Todos estavam em estado de choque. Prontos pra sair, arrumados, e agora com quatro assaltantes em nosso apartamento. Mandaram nos sentar, disseram que eram profissionais, que ficássemos calmos e que nada daria errado. Mandaram eu e Carlos nos sentarmos cada um em uma poltrona, e as mulheres juntas num sofá. Enquanto dois deles ficaram vigiando, armados, outros dois foram pra dentro do apartamento. Logo um deles voltou com umas gravatas nas mãos, e primeiro amarrou os meus braços na cadeira e depois amarrou Carlos.
As mulheres estavam em estado de choque, não sei se porque já tínhamos bebido antes de sair, mas elas não esboçavam reação, estavam bem juntas no sofá, quase abraçadas. Após estarmos eu e Carlos amarrados, somente um dos ladrões ficou nos vigiando. Perguntaram quem era a dona da casa. Dani disse que era ela, e a levaram pra dentro para que mostrasse as coisas de valor. Pegaram uma mala, acharam algumas poucas jóias, uns 500 dólares, reviraram os armários, as malas de Ana e Carlos e já estavam se dando por satisfeitos. Já de volta com a mala eles disseram: - Tá vendo, Dr, não disse que se ficassem quietos tudo ia rolar na boa? A gente já tá de saída.
Quando o quarto assaltante chegou na sala, veio falando: - Aí galera, olha o que eu achei na mala daquele quarto ali! (era o quarto de Ana e Carlos). Tinha uma garrafa de vinho e um vibrador. Elas se olharam, Carlos estava assustado e eu apreensivo. O que parecia ser o chefe disse: - Pois é, parece que tava rolando uma sacanagem aqui... vinho, vibrador, quem diria, hein!? Essas madames todas arrumadas, cheirosas, chiques e cheias de pose... Carlos ameaçou falar alguma coisa e o chefe mandou ele calar a boca senão ia dar porrada nele, e Carlos ficou quieto.
Eles pegaram mais vinho na cozinha e começaram a beber, chamando as duas de madames putas, gostosas. O chefe dos bandidos mandou as duas se levantarem. Um deles ficou nos vigiando enquanto os outros três se sentaram e mandaram elas desfilarem pra eles. Eu estava começando a ficar excitado, Carlos ainda tinha cara de espanto, Ana disse que não iria desfilar e o que nos vigiava engatilhou a arma na minha cabeça. Ela disse: - Tá bom, tá bom... Eles mandaram elas virem andando do corredor pra sala, uma depois a outra. O chefe levantou, pegou Dani por trás e começou a se esfregar nela. O outro levantou e fez o mesmo com Ana. Eu já estava de pau duro.
Dani tentou se desvencilhar dele, ele a virou de frente, deu um tapa na cara dela e disse: - Faz o que eu mandar, senão todo mundo morre aqui. Ana nem tentou se desvencilhar do outro. O chefe agarrou Dani e começou a beijar seu pescoço. Esticou uma das mãos para trás e abaixou o zíper do vestido dela. Quando ele puxou o vestido pra baixo, eis que surge Dani, só de sapatos de salto e meia 7/8 preta. Ela não usava nem calcinha nem sutiã. Os quatro foram ao delírio. Ela ficou envergonhada e o chefe falou: - É, hoje era dia de sacanagem mesmo...
O outro fez o mesmo com Ana, tirou seu vestido e ela estava somente com uma calcinha vermelha da cor do vestido e uma tanguinha toda enfiada naquela bunda deliciosa. Eu já me contorcia na cadeira e Carlos pareceu começar a ficar excitado. O ladrão, sentado no sofá, já estava de pau na mão batendo uma punheta. O chefe começou a lamber os peitos de Dani e o outro ia repetindo tudo em Ana. Depois de um tempo o chefe tirou o pau pra fora, fez Dani ajoelhar na frente dele e mandou ela chupar. Ela não perdeu nem um minuto e caiu de boca.
Ana também já estava de joelhos e deu uma enrolada antes de começar a chupar. Foi o suficiente pro cara dar um tapa na cara dela e falar: - Vamos logo, sua puta de boutique, cai de boca nessa jeba... Os olhos de Carlos pareciam estar saindo de seu rosto. O chefe deitou no chão e mandou Dani sentar. Ela veio por cima dele e começou a enfiar o pau dele na xana. Quando já tinha entrado a metade, ele puxou ela ao seu encontro e ela soltou um gemido alto. Ele disse: - Tá gostando, né, sua putinha? A boceta já tá toda melada. E em seguida perguntou: - Qual de vocês é o marido dela? Eu respondi que era eu. Ele falou: - Tá vendo, seu corno, ela tá toda melada. Acho até que já tá acostumada a fazer isso.
