Taradinhos queridos, estou voltando a escrever aqui pro casa dos Contos. Pra quem não me conhece, sou a Fernandinha, carioca teenzinha e safadinha rs
Pra quem quiser ler mais contos meus basta dar um pulinho no meu blog
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Contos com fotos apenas por la... Mas por qui segue mais um contozinho
Beijei o Corno com Porra de Outro Macho 2
Autora: feschiavo@globomail.com
Rolava pela cama, suas mãos desciam pelas minhas costas até chegar na minha bunda... Senti um apertão de leve numa das bandinhas da minha traseira e rapidamente levei as minhas mãos de encontro às dele... Não!
Tirei a mão dele dali, mais beijos, mais giros pelos lençois, nova investida da sua mão na minha bunda, nova negativa minha... Com um apertão forte na sua mão e uma pequena reclamação, fui cortando o barato do coitado...
- Tira a mão dai... Não gosto...
Aceitando as minhas reclamações, rolamos novamente pela cama, até ficarmos comigo deitadinha de barriga pra cima, com ele por cima de mim chupando os meus peitos, subindo pelo meu pescoço e terminando em beijos molhados e carinhosos.
Num encaixe rapido, abridinha de pernas, ele entrou com seu corpo se ajeitando por cima de mim, ajeitando o pau na entradinha da minha xaninha e foi deslizando devagar. Mais beijos, mais carinho, rítmo lento e prazeiroso, papai mamãe basico porem gostosinho. Sexo de namoradinho também tem o seu valor...
Pois é, como vocês perceberam, eu estava com o corninho...
Motelzinho de final de noite... O cara já tinha me bancado cineminha, choppinho e belisquetes, me exibido pros amigos no barzinho, motelzinho xike (pq sou princesa) e agora tinha que se contentar com esse pouco que eu oferecia a ele e ainda ganhava uns tapas na mão quando tentava apertar a minha bunda...
Mas foi bom, que fique claro! Amorzinho gostoso de namoradinho também cai bem, também é gostosinho... Tudo tem sua hora e pessoa para escolher o prato certo do cardápio para degustar com ele...
No caminho de volta de casa, já no carro, mais beijinhos e mãos entrelaçadas, um climinha tranquilo e carinhoso, mas a medida em que iamos nos aproximando da entrada da minha rua, me lembrava que havia deixado um criolo tarado me esperando de pau duro...
Eu até tinha diminuído o tamanho do problema, com o boquetinho relâmpago que rolou antes de sair de casa, mas conhecendo bem o meu negão, sabia que aquilo não seria suficiente para deixa-lo satisfeito... Satisfeita, alias, eu também não estava...
A noite tinha sido gostosa e carinhosa, mas ficava aquele gostinho de que faltava algo, que o meu corninho carinhoso não seria capaz de me suprir...
Vocês sabem do que eu estou falando, mas ainda sim eu gosto de reafirmar:
Faltava ser pega de jeito, faltava uma foda mais forte, faltava um caralho de verdade para apagar o meu fogo...
Que culpa tenho eu, se tudo que eu gosto é ilegal, é imoral ou engorda?
Ali de mãos dadas com o meu peguete, ja começava a me preocupar em como seria a minha recepção na volta pela portaria. Se as nossas mãos estavam conectadas, a minha cabeça estava longe dali...
Chegada na frente do meu prédio, beijinho de despedida e promessas de repetir a noite:
- Adorei a noite hoje, gata... Eu te ligo pra gente combinar outro dia
- Ta bem amor, a gente se fala
SMACK
CORNOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Despedidas feitas, era hora de ver qual seria o outro lado da moeda...
Cabeça baixa, passadas largas, desvios no olhar... Nem queria fazer contato visual com a portaria pra evitar qualquer coisa... Em vão...
Saindo de trás da bancadinha da recepção, veio ELE, todo serelepe e com cara de safado...
- Psiu... Não vai falar comigo não nenem?
- Ah.. Oi... É que ta tarde, tava com pressa de ir pra casa
- Aí você me magoa.. Não tem 2 minutinhos pra falar com o seu nego?
- Tô falando já... É que ta tarde...
- Eu sei nenem... E você se divertiu? garanto que esse corno não te pegou do jeito que você gosta...
PLAFT
- Você sabe que não...
- Hahaha eu sei... E essa bundinha....? Deu pra ele?
PLAFT
- Não... Corno não merece...
- Hahaha... É? E quem pode comer?
APRTEÃO
- Você, seu safado...
- Eu? É, putinha...? Fiquei a noite toda esperando pra comer essa bunda!
PLAFT
- Ta tarde... Segunda você vai lá em casa e eu cuido de você...
Taradinhos, era um sabado, 4 e meia da manha, um preto de pau duro me segurando pelo braço e apertando a minha bunda, e eu tentando argumentar para ele esperar até... SEGUNDA....
