Olá pessoal eu vou começar a narrar alguns contos eróticos aqui, mas vou logo avisando que quase todos eles vão ser fictícios. Então vamos ao primeiro conto que conta a estória de Carlos, devo dizer que não passem de uns três capítulos.
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O meu nome é Carlos eu tenho 18 anos, sou negro, 1,70 de altura e 66 kg. Não é querendo me gabar não, mas eu até que sou bem bonito, pelo menos é o que dizem os caras que eu costumo sair aqui em Goiânia.
Eu morava com a minha família em uma cidadezinha no interior de Goiás. Quando eu terminei o ensino médio e passei no vestibular eu contei para os meus pais sobre a minha opção sexual, eles ficaram chocados, mas depois até que reagiram bem, diferentes de uns e outros aí que expulsão seus filhos de casa sem direito a nada. Eles resolveram me mandar para estudar aqui na capital segundo eles, porque eu teria mais chances de realizar os meus sonhos e me tornar um veterinário, mas eu sei que eles só me mandaram pra cá para me preservarem e se preservarem também. Meu pai me deu um apartamento de presente e eu me mudei assim que pude, eles veem me visitar algumas vezes, mas nada de muito constante.
Depois que eu me mudei para Goiânia eu consegui um emprego como vendedor em uma loja de materiais de construção, desde então a minha vida divide seu tempo em casa-trabalho-faculdade-casa, eu só saiu para curtir as noites com os gostosos de plantão nos finais de semana, mas tudo não passa de sexo seguro e só.
Na semana passada começaram a construir um novo edifício na mesma rua do meu prédio e já sabe né, aonde tem construção tem homens gostosos trabalhando, sempre que eu passo em frente da construção eu percebo que alguns deles ficam me olhando.
Era segunda feira eu estava indo para a padaria comprar iogurte, quando eu estava passando em frente a construção eu vi um homem ruivo muito lindo ele estava de macacão, mas dava para perceber que ele é cheio de músculos, é bem branquinho com as sobrancelhas e a barba rala também bem vermelhinhas. Fui despertado da visão daquele homem maravilhoso quando meu rosto bateu em algo, de tanto eu ser distraído acabei trombando com um carrinho de mão vazio que estava na calçada os homens olharam para mim, alguns riram e outros nem deram importância. Quando eu ia me levantar eu vi que o ruivo gostoso estava parado bem na minha frente.
- quer ajuda?- ele tem a voz grossa como a de um locutor de radio.
- claro- ele me estendeu a mão e eu a segurei a mão dele, ele tem a mão áspera, em um gesto rápido ele me puxou e eu fiquei de pé.
- foi um belo trombo em?- disse com um sorrisinho lindo.
- é eu sou mesmo muito desastrado, mas a culpa também é do idiota que deixou esse carro aqui na calçada- ele também tem culpa por me distrair.
- bom eu acho que a culpa é minha então- falou levantando as duas mãos como um bandido que se rende a policia, será que ele viu que eu estava olhando pra ele.
- como assim?
- fui eu quem deixou o carrinho de mão ali- nessa hora o meu coração quase que salta para fora.
- me desculpe por chama-lo de idiota- fiquei com muito medo de ele me agredir.
- imagina eu é que devo desculpas afinal de contas, foi você quem caiu- eu acho que nessa hora eu vi um sorrisinho de deboche misturado com contentamento nos lábios dele.
- e lhe agrada que eu tenha caído e me machucado?
- você se machucou?- nessa horta o sorriso dele desapareceu.
- não, mas poderia ter me quebrado todo.
- já vi que além de delicado você é muito meloso não?
- o que quer dizer com isso?
- nada não- ele falou, deu um sorrisinho sex e voltou para a obra.
Eu segui para a padaria, mas não me esqueci de que ele me chamou de delicado será que eu dei muita bandeira? Quando eu estava vindo da padaria ele estava sentado em frente a construção.
- oi eu estava esperando você voltar....
E ai pessoal continua...?
