Quando era criança eu e meu primo fazíamos troca-troca e fiz diversas descobertas sexuais. Meu primo gostava de me tocar, quando brincávamos de esconde-esconde no escuro e eu deixava, pois pra mim era um sentimento novo e gostoso. Eu ficava mole, todo trêmolo, respirando fundo, e sentindo algo estranho, um desejo fervoroso, que mal sabia que era tesão. Depois de muito tempo me casei e meu primo também, mas ficava aquela lembrança gostosa do sentimento de cumplicidade e de fazer algo escondido de todo mundo. Quem quiser saber mais, pode ler meu conto Primo com Primo. Acontece que esse meu primo apareceu em casa de surpresa para uma visita, pois ele mora longe de mim. Estava a trabalho. Ele é ruivo, pele branca, e bem alto e forte. Aquilo mexeu comigo, senti um frio na barriga pois as lembranças vieram na cabeça. Conversei de forma normal, exceto numa coisa. Eu estava de calça moleton e, sem querer, eu segurei um pouco meu pau, de forma rápida, meio que querendo arrumar na cueca. Notei que meu primo olhou pra minha mão e isso me soou como um sinal. Meu primo também lembraria de nossas descobertas juntos e ainda tinha interesse. Nesse dia pedi pro meu primo dormir em casa e somente no dia seguinte seguir viagem. Ele topou. Minha esposa arrumou um colchão pra ele dormir no chão do escritório. Quando fomos dormir, eu costumo demorar pra cair no sono, mas minha esposa dorme rápido e pesado. Esperei ela dormir, o que costuma levar menos de 5 minutos e , mesmo assim , pra garantir, esperei um pouco mais pra me garantir. Meu coração estava disparado e excitado. Subi para o escritório, que fica no primeiro andar e achei meu primo deitado mas ainda acordado. Perguntei se estava tudo bem, meio que pra disfarçar meu principal interesse. Estava um pouco escuro, do jeito que a gente brincava de esconde-esconde quando criança. Perguntei se ele queria um cobertor e se estava bem acomodado. Ele disse que estava bem e não precisava se preocupar. Eu disse que ia fazer um teste e deitar do lado dele pra saber se estava realmente bom. Por sorte o colchão que estava no chão era de casal e tinha espaço de sobra. Fiquei deitado um pouco, fingindo examinar, mas meu coração já queria sair pela boca e eu sentia que ele também estava gostando daquilo. Eu fingi que estava vendo se a cama era boa e comecei a passar a mão no colchão até que passei a mão em cima da rola dele. Senti que já estava dura! Eu parei de falar e deixei que a situação criada nos conduzisse sozinho. O máximo que falei era se o meu primo lembrava de nossas brincadeiras de criança. Ele disse que sim. Esta foi a nossa última frase. Dali em diante,tudo ia desenrolar da forma mais natural possível. Eu comentei: - Nossa! Como está duro hein? Ele também começou a passar a mão em mim e a procurar meu pau. Eu ainda estava de calça moleton e ele começou a enfiar a mão por baixo, até me achar. Aquele sensação era maravilhosa, de um descobrir o outro. Ele começou a mexer no meu pau, sentindo o tamanho, apertando pra sentir o duro, começava a examinar a cabeça do meu pau, abria e fechava devagarzinho, como se quisesse bater uma pra mim. Eu ia deixando ele mexer, pois quando era criança eu também ficava passivo e ia deixando meu primo me descobrir, super curioso de até onde aquela brincadeira ia parar. Senti que ele baixou as calças e já senti o cheio do pau dele invadir o quarto. Deixe ele me tocar por algum tempo, mas desta vez, eu também quis participar da brincadeira, diferente de quando era criança, e também quis mexer no pau dele, descobrindo como era, como se eu nunca tivesse pego o meu próprio pau na mão e não soubesse como era. Segurava no saco dele, na cabeça do pau dele e, por incrível que pareça, era um pau diferente. Ele tinha a cabeça do pau mais redonda e o meu era mais comprida. A cabeça do pau dele ficava escondida e precisava abrir a pelinha para segurar ela por completo pois ele não fez a operação de fimose e o meu era operado. Fiquei de frente pra ele e me escostei de forma que nossos 2 paus ficassem juntos e