Nem preciso dizer mais nada rs
Pra vocês terem uma noção espacial do lugar, e entenderem melhor o que vou descrever a seguir, uma foto catada no google, pra explicar a coisa. Aqui no meu prédio, a portaria tem uma recepçãozinha de entrada, como se fosse um aquario de vidro, onde ficam os porteiros e os monitores das cameras de segurança.
Dito isso, o que se seguiu foi um mini sequestro pra dentro do "aquario" aonde a putaria rolou....
Me segurando pelo braço, o cachorro foi me puxando pra dentro da portaria, me conduzindo comigo andando na sua frente e ele atrás de mim, me fazendo andar a base de tapas na bunda...
- Quer que eu chupe o seu pau outra vez?
- Chupa... Chupa sim nenem...
Fui me ajoelhando ali na sua frente e com as minhas mãozinhas delicadas ia desabotoando e abrindo a braguilha da sua calça e VAPT!
O objeto que havia me esperado a noite toda, acabara de pular na minha cara, dando um alo e uma cabeçada no meu nariz...
Segurei ele delicadamente e sem a pressa do início da noite, fui dando beijinhos e mordiscadas naquela rola paciente que me esperou por toda a madrugada...
Lambidinhas, beijinhos e esfregadas no rosto, as primeiras ameaçadas ate coloca-lo na boquinha, de início apenas a cabecinha, ate engolir metade daquela jeba e sugando com gosto o máximo que eu conseguisse...
Pequenos vai e vens com a cabeça, a mãozinha acompanhando o rítimo numa punhetinha lenta, os tic tics das minhas pulseiras marcando o samba e uma piroca dura e quente nos meus lábios fazendo eu me babar todinha. Que bela maneira de terminar a noite...
Terminar? Não, não estavamos nem perto de terminar...
- Fernandinha, não vou aguentar esperar 2 dias pra comer essa bunda... Você vai ter que liberar ela pra mim...
- Aqui? Ta maluco?
- Tô! maluco de tesão nesse seu rabo gstoso... Vira a bundinha pra mim, vira...
- Aqui não, pode passar alguem lá fora
- Eu sei nenem, mas a vontade ta grande
- Segunda, ta? Segunda feira você passa la em casa e a gente resolve isso
Falei já me levantando, saindo da posição de boqueteira ajoelhada pra ficar em pé, pensando em ir pra casa. Pensando...
- Porra, sua mimada! Ta pensando que eu sou o viadinho do seu namorado? Mandei você virar a bunda, vc vira a bunda, porra!
Me segurando forte pelo braço, Josias virou o meu corpo, me colocando de costas pra ele, com o tarado me abraçando por trás e roçando a minha bunda com aquela rola dura que balançava pela salinha da portaria...
- Eu sei que vc quer, putinha... Fica saindo com esses boyzinhos mas sente falta de um macho de verdade...
O cachorro falava isso me encoxando e metendo a mão por dentro do meu vestidinho, na frente, apertando a minha bucetinha por cima da calcinha
- Fica fazendo cu doce, mas ta aí toda molhadinha... Piranha...
- Safado.... Mas tem que ser rapido e não pode fazer muito barulho...
O tarado me empurrou pra frente, caindo debruçada por cima de uma mesinha, com a bunda toda empinada e... PLAFT
Sem perder muito tempo, ele foi subindo o meu vestidinho e arriando a minha calcinha no meio das minhas coxas... Só tive tempo de pedir pela minha bolsa, queria pegar o meu kit suruba, porque levar na bunda a seco as 4 e meia da manha, não é algo muito legal. Sem falar no escandalo que eu faria sem um lubrificante pra ajudar, acordaria metade do prédio que morasse nos andares mais baixos só com os meus gritinhos...
Sem eu nem sair da minha posição, consegui esticar uma das mãos até a minha bolsa, pegar o creminho e entregar na sua mão, pedindo que ele fosse gentil com a minha pobre bundinha de princesa...
Na pressa, o tarado filho da puta encheu um dedo de creme e enfiou com vontade no meu cuzinho, arrancando meus primeiros gemidinhos da noite... Mais uma lambuzada no dedo e mais uma cravada no meu cu... Novo gemidinho manhoso...
- Ainnnn seu cachorro... Vai devagar...
Isso taradinhos, porque ainda era só um dedo, imagine quando algo maior entrasse ali...
Com o meu cuzinho devidamente entupido de creme, já estava pronta pra ser recheada com algo maior e mais duro..
E foi ali, na portaria do meu prédio, na famosa salinha adjunta, debruçadinha numa mesinha de madeira, apoiada nos cotovelos, bundinha apontando pro céu e empinadinha num clássico bend over, sem dobrar os joelhos, que a festa começou...
Com pressa e com fúria, aquele criolo tarado foi montando atrás de mim, enfiando o cacete na minha bunda, sem dificuldades ou cerimônias. Eu peguei uma toalhinha de rosto que estava jogada por cima da mesinha e enfiei na boca, mordendo quase engolindo a toalha, pra não fazer muito escandalo com a curra que estava prestes a levar. Eu apenas torcida pra que aquilo não demorasse muito...
