50ãoSexualPasseando no Rio de Janeiro
Continuação do relato 50ãoSexual - 9 - Curtindo a Bahia adoidado (parte 2)
Já estava escurecendo quando desembarcamos na Cidade Maravilhosa. Pegamos um taxi e fomos direto para o meu apê, que estava fechado desde setembro, quando fui para Salvador.
Arrumamos nossas coisas, descansamos um pouco e fui levar a Lu pra conhecer um pouco do Rio “by night”.
Ela, que já tinha gostado do meu apê, adorou o Puma conversível... Achou um charme.
Aproveitei para matar as saudades dessa cidade incomparável. Fui dirigindo pelo nosso litoral, praia por praia, tipo Tim Maia, “do Leme ao Pontal não há nada igual”, com a capota arriada, vento no rosto, e a Lu literalmente deslumbrada. Pra quem não conhece o Rio, aqui vai o nosso roteiro: Copacabana, Ipanema, Leblon, Av. Niemeyer, São Conrado e Barra da Tijuca.
Paramos num restaurante lindo chamado “Lokau”, que fica bem no meio da Reserva Biológica da Barra da Tijuca, e jantamos a luz de velas, ao som do mar e de músicas românticas. Uma delícia! Após o jantar, fomos curtindo a noite até o Pontal Recreio dos Bandeirantes, ou seja, foram quase uns 60 km de praia ao luar, contando ida e volta...
Antes de voltarmos, disse a ela que ainda havia mais praias pra ela conhecer: Prainha, Abricó, a praia de nudismo do Rio, e Grumari. A Lu ficou toda assanhada pra conhecer a praia do Abricó, e eu prometi leva-la num sábado ou domingo, dias em que a praia ficava cheia de nudistas.
Voltamos pra casa, e pra variar um pouco a nossa programação, fomos trepar... Era a primeira de muitas e muitas trepadas cariocas que viriam a seguir.
Acordamos às 9 h, na véspera do Natal, tomamos café e eu levei-a ao Cristo Redentor. Ela ficou maravilhada com a vista de quase toda a cidade. Descemos até Santa Teresa, onde almoçamos uma carne de sol de picanha com macaxeira e feijão de corda no “Arnaldo”, um restaurante tradicional de comida nordestina.
De lá levei-a ao Pão de Açúcar, e novamente ela se deslumbrou com a vista da Baia da Guanabara.
Voltamos pra casa, tomamos banho e fomos para a casa dos meus pais, em Ipanema, onde passaríamos a noite de Natal.
Quando chegamos, além dos meus pais estavam os dois irmãos da minha mãe, o mais velho com a esposa e a filha de 22 anos, e o irmão temporão, de 26 anos, que é uma bicha deslumbrada e totalmente desmunhecada.
Em tempo, é claro que não tenho qualquer preconceito quanto à sexualidade das pessoas, principalmente por que sou, pelo menos, bissexual, mas convenhamos, sexualidade é coisa particular de cada um, e não acho legal que seja apregoada aos quatro ventos, como fazem os desmunhecados. Se eu empresto o que é meu, ninguém tem nada a ver com isso e nem tem que ficar sabendo.
Feitas as apresentações, ficou aquele papo furado de reunião de família, e meus pais quiseram saber mais sobre a Lu. Ela disse que era gerente de uma loja, mas não disse de que (rs), e mudou de assunto, que estava adorando o Rio de Janeiro, e que apesar de amar Salvador, não via a hora de vir comigo de vez pra cá.
Rolou a ceia, e à ½ noite, distribuíram-se os presentes, e para a minha surpresa, a Lu tinha comprado várias camisetas daquelas que os turistas adoram e deu uma para cada um de nós. A safadinha foi esperta, ela mandou embrulhar as tamanho P, femininas, em papel rosa, as M em papel branco e as G em papel azul.
