Enfim Orgia! Parte 3
Fim de Noite 1
Edson e Paulo largaram, respectivamente, Valleska e eu exauridas no sofá! Observei que todos os homens largaram suas parceiras fodidas, sejam bichas, bonecas ou mulheres, as abandonaram para irem ao bar da sala, Geovani os esperava com drinks. Bebiam e conversavam sobre a transa recém-terminada.
Val e eu continuávamos postadas no sofá, na mesma posição que estávamos durante a foda, nossos rostos quase colados, olhando nos olhos uma da outra, como se quiséssemos ver os segredos mais profundos de cada uma. Até que Valleska quebrou o silêncio:
- Você tem lábios bem gostosos!
- Você também! Repliquei. Parecem muito com os da sua irmã.
- Você tá apaixonada por ela, não é? Perguntou, tocando na minha ferida, para disfarçar falei:
- Cigarro. Tô doida por uma tragada.
- Tem um estojo de cigarrilhas na minha bolsa ali na mesa, pode pegar.
- Ah pega você. Pedi manhosa. Tô toda ardida.
- Deixa de ser abusada já tô te dando e ainda quer que eu pegue ... Falou balançando a cabeça e rindo.
Ao me levantar soltei aizinho de dor que compadeceu minha amiga:
- Aproveita e pega uma pomadinha que vai te aliviar um pouquinho e também pega uma cigarrilha para mim também.
Peguei a pomada e as cigarrilhas, acendi as duas e dei uma para Val, ela pegou a cigarrilha e a pomada da minha mão. Deu uma tragada, espremeu a pomada na outra mão, mandou eu ficar de ladinho e com os dedos passou a aplicar a pomada no meu cuzinho.
- Aquele caralhão fez mesmo um estrago aqui atrás! Você ganhou meu respeito! Disse Valleska, um pouco espantada pelo modo que me portei ao aguentar o caralhão.
- Ah não foi nada. Falei com falsa humildade. Fiquei espantada com você com dois paus dentro!!!!
- Ah não foi nada! Respondeu me imitando. É só relaxar e gozar além disso o pau do Betinho não é grande. Mas então você tá apaixonada pela minha irmãzinha (Ver Diários 19). Voltando ao assunto para mim embaraçoso. Demorei um pouco para responder mas afinal falei:
- Não sei! Estou tão confusa. Como posso me apaixonar por uma mulher, gostando tanto de rola, gostando tanto de me vestir de mulher, gostando tanto de homem, de ser passiva para eles, ser tratada como uma mulher, como?
Valleska rindo do meu embaraço e confusão falou:
- Pobre diaba confusa! Menina, você se esquece que estamos num corpo de homem, esse tesão que você tem pela minha irmã é o cromossomo Y falando.
- Mas não é tesão. É diferente, o tesão que senti por minha prima e tia, foi uma atração feminina e o amor que senti por elas foi diferente. Com sua irmã eu, pela primeira vez senti prazer em ser dominante, arrancar gemidos de dor e prazer dela e eu não sinto isso por mais ninguém.
- Mas é isso mesmo que eu estou dizendo. Nós somos bonecas, seres especiais, nem homens, nem mulheres, somente bonecas. Com o tempo você vai compreender, os gays não são divididos em ativos e passivos, você vai sentir assim com outras mulheres ou até com outros homens. Vai provocar o sentimento em mulheres também.
- Como assim mulheres?
- Em São Paulo teve uma mulher apaixonada por mim e eu era totalmente ativa para ela, era assim que ela me queria. É foda por rótulos nas pessoas, elas são mais complexas que isso. Essa mulher, provavelmente, era bissexual, e uma traveca poderia, ao mesmo tempo, saciar os seus desejos de virilidade masculina e o toque delicado feminino. Nós travecas somos especiais. Repetiu.
Mesmo não concordando com tudo que Valleska falou, aquele papo ao menos acalmou um pouco a minha confusão em relação aos meus sentimentos para com a Duda.
- Ajudei?
- Um pouco. Respondi rindo.
Val ia falar mais alguma coisa, mas fomos interrompidas pelos homens nos chamando para o bar. Como boas putinhas obedientes aos seus machos, nos levantamos do sofá, mas antes, como fêmeas vaidosas, nos arrumamos e dirigimos à eles. A pomada da Valleska, era mesmo boa, provavelmente anestésica, já não estava mais sentindo a ardência. Mas estava sentindo o meu cu bem aberto, parecia ter o diâmetro de uma moeda de R$ 1,00. Ele Zinho estava demorando mais para fechar que das ultimas vezes.
