• Assim que ela chegou, me encontrou assistindo a um filme pornô que coloquei de propósito. Pedi que ela me preparasse um whisky e sentasse ao meu lado. Fiquei com ela recostada ao sofá e com suas pernas em cima de mim. Ficamos bebendo e assistindo ao filme.
Ela nunca se mostrou fã de filme pornô e às vezes reclamava quando me pegava assistindo, mas naquele dia ficou quieta olhando para o filme. Rolava uma cena de uma mulher e dois caras (deixei no ponto de propósito).
Comecei a acariciar suas pernas, subindo até as coxas e descobri uma minúscula calcinha de renda, toda enfiadinha na bunda. Ela já dava sinais de excitação, pois estava úmida. Comecei a beijar seus pés e fui subindo até suas coxas, puxei sua calcinha pro lado e demoradamente a chupei até ela gozar.
Coloquei ela de quatro no chão, apoiada no sofá e voltei a chupar, agora também lambendo o cuzinho dela. Enfiava minha língua e sentia ele se abrir um pouco. Deixei Dani toda melada de saliva e comecei a esfregar meu pau na entrada da sua xana. Logo depois comecei a entrar bem devagar.
Fiquei entrando e saindo lentamente, sentindo ela pulsar no meu pau. Ela ainda estava vestida, com a saia na cintura, a calcinha puxada pro lado, a blusa aberta e um dos seios pra fora do sutiã. Comecei a passar o dedo em seu cuzinho e ela começou a rebolar um pouco. Tentei enfiar, mas ela não deixou.
Continuei lentamente o entra e sai, torturando-a deliciosamente. Quando eu metia toda a pica ela dava um gemido delicioso. Comecei a acelerar, ela esticou uma das mãos para trás e começou a acariciar o grelinho. Isso me deu um tesão maior do que eu já estava e comecei a acelerar os movimentos.
Ela gemia mais forte e voltei a entrar e sair lentamente. Queria prolongar aquela foda que estava deliciosa. Deitei no chão e pedi que ela sentasse sobre meu pau. Ela começou a deslizar em cima de mim e tirou os dois seios pra fora do sutiã. Com uma mão ela acariciava os seios e com a outra ela dedilhava o grelinho.
Puxei a mão dela do grelinho e passei a lamber seus dedos um por um, deixando-os melados. Ela voltava com a mão pra xana e depois me dava pra lamber. Ela começou a gemer mais alto e a ficar ofegante. Levou as duas mãos para os seios e começou a apertá-los. Levei minhas mãos até a bunda de Dani e fiquei apertando com força.
Passei a esfregar um dedo em seu cuzinho e ela disse que ia gozar. Acelerei, enfiei um pouco o dedo e ela não reclamou. Acelerei mais, enfiei o dedo todo e o fiz entrar e sair. Ela gritou que estava gozando. Falei que ia gozar e que queria gozar na cara dela. Dani não deixou, pediu pra eu gozar dentro e então me derramei dentro daquela xana quente e molhada.
Num movimento rápido escorreguei por baixo dela e comecei a chupar sua xana, segurando Dani pela cintura. Ela tentou sair, mas segurei firme e Dani não resistiu ao novo gozo. Nunca imaginei que chuparia minha mulher após ter gozado dentro dela, mas adorei. Ela caiu pro lado, ficamos recuperando o fôlego e fomos tomar banho juntos.
Após o banho nos deitamos, conversamos sobre o dia de cada um, sobre a viagem do dia seguinte e dormimos. Sábado de manhã arrumamos as coisas e fomos à praia, deixando o caminho livre para o pessoal instalar os equipamentos que encomendei. O fim de semana foi normal, transamos várias vezes, mas sem toda aquela volúpia da sexta à noite.
Pedi várias vezes para comer sua bundinha mas ela não deixou nem pôr o dedo de novo. Também pedi para deixar gozar na sua boca ou no seu rosto e ela também não deixou. Na volta, domingo à noite, inventei que na semana anterior tinha ficado na varanda enquanto ela não chegava da aula e tinha visto um casal no prédio em frente transando com a janela do quarto aberta.
Contei que peguei um binóculo que tenho em casa e fiquei observando. Conforme ia contando comecei a acariciar suas pernas. Ela estava de vestido e isso facilitava minhas carícias. Fui contando como eles estavam transando, etc e tal, e ela ficava cada vez mais excitada, os bicos dos seios quase furavam o vestido....