Dani parecia não escutar e subia e descia no pau do cara. Quando olhei, Ana estava de quatro e o cara metia forte na boceta dela. O terceiro se levantou, pediu permissão pro chefe e então o chefe o mandou dar o pau pra Ana chupar. Ela não esboçou nenhuma reação negativa e abocanhou o pau do cara na hora. As duas já gemiam alto, o que comia a Ana olhava pro Carlos e falava: - Meu, como essa tua mulher tem uma boceta gostosa... Carlos já estava visivelmente excitado. O chefe colocou Dani de quatro e enquanto a segurava pelos cabelos começou a comer sua xana por trás. Dani desviava o olhar de mim, mas era nítido que estava adorando.
Os dois de Ana trocaram de posição, colocando ela deitada. O que estava comendo Ana deu a pica para ela chupar e o outro começou a meter nela. Ana estava na posição do frango assado, as pernas pra cima, ele metendo fundo, ela gemendo. O que ela chupava disse que ia gozar. Ele mandou ela abrir a boca e despejou uma carga enorme de porra na cara dela. Ana engoliu o que conseguiu e o resto ficou espalhado pelo rosto e pescoço. O chefe não se rendia e colocou Ana de quatro, deu uma lambida em sua boceta e no seu cuzinho e meteu de novo. Ana ainda era fodida pelo outro cara, estava com a cara toda gozada, gemendo e ofegante.
O cara que nos vigiava trocou de lugar com o que gozou e deu seu pau pra ela chupar. O cara que a comia tirou seu pau de dentro, todo melado pelo gozo dela, e apontou pro seu cuzinho. Nisso ela tirou o pau do outro da boca e disse: - Mete, mas mete devagar... o cara foi ao delírio. Carlos parecia não estar acreditando e o carinha mandou ver, enfiando tudo no cuzinho dela e estocando lentamente. O chefe, vendo aquilo, se animou e também apontou seu pau pro cuzinho de Dani. Ela gemeu, revirou os olhos mas agüentou o pau todinho dentro dela. Não demorou muito e o chefe mandou que ela ajoelhasse na frente dele e gozou.
Primeiro veio um jato branco, que atingiu em cheio a cara dela. O cara gritava, mandando minha mulher abrir a boca. Dani abriu a boca e o segundo jato ela engoliu. Os demais jatos foram nos peitos, que ficaram completamente melados de porra. Ela caiu desfalecida, de barriga pra cima e o chefe foi sentar no sofá. Ana ainda era fodida na bunda e os dois logo gozaram. Um esporrou novamente em sua cara e nos seus peitos, e o outro melecou toda a boceta e cuzinho de Ana com sua porra quente. Ana acabou deitando ao lado de Dani. Os quatro ladrões já não estavam com elas. Um fumava, o outro colocava as calças e o chefe estava com a arma, junto com o quarto ladrão no sofá.
Carlos estava paralisado, mas de pau duro. Eu quase tinha gozado. O chefe então disse: - Suas putas de boutique, gostaram de foder com a gente, né? Agora quero ver um showzinho, e nada de me contrariar... - Você!, falou pra Dani, quero ver você beijando ela. Achei que não fosse rolar, mas pra meu espanto Dani nem pensou duas vezes, e num piscar de olhos ela e Ana se beijaram. As duas estavam com a cara e os peitos cheios de porra. Foi demais. Elas ficaram se beijando durante um tempo, aí o chefe disse: - Agora você (Dani de novo), quero você lambendo a xoxota dela, que tá toda gozada. Novamente Dani obedeceu sem piscar e se enfiou no meio das pernas de Ana, lambendo ela inteira, a xota, o cuzinho, fazendo Ana gozar aos gritinhos.
Bom, disse o outro ladrão, nos peitos ainda tem porra, chefe... Nisso o chefe olhou pras duas, e realmente ainda tinha porra nos peitos... Ele riu, se levantou, foi pra perto de mim e de Carlos e me perguntou: - Qual delas é sua mulher? Apontei pra Dani. Ele então mandou que ela esfregasse os peitos em minha cara e que eu lambesse tudinho... estava com as mãos amarradas, mas mesmo que não estivesse, teria que chupá-los. Ela veio meio reticente, ele deu um grito com ela e logo estava eu chupando aqueles peitões que tanto conhecia, mas agora com um gosto salgado diferente, e seus bicos pareciam querer explodir de tão duros...
