50ãoSexual - 11- Curtindo a Bahia adoidado (parte 3)
Continuação do relato 50ãoSexual -10 - Passeando no Rio de Janeiro
Eram 16 h de 2 de janeiro de 1979 quando desembarcamos na “boa terra”. Fomos direto para o Hotel da Bahia, onde morávamos. Arrumamos nossas coisas, descansamos um pouco, tomamos aquele banho, com direito a limpar tudinho e fomos correndo pra casa do meu João.
Ele ainda não tinha chegado da obra (não sei se falei antes, mas ele era mestre de obras), e encontramos a Betinha fazendo a janta.
_Que bom que vocês chegaram... Já não me aguentava mais de saudade. O João então nem se fala, tá insuportável o mau humor dele! Mas agora acho que ele vai voltar a sorrir...
_Conta pra gente Betinha, como foi ficar longe do teu dono...
_Foi uó! Meu cuzinho piscou sem parar de tanta saudade dessa sua piroca. E pra piorar, o João mandou eu vir ficar aqui com ele... Disse que era pra eu não aprontar na sua ausência,
Nisso, chega o meu João e berra: _Putaquiuspariu!!!! Por todos os Exus... A minha Pomba Gira voltou!!!!! E caiu na gargalhada...
_Voltamos e viemos correndo pra cá, pra matar as saudades desse seu caralhão. E depois você vai me contar o que o meu travequinho andou aprontando quando eu estava fora...
Eu e a Lu beijamos muito o João, tiramos a suas roupas e as nossas e o levamos pro banheiro pra dar-lhe um banho.
Ensaboamos ele todo, dando, é claro, uma especial atenção àquele caralhão, que já estava muito duro antes mesmo de chegarmos ao banheiro, e em seguida caímos de boca...
Que caralho gostoso! Macio, cheiroso, suculento, saboroso, principalmente quando começou a babinha do pré-gozo...
Eu coloquei aquele cabeção inteiro na boca e comecei a sugar como se fosse a ultima teta do mundo que pudesse me dar leite.
Enquanto isso, a Lu começou a acariciar e a chupar seus culhões e a fazer-lhe um fio terra com seu dedinho...
Em menos de um minuto, o meu João começou a derramar uma enorme quantidade de porra densa, grossa, saborosa, em nossas bocas, sendo impossível beber todo aquele leite sem engasgar. Engolimos o que pudemos, lambemos o que restou em seu cacetão, e ele me tomou nos braços e me levou pra cama...
Meu macho me botou de quatro, e lambeu meu cuzinho como se fosse o último na face da terra. Lambeu, beijou, chupou, enfiou os dedos, me deixando louco de tesão, me fazendo implorar: _Me come meu macho, meu dono... Fode meu cuuuu!
Ele terminou de lambuzar meu cu e o seu caralho com vaselina e começou a meter...
A Lu e a Betinha entraram no quarto e ficaram apreciando o nosso prazer, até que meu macho tirou o pau, me botou de frango assado e me meteu o espeto até o talo no franguinho.
Aí então a Betinha começou a me chupar, e a Lu a chupar a Betinha enquanto se masturbava.
Em pouco tempo, eu gozei um rio de gala na boca da Betinha, que por sua vez também gozou, na boca da Lu, que veio me beijar, me dando parte do gozo da Betinha, e então, o meu João, meu macho querido, se derramou todo no meu cuzinho... Que delícia!
Ficamos um bom tempo nos lambendo, saboreando todo aquele leite derramado e nos recuperando de uma gozada coletiva simplesmente ma-ra-vi-lho-sa!
Tomamos banho, fomos comer a moqueca de arraia que a Betinha preparou e eu pedi pro João contar o que ela tinha aprontado... Ele disse que ela ainda não tinha aprontado nada, mas que tinha um mulatinho duns 19 anos, que vivia de biscates no Mercado Modelo, que estava arrastando asa pra cima dela, e que ele achou melhor trazê-la pra casa dele pra evitar qualquer tipo de encrenca quando eu voltasse.