Dani estava sem sutiã, abriu minha calça e ficamos trocando carícias. Ela me masturbando e eu dedilhando seu grelinho. Ela reclinou o banco, parou de me acariciar, colocou os seios pra fora e ficou acariciando os bicos. Falei que algum outro carro ou caminhão poderia ver, mas ela mandou que eu continuasse a contar o que eu tinha assistido.
Fui contando e ela começou a gemer mais. Alguns carros passavam ao nosso lado e a olhavam com os seios de fora. Ela percebia, mas nem ligava. Foi quando disse que apareceu mais um cara no quarto e os dois homens começaram a lamber e a comer a mulher de todas as maneiras.
Ela mordeu os lábios, apertou mais os seios, eu acelerei o dedo e ela gozou soltando um gemido alto. No mesmo instante ela se debruçou sobre meu pau e começou a chupá-lo avidamente. Eu já estava tendo que me segurar pra não gozar. Dani olhou pra mim e pediu pra continuar contando o que eles fizeram. Hesitei, mas resolvi correr o risco e contei tudo o que tinha acontecido naquela fita que assisti.
Reproduzi tudo o que vi Dani fazer com os caras, só que fingindo que era o casal do prédio da frente. Contei que eles colocaram a mulher de quatro, que um a comia por trás enquanto ela chupava o outro.
Contei que deu pra ver nitidamente que o cara que a comia gozou dentro dela, deitou na cama por baixo dela e a chupou depois de ter gozado, por isso me deu tesão de fazer o mesmo com ela na sexta-feira à noite. Dani acelerou o boquete na hora que contei que o outro tinha gozado na cara da mulher e que eles se beijaram depois.
Ela tirou meu pau da boca, arregalou os olhos meio assustada e pediu deliciosamente: “Goza na minha boca...”. Não resisti e assim que ela voltou a me chupar, dei uma tremenda gozada na boca dela. Dani deixou escorrer pelo queixo e depois veio me beijar. Aceitei o beijo e foi delicioso. Nunca imaginei que seria tão bom. Seguimos viagem.
Chegando em casa fui reparar na instalação e, pasmem, era muito perfeita. Algumas câmeras eu só descobri na segunda-feira. O vídeo ficava numa gaveta trancada do meu escritório e estava tudo perfeito. Ela não percebeu nada. Já na cama, tentei transar com ela de novo com a intenção de ver a fita no dia seguinte para experimentar as novidades, mas ela alegou cansaço.
Ainda cutuquei a Dani, dizendo que nunca a tinha visto tão tesuda como na sexta e como na estrada, e quis saber se na sexta foi por causa do filme. Ela desconversou. Quis saber se na estrada foi por causa do perigo de alguém ver a gente ou se foi pela história que contei. Ela novamente deu uma desculpa qualquer e foi dormir.
Segunda-feira fui trabalhar, mas minha cabeça não parava de pensar nos acontecimentos da semana passada. Não entendia como eu estava com tanto tesão de saber que minha mulher tinha me traído. Levei a fita dela com o amante pro escritório, fiz uma cópia e coloquei no lugar de volta sem que ela notasse nada.
A semana transcorreu normal, cada dia escutava as fitas do grampo no telefone do dia anterior, mas não tinha nada especial. As fitas das câmeras também não mostraram nada demais. Na quinta-feira liguei pra casa por volta das 14:00 horas. Dani me disse que ia pra academia e que iria voltar a fazer ginástica.
Achei estranho, ela nunca gostou muito de ginástica, mas ela disse que estava se sentindo meio gorda etc e tal, aquelas coisas que só as mulheres acham, pois eu achava que ela estava deliciosa. Pensei que se houvesse qualquer coisa o detetive descobriria e eu ficaria sabendo no sábado.
Quando cheguei em casa à noite, ela já estava na faculdade. Como eu estava sozinho, peguei as fitas para ver se tinha algo. Estava me tornado obcecado por aquilo tudo. Tinha umas três horas sozinho e daria tempo suficiente. Sala, quarto, quarto de hospedes, escritório, nada. Na fita de nosso banheiro vi Dani se arrumando para a academia, uma calça de ginástica, um top e um blusão por cima. Bem recatada até.
Pra faculdade ela foi de calça jeans e de camisa de botão. Normal. Faltava a cozinha e a área de serviço que dava pra ver o quarto da empregada. Não estava nem animado de ver, pois achava que não tinha nada, mas resolvi assistir pra ver o que a empregada fazia durante a tarde, quando Dani saía.