A única coisa estranha da noite foi o meu tio gay, que me viu olhando pra bunda e pro pau dele, e depois veio falar comigo a sós: _Qualé essa de ficar sacando minha bunda e o meu pau, Beto... To achando que se você já não é, falta pouco pra ser...
_Ser o que? Perguntei.
_Gay, viado... Sabe o que é? Mas pode deixar que eu nunca vou dizer nada pra minha irmã.
_Se manca cara eu to numa muito diferente. Não enche, porra...
Era a terceira vez que um gay me catava... Será que eu tava dando bandeira?
Eu e a Lu nos esquivamos do almoço de Natal, no dia seguinte, com a desculpa que tínhamos pouco tempo antes de voltar pra Bahia e eu ainda tinha muita coisa pra mostrar pra Lu...
Na verdade, a gente queria mesmo era ir pra praia do Abricó. Rs.
Pra variar, quando chegamos em casa, fomos trepar.
Acordamos no dia 25 depois das 9, e fomos logo pra praia. Eu estava achando que não haveria quase ninguém lá no Abricó. É longe e era dia de Natal, essa coisa de família e tal... Me enganei redondamente. A praia estava cheia, e até o restaurante que fica na parte que não é de nudismo estava funcionando e lotado.
Esticamos nosso toalhão, tiramos nossas roupas, as deixamos na toalha e fomos pegar umas cervejas na barraquinha que tem na praia. Pedi duas Skol e um casal que estava ao lado disse: _A Antártica tá mais gelada...
_Valeu meu camarada... Tia, então me dá duas Antárticas...
Prestamos mais atenção no casal, e vimos que eles eram totalmente bronzeados, enquanto nós estávamos de bundinhas brancas. Eles se apresentaram:
_Nós somos Mara e Mauro. E vocês? Parece que vocês não estão acostumados a bronzear a bunda... Disse a Mara.
A Lu, bem assanhada que é foi logo respondendo:
_Eu sou a Lu e ele é o Beto. Nós moramos em Salvador, e lá não tem praia de nudismo, o máximo que eu consigo é fazer topless quando estamos na barraca de um amigo, na Placafor. Vocês conhecem a Bahia?
O Mauro então falou: _Olha só, o que vocês acham da gente pegar umas seis cervejas e continuarmos nosso papo lá nas nossas cadeiras? Elas sentam e nos dois ficamos na sua toalha.
_Beleza, vamos lá... Tia, pode botar ½ dúzia de Antárticas naquele isopor pequeno com um pouco de gelo? Ah, vê também uns quatro pacotinhos daquele amendoim.
Pegamos tudo, pagamos e fomos para onde estavam as cadeiras.
Elas sentaram, nós pusemos a toalha em frente a elas e nos sentamos. O visual era fantástico, aquelas duas xoxotas bem ali na nossa frente, raspadinhas, pedindo pra serem chupadas já estavam me deixando com tesão... Tentei me concentrar na conversa, mas tava difícil.
Passou um tempo, eu consegui relaxar, mas acho que a Mara notou minha aflição, e de repente, mudando radicalmente de assunto perguntou: _Vocês já fizeram swing alguma vez?
E a assanhada da Lu respondeu no ato:
_Nós adoramos swing e ménage... Temos um grupo de casais que se encontra pelo menos uma vez por mês, mas sempre fazemos ménage com um amigo nosso chamado João. Ele é o nosso namorado, e volta e meia ele leva a Betinha, uma travesti linda que é prima dele... E vocês? Também curtem?
_É claro! Disse a Mara... _E você vai me contar tudinho que acontece quando a Betinha também vai. Eu sou louca pra trepar com uma travesti, mas o Mauro fica me embarreirando.
Pronto... O circo tava armado... Pra completar, a Mara falou: _E vocês homens, recolham-se à suas insignificâncias, que no swing, quem manda somos nós, as mulheres!
Então eu disse pro Mauro: _É, meu camarada, pelo visto, nós vamos receber ordens, e não vai demorar muito...
Ele riu e disse: Já to acostumado... Quando a Mara vê um casal bonito como vocês, ela chega logo, e chega chegando, atropelando...