Eu perguntei pro João se o tal neguinho era da nossa turma de amigos e ele disse que não, que o cara, que se chamava Armandinho, andava querendo se enturmar, mas que a patota estava rebarbando porque ele era meio marrentinho.
Então eu mandei a Betinha dar corda pro tal neguinho e dizer pra ele, que se quisesse come-la teria que dar pra ela ou ao menos chupar-lhe a pica, e que o trouxesse pra casa do João na noite de 5ª feira, que eu daria um jeito nesse tal de Armandinho...
O João me perguntou o que eu iria fazer e eu disse que ia comer o cu dele, no que o João se acabou de rir, dizendo que então também iria comê-lo.
Eu gostei do lance da Betinha estar na casa do João, e perguntei se ele deixava ela morar lá, no outro quarto, que era uma espécie de quarto da bagunça. Ele disse que sim, e que seria muito bom pra ele ter alguém que cuidasse da casa, e que ele prometia que não iria comê-la, ao que eu disse que ele poderia comer a Betinha, desde não alargasse muito o seu cuzinho e que guardasse o meu leitinho nos dias em que eu fosse lá, que agora seriam as noites de 4ª e 6ª feiras... Ele riu e achou ótimo.
Na verdade, como eu sabia que em breve a minha temporada baiana iria acabar, estava tratando de arrumar um jeito de deixar o meu João numa boa...
Depois disso, peguei minha Lu e fomos pra casa dar umazinha, já que a pobre só tinha gozado na siririca.
Na noite de 4ª feira, eu e Lu fomos pra casa do meu João. A Betinha já tinha levado sua cama, seu armário e suas coisinhas pra lá, já estando definitivamente instalada, e a encontramos fazendo uma macarronada pra nossa janta.
Perguntei pra ela se estava tudo certo para o dia seguinte, ela disse que sim, que o Armandinho tinha topado chupar sua pica.
Levei-a pro seu quarto novo e fui comer seu cuzinho antes do meu macho começar a arrombá-lo... Botei a Lu e a Betinha pra fazerem um 69 enquanto eu comia seu cuzinho. Gozamos, nos lavamos e fomos pra sala esperar meu dono.
Quando ele chegou, levei-o pro banheiro pra dar-lhe aquele banho, e depois fomos pro quarto dele continuar a matar nossas saudades, enquanto a Betinha fodia a bucetinha da Lu...
Levei muita pica no cu naquela noite, com direito a minhas fêmeas me chupando, e pedi pra ele gozar na minha boca...
Depois, ficamos os quatro conversando e eu expliquei o que iria fazer na noite seguinte.
Nós três, eu, a Lu e o João ficaríamos escondidos no quarto dele esperando um sinal da Betinha, que seria ela falar bem alto: “isso, chupa bem gostoso” ou então “que cu apertadinho”, o que significaria, neste caso, que ele estaria dando a bundinha pra ela; então eu entraria no quarto e iria fodê-lo, na marra se necessário.
Quando eu já estivesse comendo aquele cu, a Lu e o João entrariam no quarto e meu João diria que também iria foder seu cu.
Na noite seguinte, nós três ficamos escondidos esperando a Betinha e o tal de Armandinho. Ouvimos quando eles chegaram e ficamos em silêncio absoluto, até que escutamos a Betinha dizer: _ Que cuzinho mais gostoso, é tão apertadinho...
Entrei no quarto dizendo: _Que beleza... A minha Betinha trouxe um viadinho novo pra mim! Deixa eu ver esse cuzinho garoto...
_Que isso seu moço? Eu num sou viado não...
_Não é não? Então tá fazendo o que dando a bunda pra minha Betinha? Fica quieto moleque, que eu vou te comer nem que seja na porrada, pra você aprender a não dar em cima do viado dos outros... Empina esse cu pra mim logo vai!
Sem ter muito o que fazer, ele virou a bundinha e pediu: Vai devagar seu moço, é a minha primeira vez...
_Pode deixar que eu vou te comer com carinho, e se for mesmo apertadinho, vou querer comer sempre.
