Pedro começou a roçar a pica em minha bunda, eu sentia aquela rola com vigor roçando a minha xota por cima da calcinha, eu não aguentei e pedi:
- Coloca Pedro.
Ele afastou a calcinha e encostou a cabeça da pica, quando eu estava começando a sentir a cabeça da pica deslizando para dentro de mim, nós ouvimos:
- Mãe êeeeeeeeeee.
Desesperadamente falei:
- Pedro e agora?
Era a voz do meu filho Yago, eu e meu genro ficamos estáticos, mas Pedro já me acalmou e ficou em silêncio e pediu que eu saísse, eu vesti a minha roupa e passei um pente no cabelo pra poder disfarçar e saí do meu quarto e falei com meu filho, trocamos um pouco de ideia, mas como vi que meu filho não iria sair, pedi a ele que fosse ao armazém comprar umas coisas só pra dar tempo do Pedro sair da minha casa e pro meu alivio deu tudo certo, meu genro conseguiu sair sem ser notado.
Após Pedro se retirar eu me senti entre o tesão, culpa e alívio, logo depois que meu filho apareceu foi que eu caí em consciência do que acabara de acontecer em minha casa, jurei pra mim mesma que aquilo foi longe demais e que deixaria essa ideia louca de possuir meu genro de lado. À noitinha quando eu me banhava, comecei a lembrar do beijo do Pedro, do seu corpo junto ao meu, das suas mãos, aí o que havia jurado a mim mesma ia pro ralo junto a água que me banhava, eu acariciei a minha boceta e ela estava super molhada, eu já me acariciava, mas felizmente eu consegui ser mais que minha tentação naquele instante e parei com a minha excitação, eu terminei meu banho e me vesti e fiquei no portão, mas tive uma surpresa, minha filha Yohane chegava do trabalho junto com o namorado Pedro.
Ao passarem por mim Pedro me deu um olhar que me fez sentir umedecer a xana, eu saí até de perto e fui conversar com a minha vizinha, fiz até um tempo em minha vizinha, mas fui a minha casa achando que ambos havia saído, mas não, encontrei Pedro na sala enquanto minha filha estava no banho, eu comecei a preparar a janta para o meu esposo e nisso Pedro se aproximou e começamos a iniciar uma conversa e num momento distraído, Pedro me deu um leve abraço por trás e beijou a minha nunca, fiquei trêmula, mas o repreendi:
- Para, você tá maluco menino.
Pedro me disse algo que mexeu comigo:
- Sim, você tá me deixando louco de tesão.
- Não, para com isso Pedro, a minha filha......
Ele não me deixou falar e me acalmou:
- Não esquenta, não tem nem 5 minutos que ela entrou no banho.
Ele falou isso e me acalmou com um beijo na boca, enquanto roçava a pica dura em minha bunda por cima do meu vestido, eu fiquei maluca, mas ali dentro de minha casa com minha filha nela, eu temia, já era ousadia demais, mas Pedro colocou a rola pra fora e roçou a mesma na minha boceta por cima da calcinha, eu fiquei mole, deixei a colher cair no chão. Com o susto e pelo silencio, meu genro e eu vimos que estávamos abusando da sorte, mas nada adiantou, ele me apoiou na mesa da cozinha com a bunda pra ele e afastou a minha calcinha, enquanto ele pincelava o cacete na minha xota, virou o meu rosto e me beijou com vontade e sem cerimônias enterrou o cacetão grosso pra dentro de mim, eu cheguei a ficar sem ar e só não gemi alto por estar com os lábios grudados ao dele.
Eu sabia que era uma loucura que estávamos fazendo, mas por tanto tempo eu desejava a pica do meu genro. Pedro me beijava e deixava a rola caminhar lentamente pra dentro e pra fora de minha xana, ele me agarrou por trás pela cintura e meteu, eu fui à loucura, eu queria gritar, tava uma maravilha, mas quando escutamos um barulho no banheiro, ficamos preocupados com minha filha Yohane, pensamos que ela havia caído, mas tudo estava bem com ela e eu resolvi me retirar da cozinha, pois a tentação com Pedro era forte demais e eu fui pro meu quarto e o tranquei, ele ainda bateu na porta, mas eu disse que não, que o melhor era ele esperar por minha filha. Minha filha e Pedro saíram pra passear e um pouco depois meu marido chegou do trabalho, isso era por volta de umas 8 e pouca da noite e após eu dar janta a ele, senti que ele tava meio animadinho por ter tomado umas e outras e eu tava num fogo danado pelo que ocorrera antes com meu genro, eu tava atiçada a foder com meu esposo naquele fim de noite, porém um telefonema mudou os planos quando atendi e ouvi:
- Oi sogrinha, você me deixou maluco aquela hora.
- Para menino, vamos deixar pra lá.
- Ué, você me deixou excitado, agora foge delicia?
- Que isso, cadê a Yohane?
- Ela foi ao banheiro, to indo dormir aí com vocês, eu te quero hoje.
Eu gelei e falei:
- Você só pode estar louco.
- Vem a Yohane aí.