Nós caímos na gargalhada e a Mara disse pro Mauro: _Vai me enganar que você não ficou cheio de tesão quando viu essa coisinha linda eu é a Lu... E tem mais, dessa vez você não me escapa, vai ter que arranjar uma trava bem gostosa pra transar com a gente...
_Ihhh, agora fodeu de vez! Disse a Lu caindo na gargalhada... _Mas não fica bolado não Mauro, é muito maneiro... Pelo menos, com a Betinha é.
Eu entrei na conversa e disse: _Acho melhor a gente mudar de assunto, vamos falar de futebol, ou então de corte e costura, senão eu vou passar vergonha aqui. Já to ficando de pau duro, ainda mais com essas bucetinhas lisinhas arreganhadas aqui na minha frente...
Foi uma gargalhada só... Terminamos nossas cervejas, almoçamos no restaurante ao lado e marcamos de nos encontrar as oito no nosso apê.
Já passava bastante das oito horas quando eles chegaram. A Lu, que estava ansiosa disse que estava com medo de que não viessem...
_Imagina se eu ia perder uma chance dessas... Disse a Mara... _To louquinha pra ver como o Mauro vai se sair com a trava, e tem mais, quem vai escolher a trava somos nós duas, e tem que ser uma eu tenha um caralhão... E caiu na gargalhada.
_Agora, nós duas vamos sair pra escolher um travesti ativão e bem caralhudo, enquanto os nossos corninhos ficam aí bebendo e chorando as mágoas...
As duas saíram juntas e o Mauro disse:
_Porra Beto, to achando que isso não vai prestar...
_Por quê? Perguntei
_Ora, por que ela cismou que eu tenho que dar o cu pro traveco... E pra piorar, você ouviu ela dizer que tinha que ser um bem caralhudo...
_Ué, se ela quer assim, então dá o rabo pro traveco. Não são elas que mandam? Disse eu rindo.
_Qualé Beto? Eu não sou viado...
_O Mauro, e precisa ser viado pra dar o cu?
_Ah Beto, queria ver o que você ia fazer se fosse contigo...
_Ué Mauro, se fosse comigo, eu dava o cu pro traveco ora...
_Você deve estar me zoando... Disse o Mauro
_Não to zoando não, é verdade, em termos de sexo, eu faço qualquer coisa que a Lu me pedir, até mesmo dar meu cu... Olha, vamos tomar uma birita pra você relaxar...
Servi duas doses duplas dum Juanito Caminante, puras com gelo e continuamos a conversar.
_Mauro, vou me abrir com você... Eu sou bissexual, já transei com três homens e com duas travestis, inclusive fui casado com a primeira e a outra é a Betinha, e foi sempre muito gostoso... A primeira, me ensinou que dar prazer a alguém é a melhor coisa do mundo em termos de sexo, e posso te garantir que é verdade. Volta e meia a Lu me come com esse consolo aqui... E mostrei nossos assessórios...
_Beto, se você não tivesse mostrado, eu não ia acreditar... E agora, o que eu faço?
_Vem cá Mauro, que eu te mostro...
Puxei ele pra mim e dei-lhe um beijo na boca. Ele resistiu um pouco, mas acabou abrindo os lábios, aceitando meu beijo, e depois retribuindo.
Enquanto nos beijávamos, peguei no seu pau, por cima da roupa, e vi que estava bem duro.
Peguei então a sua mão e coloquei sobre o meu pau, e ele não só não tirou, como começou a apertá-lo suavemente.
Em seguida, me ajoelhei, libertei seu pau e comecei a chupar, devagar, daquele jeito que poucos sabem fazer como eu. Ele só suspirava e acariciava meus cabelos.
