Uma ótima dica!
Uma das coisas mais legais que me aconteceu desde que comecei a contar minhas histórias foram as amizades que tenho feito com alguns dos “meus leitores”, dentre eles a “GIANNA” do site casadoscontos.com.br.
Temos trocado e-mails e comentários sobre nossas preferências e seu marido, o “LUBA” me mandou uma ótima dica, o “Vick Vaporub”!
Não, eu não estou gripado e nem com o nariz entupido, é pro cuzinho mesmo!!!
Eu havia comentado com eles que não curto dar meu “rabinho” pra caralhos grossos e que quando era necessário eu usava um pouquinho de Xilocayna só na rosquinha, o que me fazia suportar melhor o arrombamento anal, mas que depois, nos dias seguintes eu ficava com o cu muito ardido e doído.
Foi então que o Luba me disse pra usar Vick Vaporub na olhota e um pouco dentro do cu antes de encarar um “grossinho”, que isso diminuiria a sensibilidade e daria sensações maravilhosas quando eu fosse enrabado.
Nesta 6ª feira,, resolvi experimentar, mas é claro que não fui em busca de um “grossinho”, e sim de um “mediozinho mais pra fininho”.
Quem já leu minhas histórias sabe que fui iniciado no sexo anal passivo por uma travesti e até hoje eu tenho uma enorme tara por essas criaturas maravilhosas, e foi com uma delas, a “L”, que eu procuro sempre que estou carente de sexo ou meio deprê, que resolvi experimentar.
Liguei pra ela durante a tarde e perguntei se ela poderia reservar a noite pra mim, e ela disse que sim e que estava com saudades minhas.
Geralmente, dois amantes que se conhecem e transam com certa frequência costumam ter seus rituais, e o nosso ritual costuma ser um bom namoro antes com muita pegação e chupação mútua, em seguida ela dá o cuzinho pra mim e depois come o meu, e daí por diante seja lá o que os deuses do amor quiserem...
Só que dessa vez eu resolvi fazer diferente. Depois de muito namoro, pegação e chupação eu pedi pra ela tesar meu cuzinho lubrificando-o com o Vick Vaporub, fora e dentro da minha olhota.
Assim que ela passou a primeira dedada no meu cuzinho e eu senti o geladinho do Vick e em seguida o calor que ele nos causa eu comecei a alucinar. Tava simplesmente demais!
Era uma mistura de sensações, de frio na espinha, calor e uma ligeira ardência no cu e um tesão incontrolável. Quando ela passou o Vick dentro do anus foi incrível... PQP, que coisa gostosa!
Eu queria a sua pica no meu cu e pedia desesperadamente pra ela me enrabar logo, que meu tesão de argola não podia mais esperar.
“L” estava surpresa com o meu descontrole, logo eu que sempre curtia vagarosamente os prazeres do sexo anal, tava ali desesperado pedindo pica.
Quando ela meteu a cabecinha eu gemi alto, “mete meu amor, mete tudo que tá bom demais”, “soca essa pica no meu cu, vai”...
Um calor intenso se espalhou por todo o meu reto contrastando com o geladinho da olhota, me provocando arrepios por todo o corpo, me fazendo delirar de tesão e prazer!
Até então eu tava de quatro, mas a “L” me virou pro frango assado pois ela queria me olhar nos olhos e apreciar todo o prazer que ela tava me dando.
Eu tremia, suspirava, gemia, bufava, falava e gritava coisas ininteligíveis, e nem me dava conta que meu pau que sempre fica duro quando sou penetrado estava “meia boca”, e foi assim, na “meia boca” que gozei, pelo cu, sem me tocar, um rio de porra sobre a minha barriga, e fiquei inerte, meio desfalecido, tal foi a intensidade do meu orgasmo.
Abri os olhos com a “L” me beijando, me dizendo que também queria gozar assim...
Valeu LUBA, você é meu ídolo!!!