Ele falou e desligou o telefonema. Um pouco mais de meia hora, minha filha Yohane aparece em casa e eu pensava que ela estivesse sozinha, que nada, logo logo meu genro entrou, eu gelei e em pensamentos soava a frase “esse garoto é fogo, ele veio mesmo”. Era quase meia noite quando me recolhi para o meu quarto, meu marido permanecia na sala com meus filhos e Pedro, não deu dois minutos e em meu celular a mensagem de texto “sogrinha, não durma, hoje vim só pra ficar com você, to te querendo muito”. Vi que ele estava decidido e eu também com muita vontade. Meu esposo veio se deitar comigo e quando tentou fazer algo, mesmo estando com a esposa encharcada de desejo, eu o evitei, eu quis pagar pra ver o que aconteceria naquela noite.
Virei de costas pro meu marido e impaciente eu permanecia calada e quando percebi que meu esposo estava desmaiado num sono profundo, eu resolvi me levantar e ir ao banheiro, quando eu passei pela sala senti um braço segurar meu corpo, eu quase tomei um susto, mas logo senti a mão em meus lábios, era o safado do meu genro que me agarrou, ele me deu um beijo no escuro da sala e eu disse:
- Você é doido garoto.
- Tô sim, por você, não se preocupe a Yohane já deu umazinha comigo e também bebeu umas cervejinhas comigo, ela tá dormindo que nem uma anja.
- Sim, mas tem meu filho, você tá esquecendo disso?
- Não, ele tá dormindo também. Morena, seja minha, sabe, apesar de você ter sido contra o meu namoro com sua filha, eu sempre admirei você, sempre fui fã da sua beleza e te conhecendo, vi que você é uma mulher de bom coração, você é especial.
Nossa, essa declaração do meu genro, me deixou sem chão, fiquei completamente lisonjeada e me rendi, eu mesma o agarrei e o beijei com vontade na escuridão e em meio aos beijos, eu lhe confidenciava:
- Me perdoa se um dia fui contra você, mas hoje é diferente, eu te desejo tanto, sei que não é certo com a minha filha e meu marido, mas eu também te quero.
Eu o beijava e aproveitava mais e mais daquele corpo sarado, a minha mão boba não se contentava e já acariciava aquela rola que há poucas horas estreou a minha boceta, eu não resisti e arranquei pra fora de sua bermuda, a nossa excitação era ampla, mas resolvemos checar o ambiente pra não jogar uma vida que eu havia construído ao lado de minha família fora, chequei meu marido e meu filho enquanto Pedro foi ao quarto de minha filha e me confirmou que ela ainda dormia um sono profundo, eu abri a porta e fomos pra varanda e não deu outra, nos pegamos com vontade, nosso desejo era intenso, meu genro não perdendo tempo me virou de costas pra ele e me apoiei na parede, ele arriou um pouco meu short e deu uma chupada em minha boceta, que boca gostosa tem o safado, não querendo perder tempo pedi que ele me comesse, ele encaixou a pica, aos poucos eu pude sentir novamente o que havia experimentado a tarde, ele colocou tudo e eu fui ao delírio, meu genro começou a mexer e eu fui me entregando dentro de minha casa, com esposo e filhos ao sono. No silêncio da madrugada o som que eu pude notar era das estocadas que meu genro dava em mim, eu era cautelosa o bastante para não gritar, a cada estocada profunda que Pedro me dava eu sentia mais vontade de ser possuída, era inexplicável, eu tava ali levando a pica dele, a pica de quem de inicio do namoro com a minha filha eu não ia com a cara, enfim a pica que era pra ser exclusiva da minha filha, deliciosamente me invadia. Pedro resolveu me colocar sentada na mureta da varanda da minha casa e ficou de frente pra mim e encaixou a rola em minha boceta e ficamos bem juntinhos com ele lentamente entrando e saindo de mim, nossa, que pica, uma coisa de louco mesmo, eu tava sentindo o que fez a minha filha ficar apaixonada, aquela rola que segundo ela uma vez quando falava com uma amiga disse ter 20 centímetros, pra mim não importava medir o tamanho, mas sentia aquela rola como nunca tinha sentido um cacete me invadir, o cacete do Pedro é grande sim e grosso também e entre as suas empurradas eu me agarrava e me confessava em seu ouvido:
- Delícia, me come, você é muito gostoso garoto.
Ele não se poupava e me dava rola e dizia:
- Tesuda, eu dava doido pra te comer há tempos.
Eu sentia meu corpo estremecer, não deu outra, Pedro começou a acelerar as estocadas agarradas ao meu corpo e eu gemendo baixinho em seu ouvido pedia como se fosse um ultimo pedido em minha vida:
- Enterra essa rola em mim tesudo, enterra com gosto.
Ele atendeu ao meu desejo e não parou e eu comecei a gozar naquela rola que ultimamente vinha sendo o meu principal desejo de consumo, para não gritar eu mordi gostosamente seu pescoço e grudei minhas unhas em suas costas, ele não resistiu aos meus encantos e deu uma gozada que invadiu o mais profundo da minha boceta, eu tava cansada, tava de sonho realizado. Pedro e eu nos olhamos com um olhar cúmplice, mas o alertei que não tínhamos tempo pra trocarmos caricias, eu entrei no banheiro e fiquei sentada no vaso sentindo o meu sexo expelir o leite do meu mais novo macho, eu tomei um banho e guardei bem escondido o meu baby-doll que estava um pouco atingido pela porra do meu genro.
Após sair do banheiro eu passei por Pedro na cozinha e estava tudo ok, não resisti e o beijei por ter feito de minha noite um prazer realizado.
Eu fui me deitar e meu esposo pegava copiosamente num profundo sono, embora eu tivesse um pouco de culpa por fazer isso com minha filha, havia realizado um desejo que eu não podia deixar de ser vivido.