A cabeça abriu caminho e passou, metade da trolha já estava no meu rabo e PLAFT, sempre uns PLAFTS safados nesses momentos...
Com metade da pica dentro, ele parou um pouco para admirar a paisagem a sua frente e esperar meu cuzinho relaxar pra conseguir aguentar a outra metade. Ele havia batido naquela barreira que não adiantava mais forçar, nao entrava mais nada... Era quesão de esperar o meu anelzinho se aquietar e aceitar o hospede que estava batendo na porta...
Na posição em que estavamos, ele me abraçou e me segurou pelo cabelo, mordendo a minha orelha, beijando o meu pescoço e caindo por cima das minhas costas...
A outra mão, contornou a minha cintura e encontrava a minha xaninha ensopada, esfregando e estimulando a minha buceta, me fazendo soltar gemidinhos abafados na toalha e dar uma bambeada nas perninhas... Simplesmente perdi as forças...
Com isso, meu cuzinho cedeu e a piroca entrou toda... Deslizando devagarinho ate o final, entrou todinha até as suas bolas se esmagarem na minha bunda...
Movimentos calmos e sem pressa, fazendo vai e vem devagar, fazendo o cuzinho ceder e se abrir, isso, era só o inicio, porque o final eu sabia bem como a coisa costumava ser... E foi..
Depois que eu me acalmei, meu anelzinho relaxou e dilatou, as bombadas começaram a ser mais fortes, me dando trancos por trás e fazendo a mesinha tremer e bater na parede, no rítimo das pircadas que o meu negão me dava por trás...
Muitos PLAFTS PLAFTS na minha bunda, mas e dai? O que é uma palmada estalada na bunda, quando se esta com uma trolha grossa no meio do cu?
Com as mãos nos meus ombros a coisa ficou mais seria, o rítmo mais forte, seus grunidos e xingamentos aumentando e meus gritinhos já se escutavam, mesmo com a porra da toalhinha toda embolada na minha boca...
- Toma no cu, putinha... Toma! O corno não te come direito, então eu te como... Não é assim que você gosta? Não é? Então toma rola nessa bunda, sua vadia!
Eu nem conseguia responder, por causa da toalha na minha boca, so fazia uns uhum manhosos e balançava a cabeça fazendo que sim.
Pra minha sorte, ou não, a coisa não se alongou muito... Eu que já estava de perninhas bambas, quase caí de vez, me tremendo toda e perdendo as forças, quando em meio a tantas bombadas no rabo, o safado começou a dedar a minha bucetinha...
Se o meu tesão já estava a mil, quando ele fez isso eu só nao caí no chão porque estava muito bem expremida entre a mesinha e o tarado, sem falar que as pirocadas por trás me empurravam de volta pra cima, me fazendo ficar na pontinhas dos pés...
Gozei e gozei muito! Perdi as forças e de perninhas bambas, me segurava como dava na mesinha, pra continuar aguentando o castigo que vinha pela retaguarda, esperando o meu negão gozar também...
O que não demorou muito... Me segurando forte pelo cabelo, puxando a minha cabeça pra trás/cima, com a cara inclinada pro alto, o safado me enrabava e me cavalgava como se fosse uma égua, me puxando pela crina!
Socando e bombando o tarado não aguentou muito, cravando com vontade a pica toda na minha bunda, explodindo as bobas no meu rabo e caindo por cima das minhas costas, todo suado e com a respiração quente na minha nuca.
Acabou... Hello, estamos na portaria... Sem tempo pra abracinhos e conversinhas pós coito...
Me livrei do peso de cima de mim, libertei a minha bundinha do caralho dominador e fui saindo debaixo daquele preto, comigo quase caindo no chão, catando cavaco, sem forças e embananada com a calcinha na altura dos meus joelhos, me espatifei toda me apoiando nas mãos pra nao cair de cara no chão.
Toda torta, com os pés no chão, mãos no chão, bunda pro alto, igual o pão de açúcar, enquanto eu me atrapalhava toda pra ficar de pé, ali com a bunda toda pro alto exposta e sem proteção, vocês já sabem ne?
PLAFT
Só pra nao perder o costume... Mas depois o safado me segurou pela cintura e foi me ajudando a me levantar...
Em pé, puxando a calcinha pra cima, enfiando ela como deu na minha bunda, baixando meu vestidinho pra baixo, descabelada, suada e maquiagem borrada, saí daquela portaria toda torta e me escorando pelas paredes do hall fui caminhando até o elevador...
Um fim de noite magistral para um sábado que se encaminhou para ser algo calmo e de namoradinho...
Alias, aquela altura o meu peguete corno devia estar chegando em casa, todo feliz e se achando porque comeu a gostosa da faculdade e ia poder contar pra todos os amiguinhos...
Imaginem então o que o porteiro ia poder contar na comunidade dele...
Mas corno se contenta com pouco... E eu gosto de muito... Gosto de coisas grandes, grossas e NEGRAS...
Um beijo a todos,
http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br/
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