Me levantei, botei meu pau pra fora e fiz ele segurar... Meio timidamente ele começou a punhetá-lo e então se agachou e começou a chupá-lo... Eu suspirei e comecei a acariciar seus cabelos... Tiramos nossas roupas, e fomos pra cama. Começamos um gostoso 69, e eu enfiei um dedo no seu cuzinho, tocando sua próstata. Ele gemeu: _Ahhh, que gostoso... Pedi que ele fizesse o mesmo, e ele também meteu seu dedo no meu cu.
Estávamos naquela gemeção quando a Lu, a Mara e a trava chegaram, e eu só ouvi a Mara dizendo:
_Amooor, você está com sorte, trouxemos uma travesti linda e com um pau médio, do tamanho do seu... Ué... Cadê eles? Onde eles foram? Só falta o Mauro ter fugido da raia...
_Não fugiu não... Aposto que eles estão no quarto e na maior sacanagem... Disse a Lu.
As três entraram no quarto e nos pegaram no maior 69, os dois gemendo de prazer...
_Não disse? Olha só... Os dois viadinhos nem esperaram a gente chegar... Disse a Lu morrendo de rir. _Eu conheço meu povo...
A Mara ficou puta da vida e começou a pagar um esporro no Mauro, e a Lu interveio...
_Que isso Mara, deixa os meninos brincarem, afinal, foi você quem inventou que o Mauro tinha que dar o cu...
_Lu, aprende comigo... No meu galinheiro, quem canta de galo sou eu... Mauro e Beto... Parem com essa sacanagem já!
A Lu e a trava quase se cagaram de rir, pois no meio daquela zona, nem eu e nem o Mauro paramos de nos chupar... Era a revolução dos machos...
_Tá bom, a gente para, mas alguém vai ter que me fazer gozar muito, porque isso aqui tava muito bom... Disse eu, assumindo o controle da suruba... Eu, peladão, sentei na cama e chamei a travesti...
_Vem cá princesa, senta aqui no meu colinho e me diz seu nome...
_Eu sou a Viviane, mas pode me chamar de Vivi... Já vi que você deve ser o Beto e ele o Mauro né?
_Isso mesmo, agora tira a roupinha, aliás, todo mundo nu e vamos continuar os trabalhos. E já que é pro Mauro perder o cabacinho do cu, ele tem que ser o mais paparicado de todos...
Quero ver todo mundo dando aquele trato no meu amigo, Mara e Lu tomam conta da piroca e das bolas, eu vou continuar a lamber seu cuzinho, porque duvido que alguém faça isso melhor que eu, e a Vivi vai cuidar do resto do corpo, até ele ficar bem tesudo pedindo a pica da Vivi...
Quando o Mauro não se aguentava mais, a Vivi levou ele pro banheiro pra fazer a chuca e depois o levou pra cama.
A Lu levou a Mara pro banheiro, pra elas também fazerem a chuca, e quando elas voltaram, encontraram o Mauro de quatro, na cama, com a Vivi brincando de lamber e dedar seu cu.
A Mara e a Lu começaram a se chupar, e eu fiquei de voyeur daquela deliciosa suruba.
Descobri que a minha Lu adorava uma buceta, coisa que eu ainda não sabia, e anotei na memória que quando chegasse de volta a Salvador precisaria conseguir uma bucetinha pra nós dois...
Depois, fui apreciar meu amigo perder as pregas, coisa que a Vivi fez com extrema competência... Dedou ele bem com bastante vaselina, encostou a piroca e meteu a cabecinha... Ele nem gemeu, só suspirou. Ela esperou um pouco, em seguida meteu tudo, bem devagar, até o fim. Socou umas três vezes, tirou, e comeu ele no franguinho assado.
Aí então eu entrei na brincadeira... Lambuzei bem, com vaselina, o cuzinho da Vivi e meti-lhe a piroca de uma só vez... Daí por diante, deixei a Vivi comandar, quando ela metia, meu pau quase saía, quando ela tirava, meu pau entrava até o talo...
Só então percebi que as duas tinham parado de se chupar e estavam apreciando aquela cena, então mandei as duas, ao mesmo tempo, chuparem o pau do Mauro.
