Sobre Nós – Parte 11

Um conto erótico de Roitfeld
Categoria: Homossexual
Contém 584 palavras
Data: 02/06/2013 08:51:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Enquanto divagava em meus pensamentos escuto o barulho da porta se abrindo corro até ela e me deparo com uma cena assustadora Gustavo chegando com o rosto todo machucado.

- Meu Deus, Gustavo, meu amor o que aconteceu? – disse correndo para ajudá-lo.

- Não foi nada – respondeu ele.

- Como assim não foi nada Gustavo você está todo machucado e quer me convencer de não aconteceu nada.

- Não foi nada, já estou melhor.

- Foi o meu pai não foi? Perguntei, mas, Gustavo não queria me responder.

- Fala Gustavo foi o meu pai que fez isso não foi – disse gritando.

- Foi – respondeu ele.

- Aquele desgraçado quer acabar com a minha felicidade, mas, ele não vai conseguir ele que me aguarde, porque ele vai me pagar.

- Esquece isso meu menino.

- Esquecer o caralho Gustavo, já passou da hora do meu ouvir umas verdades.

Resolvi deixar esse assunto para depois, pois naquele momento à prioridade era Gustavo, precisava cuidar dele. Levei-o para banheiro e tirei suas roupas com cuidado. Dei banho, enxuguei-o.

- Vem cá meu amor senta aqui, deixa dar um jeito nesses machucados. Olha só o que meu pai fez no seu rosto, mas, ele vai me ouvir, há se vai.

- Já ti disse para esquecer isso Leandro.

- E eu já disse que não vou esquecer Gustavo – disse terminando de arrumar os curativos e dando um beijo nele.

- Agora vamos para a cama que o senhor precisa dormir.

- Vamos, tudo o que quero agora é dormir – disse ele.

Fomos para o quarto deitei Gustavo na cama.

- Dormi meu amor que eu vou ficar aqui a noite inteira velando seu sono – disse beijando-o.

Gustavo deitou-se na cama e em pouco tempo adormeceu. Me deitei ao seu lado, mas, não conseguia dormir. Estava com ódio do meu pai por ele te machucado o Gustavo precisava fazer alguma coisa isso não podia ficar assim. Adormeci, quando acordei ele ainda estava dormindo. Deixei um bilhete dizendo que voltava logo e sai para falar com meu pai. Cheguei ao meu antigo prédio e consegui entrar sem problemas, abri a porta de casa com minha chave gritando por meu pai.

- Cadê aquele filho da mãe? Disse gritando, minha mãe apareceu assustada querendo saber o que estava acontecendo.

- Leandro você aqui meu filho o que aconteceu para você estar assim tão bravo? – disse minha mãe chegando à sala junto com meu irmão.

- Que barulheira é essa Fátima posso saber – disse meu pai entrando na sala.

- Seu desgraçado!! – gritei indo em direção ao meu pai, mas, fui segurado por Ricardo.

- O que isso meu filho porque você está assim?

- Sabe por que mãe, porque esse desgraçado do seu marido deu uma surra no Gustavo ele chegou em casa ontem com a cara toda arrebentada.

- Eu não acredito que você fez isso Álvaro – disse minha mãe.

- Fiz eu disse que aquele desgraçado pagaria por essa humilhação – disse ele sarcasticamente.

- Desgraçado é você seu velho maldito eu vou te matar – disse tentando me soltar dos braços do Ricardo.

- Olha como fala comigo seu moleque, você está dentro da minha casa, eu te dou uma surra.

- Eu te odeio! Eu te odeio! Quero que você morra da pior maneira possível, quero que você sofra a míngua, desejo que sofra você da pior maneira que existe porque você não é meu pai eu te odeio! – disse deixando todos completamente sem reação.

- Me solta Ricardo já disse o que queria dizer deixa ir embora – ele me soltou e fui embora sem olhar para trás. Continua...

Espero que gostem e que comentem. Abraços.

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Comentários

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boa ,tomara q ele aprenda q a solidão é muito pior

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Tadinho do Gustavo esse Alvaro é um nojento mais adoreii seu conto.

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Tadinho do Gustavo esse Alvaro é um nojento mais adoreii seu conto.

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Nossa. Tadinho do Gustavo.. :( manda darem uma surra nele também..

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