A empregada trabalhava normalmente na cozinha, preparando o jantar, lavando as louças, depois foi passar roupa, etc, até que a campainha tocou e era o namorado dela. Já o tinha visto algumas vezes indo buscá-la, mas não sabia que quando não tinha ninguém em casa ela o deixava subir.
Eles trocaram beijos, conversaram, ele bebeu refrigerante, comeu bolo e ficou observando ela acabar o trabalho. Ela estava na pia acabando de lavar a louça quando ele veio por trás e começou a se esfregar nela. Ela mandou ele parar, ele beijou seu pescoço, ela se virou e começaram a se agarrar. Ela olhava o relógio e devia estar com medo de alguém chegar, mas não conseguia parar. Eles foram para o quarto de empregada.
A fita ficou mostrando só a cozinha vazia. Peguei a fita da área, que mostrava uma boa parte do quarto de empregada e fui adiantando até chegar ao ponto em que eles entraram se agarrando no quarto. Eles tiraram as roupas, ela tinha um corpo normal, peitos médios, bunda média, etc.. nada fenomenal, mas dava pro gasto.
Ele tinha um pouco de barriga mas tinha um pau bem grande. Ela chupava o cara enquanto ele dedilhava sua xana. Ele a colocou de quatro e começou a comer sua boceta. Como ele era bem grande, uma parte do pau ficava pra fora. Às vezes ele colocava tudo e escutava o gemido dela. Ele se deitou na cama e ela veio por cima dele, sentou na pica e foi descendo devagar até entrar tudinho.
Neste momento, no canto da imagem na TV, vejo uma sombra se mover devagar. Dani aparece na área de serviço com a calça de ginástica, sem o blusão, só com o top, descalça e andando na ponta dos pés. Ela se colocou de uma maneira que conseguia ver parte da foda deles sem que eles a vissem.
Ela ficou parada pouco à frente da câmera e a visão que eu tinha de Dani era de cima, não muito boa, não conseguia ver seu rosto. A empregadinha tirou o pau do namorado de dentro da xana e apontou pro cuzinho. Não acreditei que ela agüentaria aquilo tudo, mas ela foi descendo até a metade, subiu e começou a ir e vir até entrar tudo.
Seus gemidos ficaram mais altos, o ritmo acelerou, Dani colocou a mão por dentro da calça, com a outra tirou um dos seios pra fora do top e ficou acariciando-o. Não demorou e a empregadinha gozou com o namorado gozando dentro dela. Quando ele tirou o pau, escorria leite pelas coxas morenas da empregadinha. Dani saiu da mesma maneira que entrou, sem ser notada.
Eles se arrumaram e foram embora, sem perceber a presença de minha mulher em casa. Quando Dani chegou, eu assistia a um filme no quarto. Ela foi tomar banho e foi para o escritório, pois tinha que terminar um trabalho da faculdade. Continuei a assistir ao filme e escutei o telefone tocar. Fui ver se era pra mim, mas era Ana, sua melhor amiga, aquela pra quem ela contou toda a foda que teve com o amante. Fechei a porta do escritório para deixá-la a vontade. Continuei a ver o filme e acabei por adormecer.
Acordei só de manhã, me arrumei e fui pro trabalho. Peguei a fita do grampo, coloquei uma nova no lugar e fui. Na parte da manhã não tive tempo pra nada, estava muito atarefado. Na hora do almoço fui escutar a fita.
Começou com aquele papo furado, etc e tal, até que Ana perguntou se Dani tinha aprontado por aqueles dias. Ela disse que não, mas que talvez o veria amanhã (hoje). Dani comentou da nossa transa de sexta-feira passada, dizendo que eu estava assistindo ao filme, etc e tal, e que tinha sido deliciosa, que eu estava diferente.
Dani falou do fim de semana e contou sobre a volta na estrada com todos os detalhes, que sentiu muito tesão de estar com os seios à mostra e que algumas pessoas de outros carros a tinham visto assim.
Contou que eu tinha visto a transa dos vizinhos com o binóculo, que no meio da transa apareceu outro homem, que ela ficou com mais tesão ainda. Achou estranho que eu contei que eles tinham gozado na vizinha quase como acontecera com ela, mas achou que fosse coincidência.
Dani falou que tinha deixado eu gozar na boca dela, que me beijou depois e adorou. Contou que tinha visto a empregada dando pro namorado, disse todos os detalhes, e que não sabia como ela agüentava um pau enorme daquele em se cuzinho.
