o quarto? Não me lembro. Só me lembro todo dia que fecho meus olhos das sensações que eu senti... Ele me pegava forte, me jogava pra onde ele queria e eu me deixei em suas mãos.
Seus beijos eram doces e calmos e ao mesmo tempo destemperados e sem paciência. Não me lembro em que momento minhas roupas foram embora e eu me entreguei ao prazer de estar nos seus braços... Acariciava o seu tórax enquanto ele chupava meus seios me deixando sem ar de tanto tesão. Não me lembro de um único lugar onde ele não tenha me beijado. Minha barriga é um local muito sensível e esse dia eu quase não suportei de tanto tesão e loucura.
Ele foi me maltratando assim até a parte mais sensível de nós e eu senti que nunca tinha sentido nem nos meus momentos sozinha de descobertas. Até que ele me invadio e começamos a nossa dança...
Considero que um homem experiente é tudo que nós meninas precisamos (quando eu digo meninas quero dizer mulheres, sexo antes da maturidade além de pular etapas importantes é crime e eu repudio isso) eles sabem onde tocar, como tocar.
Foi uma tarde que poucos podem dizer que tiveram mas, tive e não foi a única , muito pelo contrário esse foi o começo da nossa história....
Leiam e comentem beijocas!
Observação: Acho que faltaram os detalhes sórdidos, mas, um consolo logo logo eu me solto nas palavras.