Lambuzei meu pau com vaselina, encostei a cabecinha e forcei-a pra dentro daquele cuzinho “semivirgem” e o Armandinho gemeu...
_Fica quietinho que a dor já vai passar... Empurrei mais um pouco e ele suspirou
_Rebola garoto, que daqui pra frente vai ser só prazer...
O João e a Lu entraram no quarto e ficaram quietos só apreciando as preguinhas do moleque irem embora. Ele começou a rebolar e a minha pica entrou até o fim. Esperei uns segundos e comecei o vaivém, com ele rebolando, gemendo e dizendo: _Ah, tá gostoso...
Soquei por uns dez minutos e enchi seu rabo de porra. Quando tirei, veio sujo de porra e merda... O fdp tinha cagado no meu pau!
O João, se mijando de rir disse: _Agora sou em, mas antes a Betinha vai levar esse viadinho pro banheiro e ensina-lo a fazer a chuca...
E fui pro banheiro tomar um banho. De lá, escutei o moleque reclamar que o João era muito grande, que ele não ia aguentar, e o meu João dizendo pra ele calar a boca e dar bem gostoso, senão o Mercado inteiro ia saber que ele era um viado sem dono.
A Betinha entrou no banheiro com ele e começou a lava-lo e prepara-lo pro João e eu o consolei... _Foi ruim dar esse cuzinho pra mim? Pro meu João vai ser ainda melhor, você vai ver. Eu adoro dar pra ele, e depois, tem lá suas vantagens ser protegido por ele. Ninguém na Bahia se mete ou zomba dos viadinhos do meu João...
_Pode acreditar no meu dono Armandinho, ele tá cheio de razão... Disse a Betinha
O Armandinho voltou pro quarto com uma cara de amedrontado, mas não tinha outro jeito, ele ia chorar na vara do meu negão...
O João olhou pra ele e disse: _Vem cá meu menino gostoso, vem aprender a fazer amor...
Beijou o moleque na boca, ele relutou um pouco mas cedeu e retribuiu o beijo, e abraçou o pescoço do João. Mais um tempinho beijando e o João o tomou nos braços e o levou pra cama, botando-o de quatro e começou a lamber seu cuzinho. O moleque só suspirava e rebolava na língua do meu macho...
Fez como havia feito comigo, na nossa primeira vez, meteu um dedo, brincou no cuzinho, meteu mais um, girou e brincou mais um pouco, no terceiro dedo o moleque pediu: _Mete João, mete que eu quero esse caralho no meu cu...
Fiz sinal pra Betinha dar o pau pro Armandinho chupar e o João encostou o cabeção e empurrou. Engasgado com o pau da Betinha atolado na sua boca, ele só conseguia gemer.
O João, bem devagar, empurrou aquele cacetão, até o final, no rabo do garoto, que começou a rebolar e a gemer e suspirar cada vez mais alto, até que gozou, de pau murcho, pelo cu, e em seguida, o João e a Betinha encheram seus buracos de leite quentinho.
O moleque desabou, se descontrolou, não sabia se ria ou se chorava, então pedi pra minha Lu, que até então estava só assistindo, dar um trato no garoto.
Ela começou a acarinhá-lo, a beija-lo, lambeu seus mamilos, meteu a língua no seu umbigo e começou a chupar seu pau e a lamber suas bolas. Em pouco tempo, o Armandinho estava de pau duro, e ela então sentou com sua bucetinha no pau do moleque, dando a ele o primeiro troco por ter dado o cuzinho pra nós...
Os dois gozaram, todos tomamos banho e fomos pra sala jantar.
Depois do jantar, o João tomou a palavra e declarou: _Minha família cresceu mais um pouco. Agora eu tenho o Beto, meu viado e o Dinho, que não é de Armandinho, mas de meu viadinho. Beto, passe suas roupinhas pro Dinho, que é ele que vai usa-las agora...
