Há dez anos tive que fazer a restauração de um HD de um antigo computador. Na mesma noite que o técnico me entregou o HD restaurado, eu comecei a procurar o importante documento que tanto necessitava. Durante a procura acabei encontrando alguns textos que chamaram a minha atenção, mas devido à necessidade acabei deixando para ver depois.
Com muita dificuldade encontrei o documento e pude voltar aos textos que me chamaram atenção. A cada texto que lia com mais raiva, triste eu ficava. Passei dias relendo e lendo os textos e pensando em o que fazer. Por fim, cheguei a uma conclusão, chamei a Lúcia, minha esposa para uma seria conversa. Eu estava totalmente rebentado e deprimido.
A conversa foi tensa e complicada, ela não tinha como negar os fatos de sua traição, pois eu dispunha de provas concretas, por fim, ela acabou confessando que tudo acontecerá em um momento de nosso namoro em que nós como casal não estava dando certo e tudo indicava para o termino. Contudo, quando acertamos nossas diferenças e o namoro voltou a ser como sempre fora ela terminou o caso. Eu acabei perdoando-a e assim seguimos a nossa vida.
Contudo, mesmo com as nossas vidas seguindo normalmente, eu não tirava os fatos narrados naqueles textos da cabeça. Reli inúmeras vezes os cincos documentos, todos contendo inúmeras páginas de conversas pelo MSN, onde ela contava e discutia com a amiga tudo que se passava em seu relacionamento extraconjugal.
Nas primeiras leituras senti muito ódio de minha decisão, mas com o passar do tempo e a volta da normalidade e a confirmação do amor dela por mim, para a minha surpresa passei a sentir muita excitação nos fatos narrados. Daqui para frente passo a descrever os fatos descritos nos documentos como se fosse a minha mulher narrando.
O reencontro
Eu estava muito ansiosa com o novo estágio principalmente por ir trabalhar naquele maravilhoso prédio. Logo no primeiro dia percebi que os sonhos terminam cedo, nem mesmo consegui alguém para compartilhar o almoço comigo, cada um interessado em sua própria promoção e derrubar o concorrente. Fui almoçar em um pequeno restaurante perto do prédio, indicado por uma das secretárias da recepção.
Estava assentada numa mesa de dois lugares quando fui surpreendia com um simpático e exclamativo “Oi!”. Quando desprendi os meus olhos do prato para ver quem falava comigo tive a agradável surpresa de ver que era Carlos, meu primeiro namoradinho. Ele estava diferente, seu corpo, antes franzino era agora forte. O seu rosto deixara de ser de um menino bobo para dar impressão de pura safadeza. Ele pediu licença e sem esperar a resposta assentou em minha mesa.
A conversa inicial foi repleta do “lembra?”, somente depois de um tempo nos ocupamos de verificar os cotidianos. Eu contei que estava namorando há seis anos e ele por sua vez relatou que terminara o namoro de três anos. No fim do almoço ele me passou os seus contatos e o retribui, mais por educação, pois estava namorando e nada queria com ele.
No dia seguinte, pouco antes da hora do almoço, meu telefone toca, era Carlos me convidando para almoçar. Como novamente iria comer sozinha topei o convite e assim ocorreu nos dias seguintes. Depois de duas semanas almoçando com ele, claro, sem o meu namorado saber que eu o tinha reencontrado, passei a dar carona para ele, pois além de sair no mesmo horário que eu ele morava no caminho para a minha casa.
Desta forma, a nossa amizade renasceu e como o meu namoro não andava tão bem das pernas. Passei a ter ele como meu amigo onde eu podia me apoiar nos momentos tristes. Numa certa noite, depois de desligar no telefone com meu namorado, comecei a conversar com Carlos via MSN. Não sei se naquele dia estava carente e acabei cedendo aos elogios de Carlos.
Naquela noite depois que apaguei as luzes me masturbei pensando em todos os fatos que tínhamos recordado de nosso namorico e principalmente em Carlos. Acordei com peso na consciência, pois apesar do namoro não estar legal eu sabia o tamanho do meu amor por Vicente. Naquele dia em especial não almocei e nem dei carona. Veio o final de semana e novamente tive como fugir da tentação. Porém, na segunda-feira, mesmo tendo negado o convite para o almoço, não tive como negar a carona. Carlos que era conhecido do porteiro do prédio em que trabalhava, conseguiu me esperar junto do carro.