Dani perguntou então pra Ana como tinha sido a transa dela com o amante, que ela falou que encontraria naquela tarde. Ana contou que foi ao encontro dele num motel, que ligou antes e pediu que ele levasse a filmadora. Quando chegou, ele já estava com tudo preparado, vinho e a filmadora posicionada.
Ele estava deitado na cama vendo TV. Ela disse que foi com um saia comprida abaixo do joelho, botas altas, uma blusa de crepe preta transparente, sem sutiã, estava de sutiã preto mas tirou quando chegou na garagem do motel. Ah, e sem calcinha! Tirou também na garagem. Ana começou a beber vinho com ele, se beijaram, se acariciaram.
Ela contou que estava morrendo de tesão por causa da história da Dani e que acabou contando pro amante enquanto ele a chupava, deitada na cama, de roupa e bota, com a saia levantada. Ela ia contando e ele ia chupando. Quando chegou na parte de Dani com os dois homens, ela foi ficando cada vez mais molhada, ele acelerou o ritmo e perguntou pra ela se ela queria também dar pra dois homens.
Ela disse que sim e gozou com ele lambendo sua xana e enfiando dois dedos em seu cuzinho. Ele a levantou, encostou Ana de costas numa parede, levantou sua saia e começou a enfiar em sua bunda. Dava estocadas fortes e ela quase não se agüentava de pé. Suas mãos suavam, suas coxas estavam molhadas do mel que descia de sua xana, ela gozou, ele continuou a comer sua bunda, ela disse que queria que ele gozasse em sua boca e ele assim o fez. Ela engoliu tudinho.
Dani arfava do outro lado da linha. Ana contou que eles conversaram a respeito da transa dela e ele achou demais. Ana foi tomar um banho e escutou o amante falando no celular. Quando ela saiu do banho, perguntou o que era, mas ele desconversou. Foram para a hidro, pra piscina, pra sauna, rolaram umas sacanagens, chupa aqui e ali.... e a campainha tocou.
Ele atendeu, demorou um pouco e voltou. Ana perguntou o que era e ele disse que tinha uma surpresa. Ela ficou curiosa, mas ele pegou um lenço, vendou seus olhos, mandou ela colocar a bota (ela disse que ficou linda nua de bota ) e a fez deitar na cama. Ela escutou a porta se abrir e ouviu passos. Ana começou a ficar com um frio na barriga e arrepiada.
Ele falava sacanagens no ouvido dela, lambia seu pescoço, até que mandou Ana abrir as pernas. De repente ela sentiu uma língua quente em sua xana e começou a se remexer. Ele colocou o pau na boca dela e mandou ela chupar. Ana continuou contando que nunca tinha sido chupada tão bem, que o ritmo estava uma delícia, a pressão, a língua que descia por toda a bocetinha e ia até o cuzinho e voltava.
Era demais, e ela gozou forte, gemendo e gritando. Ele tirou o pau de sua boca e ela recebeu um beijo de uma boca muito delicada e doce, que tinha o gosto de sua xana. Enquanto ela era beijada, ele se deitou por cima dela e começou a penetrá-la lentamente, enfiando tudinho, mas devagar.
A venda de Ana foi tirada e ela não acreditou no que viu. Ela tinha sido chupada e beijada por outra mulher. Uma mulher alta, 1,85m, olhos e cabelos pretos, pele clarinha, um corpo escultural, como se fosse modelo de revista masculina. Sua primeira reação foi de espanto , mas seu beijo era tão envolvente e o amante lhe comendo estava tão gostoso que ela deixou rolar.
A mulher passou a lhe lamber os peitos o pescoço, a boca, tudo. Estava delicioso... Ele deitou e mandou Ana vir por cima dele. Ela foi e sentou com tudo. Subia, descia, a mulher ficou por trás dela e começou a lamber sua bunda e seu cuzinho. Ela delirava.
A mulher lhe beijava a boca, os peitos e Ana retribuía cada vez mais. Ana passou a chupar os peitos da mulher e achou delicioso. O amante tirou Ana de cima dele, a colocou de quatro e foi comendo sua xaninha por trás. A mulher colocou a cabeça por baixo de Ana e começou a lamber o pau dele e a xana dela.
Ana delirava, gemia, escorria de tesão. A mulher se ajeitou de uma maneira que sua boceta ficava perto da boca de Ana e não teve jeito, o tesão era tanto que Ana não resistiu e passou a chupar a mulher também. Ficaram nessa até ele dizer que ia gozar. Ana acelerou a chupada, a mulher também e os três gozaram juntos.