Eu gostei disso, afinal, eu nunca me amarrei em dar bandeira, e só me vestia assim pro meu dono porque sabia que ele gostava, e mesmo assim, na nossa intimidade e em locais em que não encontraria pessoas do meu trabalho.
Eu só disse ao meu dono que ele não poderia gastar todo o seu leite com o Dinho. Que ele tinha que fazer como eu, que sabia dividir meu leite entre a Lu e a Betinha.
_Pode deixar meu viado querido... Aqui nessas bolas tem leite pra todo mundo, até pra Lu que você não me deixa comer... E deu uma gargalhada.
Em seguida o João perguntou pro Dinho se ele queria e podia vir morar com ele. O Dinho disse que sim, e que traria suas coisas. O João então disse que ele dormiria na sua cama, como a mulherzinha dele.
Achei isso ótimo, o meu João estava feliz da vida e com o Dinho dormindo com ele, o cu da Betinha não seria definitivamente arrombado... Ainda levaria um tempo pra isso acontecer.
Fiquei feliz comigo mesmo, eu estava me tornando um excelente articulador e negociador, não só na putaria mas também no meu trabalho.
Profissionalmente falando, eu estava muito bem, o projeto que eu coordenava estava em dia, e até um pouco adiantado, o cliente estava satisfeito, e apesar de eu ser mais novo que a equipe do cliente, coordenada por mim, todos respeitavam a minha experiência e comando.
No final de janeiro, meu diretor veio a Salvador para uma reunião comigo e com o cliente, e graças a Oxalá, só ouviu elogios ao meu trabalho. Acho que ele desconfiou que o cliente estava querendo me contratar e me deu 20% de aumento, dizendo que quando esse projeto terminasse, se tivesse corrido tudo nos conformes, eu seria promovido a Analista Sênior e passaria a gerenciar um outro projeto que estava sendo negociado.
Minha vida corria as mil maravilhas, e resolvi assumir de vez a minha Lu. Perguntei pra ela o que ela achava de parar de trabalhar, voltar a estudar e concluir o 2º grau. Que eu bancaria tudo.
Ela adorou a idéia, pediu demissão na Sex Shop e se matriculou num curso de “madureza”, que era como se chamava na época o curso preparatório para fazer a prova que valia o diploma de “Científico” ou “Clássico”, que foi o que ela escolheu. Ao mesmo tempo, ela resolveu fazer um curso de massoterapia, o que eu adorei, pois teria a minha massagista particular...
Aproveitei e também botei a minha Betinha pra estudar, pagando-lhe um curso de cabeleireira e outro de maquiadora.
Depois da massoterapia, a minha Lu resolveu aprender culinária, o que também foi ótimo, e no final de julho, ela fez a prova do “madureza” e passou, recebendo o diploma do 2º grau.
Nesse meio tempo, nossa vida entrou numa rotina ótima... Às 4ªs feiras, à noite, íamos pra casa do João e era uma fodelança só. Às 6ªs feiras, à noite, íamos todos para o terreiro e depois outra fodelança... Quando eu estava com o meu macho, a Betinha e o Dinho faziam uma DP na Lu, Quando eu transava com a Betinha, a Lu chupava sua pica e depois levava sua adorada DP, enquanto o João malhava o cuzinho do Dinho... Aos domingos íamos todos à Placafor e assim seguia a nossa vida.
À medida que agosto se aproximava, quando eu e a Lu iríamos de vez para o Rio de Janeiro, eu ficava cada vez mais fissurado em dar pro meu macho, e ele a me foder, e todos entendiam e aceitavam.
Na última semana em Salvador eu dormi todas as noites com o meu macho, pois não tinha idéia de quando poderia visitá-lo e novamente desfrutar daquele carinho e daquele caralho maravilhoso.
Depois de nossa última noite de amor, eles nos levaram ao aeroporto, e com minha Betinha chorando copiosamente nos despedimos prometendo voltar sempre que pudéssemos para visita-los.
Embarcamos de volta pra nossa Cidade Maravilhosa, começando uma nova fase de nossas vidas, mas isso eu conto depois...
Continua
50ao.sexual@gmail.com