Fiquei desconcertada quando o vi encostado no meu carro. Na garagem havia poucos carros. Entramos no carro, sem ao menos trocarmos uma palavra, assim, que fechei a porta, nos olhamos e nos redemos a um longo e maravilhoso beijo. Foram os mais curtos dez minutos que já vivi. Os beijos dele me faziam derreter. Carlos realmente sabe como beijar uma mulher.
No caminho para casa, nós trocamos poucas palavras, mas antes dele descer voltamos a nos beijar. A primeira coisa que fiz ao chegar em casa foi entrar no MSN e fiquei conversando com ele até de madrugada. No restante da noite me rendi aos mais safados e putos pensamentos enquanto me acariciava.
Nos dias seguintes seguimos a mesma rotina. Almoçávamos como amigos, na garagem do prédio nós rendíamos aos mais longos e deliciosos beijos. Na sexta-feira, tive que terminar alguns relatórios e acabei tendo que sair mais tarde do escritório. Na garagem havia somente o meu carro, apesar do atraso, Carlos fielmente me esperava. Entramos no carro e com o fechar da porta nossas bocas se encontraram. Naquele dia, eu estava usando um vestido que ia até o meio de minha coxa, de alça e um sutil e discreto decote.
Creio que por todas as conversas que havíamos tido durante a semana, logo os beijos que eram comportados passaram adquirir uma imensa safadeza. Apesar de já termos namorados, nunca passamos na época das mãos bobas. Senti sua mão acariciar fortemente o meu seio, parei o beijo no meio, olhei para ele com a cara mais safada que consegui fazer e o beijei novamente com mais voracidade. A mão dele que continuava a me acariciar penetrou facilmente pelas brechas do vestido.
O calor de sua mão, a força e agilidade que seus dedos pressionaram e apertaram os meus mamilos, somados aos sussurros que não paravam de me chamar de gostosa, me fizeram gemer, olhando em seus olhos. Não tive duvida em apertar o seu caralho duro sobre a calça. Vi a sua cara de satisfação, afinal de contas, quantos anos de vontade se passaram para que isso acontecesse.
Carlos em três movimentos rápidos e firmes fez saltar de sua calça uma babada, rígida e grossa pica. Segurei-a com todo o carinho, circundei e alisei a sua cabeça como se fizesse com uma pedra preciosa. Punhetei com força tirando abafados gemidos de Carlos. Eu já não era aquela menininha boba que estava aprendendo a arte do sexo.
Abaixei e ali mesmo na garagem do prédio iniciei a mais caprichada chupada que já fiz em minha vida. Carlos gemia enquanto as suas mãos procuravam apertavam a minha molhada buceta, seus dedos não demoram penetrar a minha calcinha e passarem a fuder a minha apertada bucetinha. O tesão, a excitação e a vontade era tamanha que não demorei em gozar na mão de meu amante e da mesma forma ele não demorou para encher a minha boca com a sua grossa porra. Eu que nunca tinha aceitado meu namorado gozar na minha boca, não só aceitei que Carlos fizesse como fiz questão de engolir tudinho.
Apesar de nossa vontade de fuder a noite não tínhamos tempo e disponibilidade naquele dia, mas no caminho para casa bolamos alguns planos para que nossa primeira transa acontecesse no sábado. Tudo dependia de como eu conseguiria voltar cedo para casa. Depois de tudo combinado, antes de descer do Carlos me beijou com ardência para em seguida dizer que iria me transformar numa putinha. Enquanto falava inúmeras sacanas às mãos dele percorriam a minha coxa e de uma forma até violenta puxou a minha calcinha como se quisesse arrancá-la, como não conseguiu, olhou nos meus olhos e disse: - putinha, eu quero você encontrando com o seu namoradinho sem a calcinha. Como uma vadia eu tirei a calcinha e entreguei para meu amante. Continua....
Desejo contato com homens que como eu desejam ou já são cornos. Entrem contato: visilveira1979@gmail.com