Não demorou muito e o Mauro começou a gozar na boca das duas, minha Lu veio com a boca toda lambuzada me beijar, enquanto a Mara fazia o mesmo com o Mauro...
Não deixei ninguém se lavar o se limpar... Eu queria mesmo era o cheiro e o sabor de sexo.
Fui até a cozinha, preparei mais dois whiskies pro Mauro e pra mim, e trouxe cerveja pras meninas.
Até então, só o Mauro tinha gozado, e agora seria a nossa vez. Mandei a Vivi comer a minha Lu e fui pra cima da Mara... Lambi ela toda, com especial atenção àquela bucetinha que desde a praia tinha me deixado tarado. Quando ela pediu pica, comi ela com gosto, enquanto ela dizia: _Mete macho gostoso, mete mais, mete forte!
E eu agarrava ela pela bunda e a puxava pra mim... Debruçava sobre ela e mamava seus seios lindos e grandes... Beijava aquela boca gostosa metendo a língua o mais fundo que conseguia.
E ela começou a gozar gritando... _Aiii, que delícia... Obrigado meu amor por me dar um macho tão gostoso!
Me acabei naquela buceta... Enchi ela de porra... Eu tive um gozo tão intenso que caí deitado na cama, meio desfalecido, e nem percebi que a minha Lu e a Vivi tinham gozado e agora estavam, as duas, lambendo a buceta melada da Mara.
Depois disso, a Vivi disse que tinha que voltar a trabalhar, A Mara pagou seu cachê, ela voltou pra pista, e ficamos nós quatro, ainda nos refazendo daquele gozo.
Peguei mais dois whiskies pra nós e duas cervas pra elas e começamos a conversar.
Perguntei pro Mauro:
_E aí? Foi bom ou foi ruim? Como você está se sentindo?
_Cara, foi bom demais, se eu soubesse que era assim já tinha dado faz tempo!
_E você Mara? Como foi ver seu marido dando o rabinho? Se não gostou, fodeu? Porque ele gostou, e duvido que pare de dar... A Lu te contou sobre nós?
_Beto, eu adorei! Acho que nossa vida será muito melhor daqui pra frente, percebi que ele confia cegamente em mim, como eu nele, e a nossa cumplicidade só pode aumentar...
Não deu tempo de conversarmos muito, e a Lu não comentou nada a respeito de vocês.
Pois então eu vou contar: _O João, é um negro, capoeirista, com um pau enorme, eu nem consigo fechar a minha mão sobre ele, ele é o meu dono, e eu o viadinho dele. Uma das coisas que a Lu mais gosta é de me preparar pra ele e chupar meu pau enquanto ele me come. Pra vocês terem uma idéia, ela me veste de menininha pra eu ser a putinha dele, enquanto ela e a Betinha são as minhas putinhas... Agora me diga foi bom transar com o viadão aqui? À vera, vocês acham que eu me sinto viado? Que eu não gosto de mulher?
_Beto, depois do Mauro, você foi o melhor macho que já tive! Adorei trepar com você e quero trepar muitas vezes mais, enquanto vocês estiverem no Rio. Disse a Mara.
_Ótimo, porque eu ainda não comi seu cuzinho e nem o Mauro comeu a minha Lu, coisa que temos que providenciar logo, já que ela tá cheia de tesão de dar pra ele... Ah, só mais uma coisa, quando existe cumplicidade ninguém canta de galo no galinheiro, apesar de eu entender que são as mulheres que devem sugerir os parceiros num swing...
Nem preciso falar muito sobre o que aconteceu depois: o Mauro comeu a bucetinha e o cuzinho da minha Lu e eu quase enlouqueci com o cuzinho apertado da Mara, que, diga-se de passagem, até então não curtia muito o sexo anal.
Eles foram embora com o dia quase amanhecendo, e combinamos de nos encontrar no dia seguinte para continuar o nosso swing.