começamos a nos esfregar bem gostoso. Meu coração estava batendo a mil, era uma coisa mais forte do que eu, como se meu corpo não pertencesse mais a mim e fosse agora do meu primo. Ficamos nos esfregando por um tempo, as vezes segurávamos nossos paus pra ficar de frente um com o outro, esfregando cabeça com cabeça, e depois segurávamos a cintura um do outro e começávamos a nos esfregar gostoso. Eu me sentia uma moça e resolvi abaixar, mesmo no escuro e procurar o pau dele pra por na boca. Achei aquele pau durinho e branquinho, comecei a chupar bem gostoso. Eu me sentia enfeitiçado. Nunca tinha chupado um pau antes. Era uma sensação maravilhosa. Eu sentia que estava dando prazer, pois ele gemia gostoso. Eu sabia que meu primo era mais ativo e não ia querer fazer comigo, mas mesmo assim continuei. Até que ele pediu pra eu ficar de costas. Eu já sabia da intenção dele. Ele queria me comer, e eu por incrível que pareça não via a hora disso acontecer. Eu queria pertencer a meu primo, estava me sentindo uma moça e não via a hora de dar meu cuzinho virgem. No máximo eu já fiz testes, colocando o dedo e um pau de borracha um dia, pra sentir como era. Mas nada se comparava aquele momento. Virei meu bumbum pra ele e, antes de qualquer coisa, ele cuspiu no dedo e depois começou a me acariciar no meu buraquinho. Eu estava doido, e começava a rebolar, meio que implorando para que o pau dele entrasse em mim, pois não agüentava mais de tanto tesão. De repente soltei a frase: - Enfia primo, por favor! Mete em mim! Ele começou a passar o pau na minha bunda, eu senti aquele pau quentinho esfregando na minha bunda mas ainda longe do meu cuzinho. Eu fui deixando sentir aquela sensação gostosa. Quando percebi que estava difícil eu peguei o pau dele e comecei a guiar até o meu buraquinho. Podia sentir um calor descomunal. O pau dele ficou bem na mira. Ele parou ali por um tempo. Meu primo me segurou pela cintura e começar a me apertar com força. Senti a força do pau dele no meu cuzinho. De repente senti começar a entrar. Ele tirou o pau dele por um momento. Ele já estava começando a gozar e já estava com o pau todo babado de porra. Ele tirou um pouco com as mãos e começou a passar a porra dele no meu pau. Aquela sensação foi única! Eu estava com a porra do meu primo no meu pau, misturado com a minha! Ele começou a me acariciar e querer bater uma pra mim. Quando me dei conta daquele sensação gostosa, ele voltou e meteu de uma vez no meu cuzinho. Aquela sensação foi demais pra mim! Eu não agüentei sentir meu primo me comendo e me masturbando com a porra dele! Gozei na hora! Eu não queria ainda, mas foi mais forte do que eu! Ele ainda ficou sentindo minha porra molhar a mão dele, bem quente. Ele ainda me socou um pouco até que eu senti seu líquido quente escorrendo dentro de mim. Meu primo também gozou! Que delícia hein primo ( foi o que eu disse). Eu me levantei e fui ao banheiro me limpar. Ele ainda ficou deitado, se recuperando. Voltei pra dizer que o banheiro estava livre pra ele. Disse boa noite e fui dormir. Me senti totalmente satisfeito. Deitei ao lado de minha esposa e, já cansado, dormi rapidinho!
Dando pro meu primo
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Comentários
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Ah! Meu email - paunocurioso@gmail.com
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Ótimo! Esse é o outro. Vamos trocar mensagens? Eu tb sou casado e com ideias similares a sua. Abs, Fabio
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Bacana
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Adoro meus primos...kkk principalmente quando passa a noite na minha casa...rsrs
nota 10
da um lida no meus contos... se puder. abraços.
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Amooo sexo com primo, adorei o seu, Leia meus contos e veja o eu e meu primo aprontamos juntos haha...bjs...10
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Muito bom tesao puro queria ser seu primo
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