-Sophie? –chamei
-Sim?
-Obrigado....
-Você não tinha direito nenhum de ir se encontrar com ele! E se ele te fizesse alguma coisa com você? -disse o Anderson furioso quando chegamos em sua casa
-Eu sei, mas eu queria confrontá-lo, queria mostrar que não tenho medo dele -tentei acalmá-lo
-Você não sabe do que ele é capaz, você não deveria provocar ele assim, você deveria me dizer que eu resolveria -ele ainda parecia muito chateado
-Não eu deveria sim, não posso te procurar toda vez que eu tiver um problema, não posso me esconder atrás de você, eu tenho que resolver os meus próprios problemas -acariciei o rosto dele
-Tudo bem, só me promete que falará comigo se ele te provocar de qualquer forma que seja? -perguntou
-Sim, prometo, agora vem cá -disse puxando seu corpo pra perto do meu.
O beijei calmamente dando pequenas pausas, ele segurou em meu pescoço com uma das mãos e foi me empurrando até cair por cima de mim em sua cama,nos beijamos por alguns segundos e já sentia seu membro dando sinal de vida ele parou o beijo e afastou seu rosto do meu e olhou nos meus olhos como se estivesse pedindo permissão pra continuar, seus olhos eram puro desejo e tenho certeza que os meus não eram diferentes, puxei seu rosto ao encontro do meu e voltei a beijá-lo ele segurou minha mão e pôs sobre sua calça na direção do seu membro rijo, lutei com seu forte corpo e consegui ficar por cima dele, sentei em cima de sua cocha e tirei minha camisa, ele deitado também tirou a sua, o desejo por seu corpo me dominava, brigava com o zíper de sua calça para liberar seu membro e ele sorria com minha confusão, retirei sua calça e admirei seu corpo somente de cueca, tracei todo ele com o dedo de sua boca até o seu membro que liberei da cueca com a boca, coloquei primeiro a cabeça, e calmamente fui tentando colocar o restante do corpo ele gemia e dessa vez não empurrava minha cabeça, apenas acariciava meu cabelo, eu chupava, da cabeça ao início do corpo, rodeava com a língua toda a cabeça e voltava a chupar, o Anderson sugou minha cabeça e disse e “você tem certeza?” e eu apenas acenei com a cabeça. Tirei minha calça com muita pressa e ele procurava algo no criado mudo ao lado de sua cama, ele me passou a camisinha e pus no se pênis com a boca, ele ficou totalmente louco, me pos por baixo dele enquanto penetrava em mim com um dedo, em seguida dois... três? eu não sentia dor, não ainda, só um chato incômodo ele acariciava minhas costas e meu cabelo, percebia que eu estava nervoso, ele retirou os dedos devagar e eu já me preparava pro que viria, ele foi colocando devagar, primeiro a cabeça e eu já fechei meus olhos o nervosismo se transformou em medo, e ele continuava acariciando minha cabeça no intuito de me acalmar, e com calma foi colocando o corpo todo, ele ficou um tempo apenas me fazendo carinho até eu me acostumar, e começou se movendo pra frente e pra trás, pra frente pra trás, pra trás e pra frente simultaneamente, e depois começou com rápidas estocadas no inicio senti uma certa dor e um pouco de incômodo, mesmo com tamanho lubrificante usado, ele era rápido, preciso e carinhoso ao mesmo tempo eu estava adorando, e os gemidos de nós dois era inevitável, pra frente e pra trás, pra frente pra trás, pra trás e pra frente ele realmente era bastante sincronizado mudamos de posição e fiquei em frango assado era divertido ver seus rosto durante seus movimentos, depois de mais alguns minutos, gozamos, juntos e desabamos, em um sono profundo.
Dormi em sua casa, estava com preguiça e feliz demais pra voltar pra minha, fomos pra escola juntos e ao chegarmos as pessoas não paravam de me olhar, alguns riam e outras apenas observavam, não entendi e resolvi apenas ignorar. Quando passei pela entrada descobri o motivo dos olhares.
“Roberto, safado, companheiro e amante profissional, aceito até ménage, interessados liguem para xxxx-xxxx” o numero escrito na parede do pátio, era o da minha mãe...
Continua....
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