A mulher gozou na boca de Ana, que gozou sendo chupada por ela e sendo fodida por ele. Ele gozou dentro de Ana e saiu de dentro dela, deixando a buceta toda gozada à disposição da mulher, que chupou tudo, ficando com o rosto melado de porra. Depois elas se beijaram e misturaram ainda mais aquele gozo, que parecia interminável.
Descansaram, a mulher foi embora - era uma garota de programa – e eles também foram. A fita ficou com Ana. Dani disse que achou o máximo, nunca se imaginou com uma mulher, mas que depois de Ana ter gostado tanto tinha ficado com tesão de experimentar. Dani pediu que Ana lhe mandasse uma cópia da fita e combinaram de se falar para Dani contar a tarde que ia ter daqui a pouco.
Cheguei em casa cheio de tesão e fui ver as fitas. Nada. A empregada não deu pro namorado, Dani ficou em casa até as 17:00 horas, tomou banho e se arrumou. E que arrumação! Saia de couro marrom, meias bege sem ligas, calcinha toda de renda marrom, blusa branca de botões, sem soutien, batom marrom e pintou as unhas de marrom também. Ela tem pele clara e ficou muito bem nesta combinação.
Dani saiu. Nada nas fitas nem no grampo. Ela chegou cedo, por volta das 20:30h. Queria ir direto pro banho. Disse que a aula acabara cedo. Saímos pra jantar com uns amigos e chegamos tarde. Transamos, normal e dormimos. Sábado disse que tinha de passar no escritório para pegar uns documentos e fui me encontrar com o detetive.
Ele me entregou um relatório, disse que ainda não tinha conseguido tirar fotos ou filmar mas que tinha algo. Paguei a semana dele e pedi que continuasse. Fui embora, parei o carro na garagem de casa e comecei a ler o tal relatório. Nada demais nos primeiros dias, ela foi pra faculdade, casa da mãe dela, supermercado, academia... Tudo ok .
Na sexta-feira, bem, aí tudo mudou. Ela saiu de casa - ele descreveu a roupa certa que ela usava - e disse que ela se encontrou com um homem, que pelas características, era o amante. Ela estacionou na faculdade, entrou no carro dele e foram para o centro da cidade. Estacionaram e foram para um cinema, um cinema pornô. O detetive entrou logo atrás.
Eles se acomodaram nas últimas fileiras e o detetive ficou sentado logo atrás, com plena visão dos dois. O filme começou, o cinema estava quase vazio. Ele viu o amante a beijando, acariciando seus seios, abrindo dois botões da blusa e deixando seus seios quase à mostra.
Subiu sua saia e enfiou a mão dentro de suas pernas, tirando a calcinha. Botou seu pau pra fora e ela ficou batendo uma punheta pra ele. Um homem sentou perto deles, o amante fez um sinal e o homem sentou ao lado dela. O estranho começou a acariciar suas coxas e seus seios e botou o pau pra fora também. Ela ficou com dois paus na mão, punhetando os dois.
Dani se abaixou e começou a chupar o pau do homem. Ele acariciava seus peitos e o amante só olhava. Não demorou e o homem gozou em sua boca. O homem saiu. Seus peitos estavam todos expostos.
Logo depois outro homem veio e sentou ao lado dela, um escuro que lambeu seus seios, beijou sua boca, deu o pau pra ela chupar e depois fez Dani sentar em seu colo. O detetive disse que não deu pra ver se ela deu a bunda ou a xana, mas relatou que ela gemia bastante e que o pau do cara era enorme. Dani saiu do colo dele e o detetive disse que viu o cara tirar a camisinha. Dani voltou a chupá-lo e ele gozou tudo nos peitos dela.
O amante falou algo no ouvido dela, então Dani esfregou a mão nos seios e depois lambeu dedo por dedo. O escuro foi embora. Eles se recompuseram e foram embora. Dani pegou o carro na faculdade e foi pra casa. Subi e ela ainda dormia. Fui verificar a cesta de roupas sujas e encontrei a blusa cheia de manchas de porra, a saia também melecada, mas não encontrei sua calcinha.
Minha mulher tinha virado uma puta profissional e eu estava adorando, mas não sabia como seria daqui pra frente. Não sabia se contava pra ela tudo o que sabia ou se esperava. Resolvi esperar. Saímos pra almoçar no sábado. CONTINUA.