Contornei o balcão do bar e me sentei no colo de meu homem, antes de dar qualquer chance de Helena chegar primeiro. Geovani me recebeu com um beijinho e um drink, uma caipirinha, ele ficava perguntando a Fonseca e Edson sobre o desempenho meu e de Helena na foda, como um cafetão atestando a qualidade de suas putas e mais uma vez percebi a troca de olhar entre Paulinho e Valleska. Eu não me importava nem um pouco com essa preocupação deles, eu estava apaixonada e totalmente feliz no colo de Gigio, sentindo os seus carinhos no meu corpo e seu pau endurecendo em baixo de minha bunda. É muito gostoso e gratificante para uma boneca novinha sentir seu macho, sua paixão, endurecer a pica pelo simples fato de estar sentada em seu colo, ainda mais sabendo que Gigio tinha esvaziado o saco, mais cedo, comigo duas vezes e uma vez com Helena.
Giovani fazia carinhos em minhas coxas, distraidamente, enquanto conversava animado com as outras pessoas do outro lado do balcão do mini-bar de Luiz. Os motivos da animação, os homens pareciam meninos com brinquedinhos novos, era uma caixa de charutos cubanos Cohiba Corona Esplendidos que, de acordo com o Gigio me explicando depois, eram os melhores do mundo, além deles tinha uma câmera fotográfica esquisita. Os dois brinquedinhos dos meninos tinham sido trazidos pelo mais velho deles, Antônio, que tinha voltado, recentemente, de uma viagem aos EUA.
- Dannazione Antônio! Se tivesse mostrado antes teria tirado belle fotografie do baccanale! Reclamou Giovani com o amigo.
- E que disse que acabou? Perguntou entusiasmado o Edson , puxando Marcia para o seu colo, que dava risadinhas de meio bêbada, quando curtia a caricia em sua xereca, dada pela mão de Edson.
O entusiasmo de Edson provocou uma risada coletiva. Nós as meninas, mesmo apreciando o furor sexual dos meninos para conosco, pedimos um pouquinho mais de tempo para nos recuperar da primeira sessão de sexo. Ao menos o entusiasmo de Edson trouxe a atenção de volta dos machos para as fêmeas, com seus charutos acesos e copos de licor nas mãos voltaram-se para nós, no intuito de nos deixar, novamente, dispostas a satisfazê-los, voltando a conversa para o sexo.
Giovani e Antônio eram a exceção do grupo, eles conversavam sobre a máquina fotográfica, aí que eu fiquei sabendo que era uma polaroid que tirava fotos automaticamente, entediada pela conversa técnica, que não entendia - para mim o fato das fotos saírem automaticamente era coisa de magia – e querendo a atenção de meu homem, passei a esfregar a minha bunda em sua rola, fingindo me acomodar melhor em seu colo. Deu certo, Giovani levantou o meu queixo e me beijou suavemente e, se voltando para Antônio, ainda segurando meu queixo, disse:
- Antonio, la mia ragazza non è fotogenico?
- Non è bella? Un vero angelo?
Valleska, que até então estava sentada beijando o meu padrinho, aparentemente sem prestar atenção à conversa, entrou de carrinho estragando o momento romântico entre eu e Gigio:
- Olha Gigio, falou rindo, seu angelo, esta mais para diabinha. A anjinha, cinco minutos atrás, estava interessadíssima... Neste momento gelei pensando que ela ia falar do meu affair por Duda. Mas Val continuou com outro assunto embaraçoso: ... em como fazer uma dupla penetração anal. Terminou rindo do meu embaraço, depois ela me disse que eu estava vermelha como um pimentão.
Giovanni respondeu:
- Signorina Valleska, io já sabia que minha ragazza é muito perversa na cama. Com uma falsa zanga. E pra mim, baixinho em minha orelha: - Ma non sabia que era tanto! Falou colocando a língua e dando mordiscadas me fazendo gemer de tesão.
Gigio se levantou me erguendo junto e ordenou:
- Vieni Antonio!
- Não! Gritei assustada. Com medo da dor que a dupla invasão me daria. Nisso Valleska já estava do meu lado falando comigo:
- Deixa de ser boba menina, é gostoso, você tá querendo e além disso a rola do Edson te deixou bem aberta. Eu retruquei que o Antônio não era nenhum super dotado mas seu pau era bem maior que o do Betinho, que tinha feito a dupla com ela.
- É mais o pau do seu namorado não é maior e nem mais grosso que o do teu padrinho. E também o problema não é o tamanho é o jeito, a descontração e a lubrificação.
- Vamos que a gente te ensina! Disse os três ao mesmo tempo: Antônio, Valleska e Giovanni. Pela tara contida nas vozes vi que não teria jeito: Hoje eu seria estourada de vez.
CONTINUA ....