A putinha do sitio

Um conto erótico de drii
Categoria: Homossexual
Contém 2073 palavras
Data: 02/06/2013 01:13:45

Não sou gay. To até namorando uma gatinha na escola, mas tenho o fetiche de dormir só de calcinha, sentir ela toda enfiada na bunda é um tesão. Tenho varias, sempre que posso compro uma nova, uma mais linda que a outra. Só uso pra dormir ou se estou no quarto mexendo no computador. Quando vou sair, guardo numa gaveta e me visto normal.

Nessas férias fui pro sitio do meu tio Fernando, onde mora só ele e meu primo. Ele é o tipico fazendeiro, todo fortão e peludo, com um bigodão preto. Fazia tempo que não os via e fiquei surpreso como meu primo tinha crescido. Ele chama Bruno, é moreno, cabelos e olhos pretos, muito bonito. Tem só dois anos mais que eu, mas parece mais velho, todo musculoso, voz grossa, barba. Um homem de verdade.

A casa do tio Fernando não era grande, mas tinha um quarto só pra mim. Era o quarto da minha prima Aline, que estava morando em outra cidade pra fazer faculdade. Depois que arrumei minhas coisas, Bruno me levou pra dar uma volta no sitio. Tinha um rio com cachoeira lá perto onde se reuniam os meninos dos sitios vizinhos. Fomos lá. Meu primo apresentou os garotos que eram uns vinte mais ou menos, uma turma grande mesmo e passamos a tarde brincando na cachoeira. Uma delicia. Ficamos lá até o sol se por.

Voltando pra casa, jantamos e depois de assistirmos um filme, fui pro quarto dormir. Vesti uma calcinha rosa que eu tinha trazido na bagagem e me deitei. Quando estava começando a dormir, acordei com meu primo do lado da minha cama me chamando. "Lucas hoje é noite de lua cheia. Tá muito linda, vamos olhar na varanda". Eu tava meio sonado mas sorri pra ele "Ta bom" e levantei. De repente ele parou e começou a olhar pra mim com os olhos brilhando. Eu tinha esquecido que estava só de calcinha!

Ele falou "Hm, calcinha rosa, primo? Que delicinha" e eu "Não, Bruno, não é o que voce esta pensando" Mas era tarde demais. Ficou me olhando com cara de lobo faminto. Ele tava só de cueca, acariciando um volume enorme por cima do tecido, que ia crescendo mais ainda. "Voce caiu do céu priminho, porque to numa seca danada e agora voce vai ser minha putinha" Falava isso se aproximando mais, acariciando minha bunda e esfregando nas minhas coxas aquele pausão que tava muito quente e duro. Tentei protestar, me afastar dele, falando "Ai naum, Bruno, para vai" mas agora não tinha mais jeito. E no fundo eu tava gostando até daquilo.

Ele me abraçou e me deu um beijo de lingua que me deixou tonto, enfiando as mãos na minha bunda, me acariçiando com força, me deixando cheio de desejo. Me fez ajoelhar na sua frente e ficou esfregando aquele pintão duro na minha cara. Aí tirou a cueca pegou aquela coisa linda e ficou batendo com ele na minha cara. Delicia de pinto! Grande, grosso, cheio de veias saltadas, com a cabeça vermelha enorme. O saco com duas bolas grandonas, cheias. Começei a chupar aquela delicia, beijando e lambendo as bolas. Ele respirava forte, me pegou pelos cabelos e fazia movimentos de vai e vem com minha cabeça me fodendo pela boca. Enfiava até encostar na garganta e voltava e eu fazendo beiçinho quando a rola chegava na boca. Não demorou muito e ele gritando de prazer jorrou muita esporra na minha boca e no meu rosto. Engolia e babava me lambuzando todo com aquela porra farta, quente e densa.

A janela estava aberta deixando entrar os raios claros da lua, o canto suave dos grilos e o ar quente daquela noite de verão. Eu tremia de desejo abraçado nas pernas dele, com meu rosto encostado no seu pau todo lambuzado.

Não deu tempo nem de respirar, ele me colocou de quatro na cama e começou a beijar e lamber minha bunda, por cima da calcinha "Voce é muito gostosa, priminha! Um tesão de menina. Voce é tudo o que eu queria" eu virei pra tras e sorri como uma putinha safada pra ele. Então ele arrancou minha calcinha, me passou um creme que estava sobre o criado mudo, e começou a introduzir aquele caralho na minha bundinha cheia de desejo. Foi enfiando devagar, com carinho, com movimentos de vai e vem, até enterrar tudo. Eu gemia de prazer. Ele começou a bombar forte, me fodendo gostoso, num ritmo alucinante, dando tapas na minha bundinha. Cada vez que ele enterrava, sentia suas bolonas batendo em mim e eu empinava mais ainda.