Carlos virou o rosto na hora que Ana chegou perto dele, mas ela pegou em seu queixo e fez questão de esfregar os peitos gozados em sua boca. Logo, logo ele também chupava sofregamente os peitos de sua mulher. Todos eles riam da situação, nos chamavam de corno mansos, mas para mim aquilo só dava mais tesão. Nisso o chefe falou: - Vou dar um presente pra vocês que se comportaram. Tem uma grana legal aqui em jóias e dinheiro, vocês tem umas putas gostosas em casa e sei que todo homem tem vontade de comer a mulher do amigo... Ele olhou pra elas e disse: - Cada uma com o marido da outra. Vocês podem arriar as calças deles, mas não podem desamarrar ninguém.
Assim elas o fizeram e ele mandou que elas nos chupassem. Não sei quanto ao Carlos, mas pra mim foi difícil segurar o gozo com a deliciosa chupada da Ana. Dani chupava o Carlos com bastante gosto também, aí o chefe mandou que elas se sentassem em nossos paus, de frente pra nós. E assim foi feito. Meu pau entrou fácil na xota de Ana, que estava melecada do gozo do ladrão e da chupada de Dani. Pedi pra ela se inclinar e fiquei chupando seus peitos. Que peitos deliciosos! Carlos, quando viu, fez o mesmo. O chefe mandou que os três ladroes fossem indo embora, que ele iria por último, pra não dar bandeira.
Eles se foram e o chefe ficou, sempre mostrando a arma para a gente e dando ordens, tipo: - Assim! Chupa mais o peito dela, dá beijo na boca dele, vai mais devagar! Quero ver esse pau entrar e sair dessas bucetas. Estava divino, apesar da situação, e ele mandou que elas direcionassem os paus pra seus cuzinhos, o que elas fizeram sem pestanejar. Como Ana era gostosa, que cuzinho apertado! Carlos delirava com Dani subindo e descendo o cuzinho em seu pau. Ficamos assim por algum tempo, até que Carlos disse que ia gozar, e mordendo os bicos dos peitos de Dani, gozou no cuzinho. Também não agüentei e gozei, gozei muito... senti escorrer, porque Ana não parava de subir e descer e gozou também. Ficamos ali por um tempo e só uns minutos depois nos demos conta que o chefe tinha ido embora.
Elas nos desamarraram, corri e abracei Dani, dizendo que a amava e perguntei se estava tudo bem. Carlos fez o mesmo e fui verificar o apartamento. Me certifiquei de que eles realmente tinham ido embora. Tranquei a porta e fui encontrar os três. Estavam todos ainda meio que na lua, sem entender direito o que rolou. Peguei um copo de vinho, o que eles fizeram também, e acendi um cigarro pra relaxar. Estávamos mudos, me enrosquei com Dani, Carlos com Ana, e logo estávamos excitados. Quando dei por mim estávamos os quatro no meu quarto, na cama, fazendo sacanagens. Fizemos muitas coisas, comi Dani, Ana, Carlos comeu Ana e Dani, elas fizeram um 69, chupei a xota da Dani gozada, Carlos também chupou a Ana com a xana gozada e acabamos por dormir os quatro juntos.
Acordamos ao meio dia. Fomos tomar café e não tocamos no assunto. Todos estavam felizes, saímos pra almoçar e levamos os dois pro aeroporto. Eu estava feliz por que meu plano tinha dado certo. Sim tinha planejado tudo; o assalto, as dicas, o que eu queria que eles fizessem, foi tudo combinado. As jóias não eram grande coisa. Perdi os 500 dólares, mas tinha realizado uma grande grande fantasia. Na hora de dormir eu e Dani conversamos sobre o assunto. Não contei a ela da armação, nem que sabia do amante dela.
Conversamos sobre o que sentimos na hora, o tesão, o medo, e chegamos ao consenso de que ela adorou me ver com Ana. Disse para Dani que tinha adorado vê-la com Carlos, com outro homem, e que talvez pudéssemos apimentar nossa vida de agora em diante com um swing, um ménage, e que ela pensaria a respeito. Dani falou que me amava muito, acima de tudo, e que sexo era só sexo. Concordei e caí num sono profundo, feliz da vida, e ainda consegui lembrar que tudo estaria filmado. Depois disso coisas aconteceram, mas fica para a próxima. CONTINUA.