No dia seguinte a Lu e eu fomos encontrá-los no seu apartamento, na Barra da Tijuca, prontos, com tudo o que precisávamos para dormir lá e ir à praia no dia seguinte. Chegamos lá no final da tarde, quase escurecendo.
A Mara estava na cozinha preparando um belo jantar e a Lu foi ajudar, enquanto eu e o Mauro bebíamos cerveja na sala.
Depois do jantar fomos para o quarto de hóspedes tomar banho, fazer nossa higiene e depois fomos para o quarto deles pra continuar nossa sessão de sexo.
Mal começamos a nos pegar, e beijar, a Lu disse que queria me ver dando pro Mauro, mas eu saquei que o que ela queria mesmo era lesbicar com a Mara... Rs.
Peguei o Mauro, tirei sua roupa, sentei na cama, de frente pra ele e comecei a chupar seu pau. Dei um trato daqueles que o meu dono adora e ele delirou na minha boca. Suspirava, gemia, dizia que nunca tinha sido chupado assim, que eu era demais, etc...
Enquanto isso, a minha Lu fazia o mesmo com a Mara... Deu-lhe uma surra de língua como ela nunca tinha levado. Tudo o que ela queria era sentir a Mara se derramando na sua boca.
Eu me virei de quatro, pedi pra ele lamber bastante meu cuzinho, meter os dedos com vaselina e me passar a vara. Quando ele meteu, eu suspirei. Pra quem estava acostumado com a vara do João Grandão, uma piroca do tamanho da minha era festa... Ele começou a me foder, e eu gemias e pedia...
_Vai macho gostoso, soca tudo no meu cuzinho... Soca com força... Vai, mete tudo...Ah, que gostoso...
_Que puta cu gostoso você tem... Macio, quentinho... Nunca comi um cu tão gostoso... Quero te encher de porra!!! Gritava o Mauro, tão alto que os vizinhos podem até ter escutado.
Enquanto isso, a Mara também gemia e gritava na língua da Lu...
_Aiii caralho! Que língua é essa! Tá gostoso de mais... Lambe meu grelo, chupa ele, morde ele que eu quero me acabar na sua boca!
Só a Lu não falava nada... Ela estava com a boca cheia de uma buceta suculenta...
Fomos gozando, primeiro a Mara, depois eu, e em seguida o Mauro se derramou no meu cu.
Descansamos um pouco e a Lu ansiosa dizia que queria uma DP, eu na bucetinha e o Mauro no seu cuzinho... Que era a vez dela gozar muito!
Assim que nossos paus começaram a dar sinal de vida, eu me deitei de costas, a Lu veio por cima e sentou no meu caralho, oferecendo o cuzinho pro Mauro lamber e foder.
Que nem nós fizemos antes, ela gemia e gritava e pedia mais... Ela gozou muito antes de nós, e se deitou arriada na cama, e mal ela saiu, a Mara sentou no meu cacete e mandou o Mauro meter no cu dela, e foi assim que gozamos os três, quase ao mesmo tempo, enchendo sua vagina e o seu reto com os nossos leites. A Lu ainda tentou beber meu leite que escorria da buceta da Mara, mas apagou com a boca na xoxota da Mara, que já estava dormindo.
Dormimos os quatro amontoados na mesma cama... Literalmente apagamos.
No dia seguinte, depois da praia, fizemos outra dessas sessões, onde eu e o Mauro provamos as galas um do outro e dividimos com nossas fêmeas, antes de fodê-las.
Antes de irmos pra casa, eu e a Lu combinamos de passar o réveillon com eles, para darmos as últimas trepadas no Rio, antes de voltarmos pra Salvador.
Repetimos tudo de novo, sendo que dessa vez eu comi o Mauro, gozamos que nem loucos e prometemos que os procuraríamos quando voltássemos de vez para o Rio de Janeiro.
No dia 2 de janeiro de 1979, pegamos nosso voo de volta a Salvador, já morrendo de saudades de Mara e Mauro, mas loucos de vontade de rever João Grandão e Betinha.
Continua
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