Eu gritava alto e via estrelinhas de tanto tesão! Bruno falava no meu ouvido "Tesão de priminha, gostosa, minha putinha linda" mordendo minha nuca e bombava o pirocão enorme e grosso me arrombando gostoso o cuzinho. Eu gozava muito e gemia alto, que nem uma putinha, falando "Ai Bruno, que pausão gostoso!" e ele "Ta gostando safada?" eu gemia e falava "Sim, sim, me fode seu lindo, to amando isso" ele me agarrou pela cintura, enterrou aquele caralho bem no fundo e estremecendo, começou a jorrar esporra quente, tirando e pondo o pau, esguichando esperma dentro de mim, na bunda e nas costas, os dois gritando de prazer. Ele enfiou o pau que continuava duro e pulsante, novamente até as bolas baterem na minha bundinha e caiu deitado sobre mim me abraçando com aquela rola grossa, quente e dura, toda enterrada em mim. Estavamos suados, ofegantes. Ficamos um tempo curtindo nossos corpos cansados de tanto prazer, e eu sentindo sua rola gostosa, ficava dando umas reboladinhas.

Ele foi tirando aquela tora lentamente, me virou deitado de costas na cama, levantou minhas pernas, apoiando no seu ombro, me colocando na posição de frango assado. Deitou-se sobre mim, encaixou o pau no meu cuzinho relaxado e mais do que lubrificado e enterrou tudo até o fundo. Eu me arrepiei todo e disse "Ai Bruno, que delicia, assim voce me mata de tesão" e cruzei minhas pernas por tras dele abrindo o máximo minha bundinha. Ele começou a socar furiozamente, me beijando na boca, babando no meu rosto, bombando forte aquele caralhão sem parar, me dando um prazer alucinante. Eu gritava, gozando seguidamente. Ate sentir mais outra vez aquela esporrada farta, quente, um pouco dentro e aí ele tirou e segurando o pausão que esporrava na minha barriga espirrando jatos no meu peito e no rosto tambem. Terminando, ele me deu um tapinha na cara se levantou e foi pro quarto dele.

Eu tava suado e todo melado. Fiquei ali um tempo rolando na cama feito uma gatinha, estremecendo de tanto prazer e felicidade. Aí fui pro banheiro e tomei um banho morno, gostoso, ensaboando bem meu corpo e o cuzinho cheio de tesão, ainda tremendo todo de prazer daquela trepada fantastica.

Quando sai do box, dei um gritinho com o susto que eu levei! O tio Fernando estava sentado sobre a tampa do vaso, completamente nu, segurando seu caralho enorme e duro, me olhando com cara de safado. Me cobri com a toalha e fiquei olhando sem saber o que fazer. Então ele piscou pra mim e falou "Eu vi tudo pela janela do seu quarto. Agora voce vai ser minha putinha, porque o titio mereçe tambem, né" olhei pra ele sem saber direito o que fazer. Ele falou "Não precisa ter medo" sorrindo. Então me acalmando um pouco e começando a sentir tesão vendo sua rola pulsando de desejo, deixei a toalha cair e olhando pra ele com um sorrizinho safado, caminhei devagar em sua direção.

Me ajoelhei e peguei aquele pausão enorme. Era comprido e grosso, cheio de veias saltadas, todo peludo com a cabeçona escura e brilhante. Dei um beijinho na ponta e lambi um pouco olhando pro meu tio. Ele estava com os olhos brilhando. Aí, começei a chupar, primeiro timidamente, depois com gula. Chupava e punhetava meu tio que gemia de prazer. Enfiava até a garganta, mas era tão grande que não entrava nem a metade. Fui chupando cada vez mais rapido, acariciando o pau e as bolonas grandes e peludas. O tio Fernando tremia e suava dizendo entre os dentes "Putinha safada! Isso, ah, assim... Chupa o caralho do titio" eu chupava punhetando forte até que ele estremeceu soltando varios jatos de esporra quente e densa na minha boca. Eu engolia um pouco e o resto deixava escorrer da boca pelo meu corpo. Então ele me levantou, me virou de costas pra ele, beijou e chupou minha bunda e meu cuzinho que piscava de vontade de ser comido.

Ele passou um creme e me fez sentar no seu colo. Abri bem as pernas, encostei a cabeça na entradinha e rebolando fui descendo. Quando a cabeça entrou, desci ainda mais, com cuidado, devagarinho, sentindo aquela tora me invadir, até sentir suas bolas enormes e peludas encostarem em mim. Ele me abraçou, me mordeu a nuca, me fazendo cosquinhas com seu bigode dizendo "Minha sobrinha linda, gostozinha" e eu todo arrepiado começei a subir e descer sentindo aquele caralho grosso todo dentro de mim. Ai fui aumentando o ritmo cada vez mais forte. Num entra e sai alucinante, rebolando gostoso naquela rola enorme, nós dois gritavamos de tesão, naquele sobe e desce louco eu gozava e gemia como uma gatinha. Ele segurando minha cintura ajudava meus movimentos, o peito forte e peludo roçando nas minhas costas.

Então parei, me levantei virando de frente pra ele. Encostei o cabeção do seu pau no meu cuzinho e fui descendo, gemendo de prazer, enfiando até o talo. Aí começei a cavalgar com vontade. O pausão entrando e saindo naquele sobe e desce louco eu rebolando e gemendo alto. Até que senti um, dois, varios jatos de esperma quente me inundando. Sentei ofegante no colo do titio com aquele pausão ainda todo enterrado dentro de mim. Meu tio me abraçou e ficamos assim algum tempo. Ele me beijava na boca, no rosto, cheirando meus cabelos dizendo "Ai que loirinha gostosa, te amo sobrinha" com aquele peito forte e peludo apertado contra o meu.

Depois fomos juntos pro chuveiro, onde meu tio me deu outra enrabada deliciosa. Eu encostado na parede, bundinha empinada levando aquele pirocão que entrava e saia com força, gemia alto "Aaai tio Fernando, que delicia. Não para...Mais forte...Ai! Me fode gostoso" e ele mordendo meu pescoço e minha orelha, bombando sem parar, me agarrando com suas mãos enormes na minha cintura enquanto a agua quente escorria sobre nós.

Fui pro quarto sorrindo de felicidade e levei outro susto: meu primo sentado na minha cama! "Acordei com o barulho de voces dois no banheiro. Parece que voce vai ser nossa putinha nessas férias, em" e eu dei um sorrizinho e fiz que sim com a cabeça. Ele falou "Só quero te mostrar uma coisa" e abriu o armario da minha prima. Tinha vestidos, shortinhos, mini-saias, calcinhas, camisolas, biquinis, enfim um monte de roupinhas lindas que ela não tinha levado. Fiquei olhando aquilo com tesão só de imaginar vestir e sentir aquelas roupinhas no meu corpo me exibindo toda gatinha pra eles. Ele disse "Pode usar o que voce quizer" e saiu.

Peguei um baby doll azul claro, transparente, com uma calcinha combinando, vesti e fui dormir.

Na manhã seguinte fui vestido daquele jeito mesmo, tomar café, mas não tinha ninguem em casa. Meu tio tava cuidando do sitio e meu primo ja tinha ido pra cachoeira. Depois do café voltei pro quarto, e fiquei me olhando no espelho só de baby-doll e calcinha transparente, toda enfiada, empinando bem a bundinha. Suspirei tirei tudo, coloquei uma sunga e fui pra cachoeira.

La estava meu primo Bruno e os vizinhos. Cumprimentei todos, tomei um banho naquela agua gostosa, geladinha da cachoeira e deitei no gramado na beira do rio, pra tomar sol.

Não conhecia aqueles meninos, mas achei eles um pouco estranhos. Me olhavam de um jeito diferente da tarde anterior e alguns pareciam exibir de proposito o volume na sunga ou na bermuda e sorrir pra mim. Achei mais estranho quando eles começaram a se juntar a minha volta e aparece o Bruno sorrindo cheio de malicia, com o pirocão inchado, quase pulando fora da sunga, com uma calcinha branca na mão, e uma tiara com um véu de noivinha na outra.

Suspirei fundo sentindo um friozinho na espinha, e percebi que eu não ia ser a putinha só do meu primo e do meu tio.

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Comentários

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Cara que conto maravilhoso, eu que sou casadão e adoro usar uma calcinha fio-dental às escondidas, achei seu conto muito excitante. Só não tive a sorte de ser flagrado e abusado também. Nota 10. tacosta@ig.com.br

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Linda bonequinha! Imaginei vc. Com minhas calcinhas e bem vestidinha. Visite- me tb. Nos contos. Querida! És bem vinda! Beijo.

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