Patricinha no Baile Funk - Parte 2

Um conto erótico de Feschiavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2197 palavras
Data: 18/07/2013 14:13:24
Última revisão: 18/07/2013 14:14:58

Taradinhos queridos, Fernandinha de volta.

Pra quem nao me conhece tenho um blog e posto meus relatos por la, pra quem quiser ler esse e outros contos com fotos, so dar um pulinho no blog

http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br/

Mas vamos ao conto

Barra Music, estacionamento, meu carrinho-motel havia acabado de quebrar mais um galho, quando eu corri de volta pro show pra dar tempo de ver a Anita se apresentar e antes do meu DJ terminar a sua apresentação e não me achar no camarote esperando por ele.

De volta ao camarote, esperei pelo meu DJ tarado, com cara de menina comportada e sorrisinho malicioso quando ele voltou pra me encontrar.

Havia acabado de dar uma trepadinha básica com outro macho e já estava sentadinha no colinho do meu safado, esperando a Anita entrar no palco.

Ali era um camarote do pessoal da produção, promoters e pessoas ligadas ao evento, então era comum olhar em volta e ver um monte de gente com cara de bicheiro, cordões de ouro no pescoço, barrigas salientes e vagabundas sentadas no colo.

No caso, eu era mais uma vagabunda sentada no colo, mas pelo menos eu tenho um blog de altíssimo nível hahahaha

Mas serio, era gritante e notório, que os caras tavam mais preocupados em ostentar a “comidinha” uns para os outros, como que fazendo uma competição de quem tem a piranha troféu mais bonita, do que afim de dar atenção e paparicar a sua respectiva personal vagaba.

Anita no palco, o show começou, iluminação quase zero no camarote, hora perfeita pra mãos fazerem festinha no meio do breu.

Sentadinha no colo, dava umas reboladinhas no ritmo da musica que tocava, dançando no colo do meu DJ e roçando a bundinha em algo duro e gostoso.

Acho que consegui curtir umas três musicas assim sentadinha, mas como funk empolga e não da pra ficar parada, me levantei pra curtir melhor o show e já levei um “chega mais” do meu safado, me abraçando pela cintura e dançando atrás de mim me encoxando e sarrando safadamente na minha traseira rebolativa.

Pra vocês situarem melhor o espaço e se familiarizar com como é o local, a minha xará, a Fê Paes Leme, vai fazer uma participação especial no blog e mostrar como que era o lugar

Pois bem, em pezinha, debruçadinha nessa barra do camarote, eu me empinava toda e rebola na pica do meu DJ.

A cada batidinha do funk no palco, era uma rebolada gostosa na rola do meu tarado. Se aproveitando do escurinho ele me abraçava por trás, roçando a pica na minha bunda e metendo a mão nas minhas coxas e entrando perigosamente por dentro do meu vestidinho.

Eram dois shows acontecendo. Pra mim a festa estava no palco e eu acompanhava tudo com meus olhos grudados na cantora e meu corpo remexendo no ritmo das musicas. Para ele a farra rolava atrás de mim, era notório que ele não tava nem ai pro show e só queria saber de tirar uma casquinha da minha rabeta rebolativa.

A coisa foi esquentando e as mãozadas já haviam se transformado em dedadas, invadindo a minha calcinha, por dentro do meu vestidinho e se enterrando na minha xainha.

Empolgada com o funk e molhadinha com as carícias, eu dançava gostoso nos dedos do meu DJ. Tal qual eu havia feito no palco, minutos antes, agora proporcionava um showzinho prive, rebolando gostoso atoladinha na mão do meu safado assanhado.

- Vai putinha, rebola esse rabo na minha mão!

E eu rebolava gostoso, requebrando o quadril e remexendo a minha bucetinha em volta de dois dedos sapecas do meu safado DJ.

O show seguia, minhas reboladas seguiam, os dedos seguiam, até que senti algo encostando nas minhas coxas e aquilo era grande demais pra ser um dedo....

Como tava tudo escuro e com todos olhando em direção do palco, ninguém se deu muita conta do show que rolava ali há poucos metros de todo mundo. Mas a verdade é que aquele louco tarado havia sacado a rola pra fora da calça e roçava a benga no meio das minhas pernas.

Me abraçando, me encoxando, me dedando, me sarrando, o meu DJ achou que a festa estava pouca e resolveu convidar o seu cacete pra participar também.

Ainda rebolando e assistindo (ou tentando) ao show, eu estiquei uma mãozinha pra trás e buscava a piroca safada que me cutucava as pernas.

Dançando e rebolando, segurei na pica do tarado e começava movimentos vagarosos, tocando uma punhetinha gostosa na rola do meu tarado que estava mais tarado do que nunca.

Sob o breu do camarote o sarro e a farra continuavam e num abraço mais forte, seu pau se encaixou no meio das minhas pernas, quase que saindo pela frente do meu vestido e tentando subir pelas minhas coxas pra se aninhar na minha xotinha.

Nesse momento dei um foda-se pro show e rebolava sacanamente na boquinha da garrafa, ou no caso, com a pontinha da cabecinha na entradinha da minha gruta.

Com meu vestidinho quase todo levantado na minha cintura, minha calcinha toda bagunçada pro lado e a cabecinha do caralho beijando a minha buceta, não teve mais jeito, a coisa se enxaixou toda e vocês imaginam bem como terminou...

Olhava pros lados pra ver se alguém estava nos assistindo e percebi que a coisa ta muito pior do que a minha situação: cassais se agarrando sem todas as peças de roupa no corpo; Periguetes sentadas no colo de seus pares, cavalgando discretamente a cada rebolada pra dançar; a coisa parecia uma casa de swing ou coisa parecida.

Voltei meu olhar pro palco novamente e dei uma ajeitada no corpo, pra poder ficar em pé, debruçada/apoiada na barra do camarote, empinando um pouco a bunda e dando espaço pra uma entrada mais discreta por trás de mim.

Debruçadinha naquela barra do camarote, empinando a bundinha, dançando coladinhos, nos abraçávamos e nos mexíamos no embalo e ritmo da musica que explodia no ar, ao mesmo tempo em que discretamente rolava uma meteção básica e lenta na minha xaninha.

Abracinhos, beijos no pescoço, escurinho, Anita tocando ao todo vapor, era todo um clima que me envolvia e ao fechar os olhos me esquecia de onde eu estava e aceitava as estocadas que levava por trás ignorando o fato de ter ou não uma platéia assistindo ali do lado.

Numa olhada discreta percebi um cara sentado numa mesa perto da gente, nos observando com cara de tarado, como se fosse um voyer admirando a cena que rolava. Ao olhar melhor para ele, percebi que ele assistia sim a nossa foda, mas a sua cara de tarado era por outras razões: Havia uma vagaba escondida de baixo da mesa, fazendo sabe-se lá o que (ok, todo mundo sabe o que que ela tava fazendo) e deixando o voyer com aquela cara de tarado que observa a maresia...

Dei uma empurrada no meu DJ, desengatando sua pica de trás de mim, controlando minha respiração ofegante e pedi para que fôssemos pra outro lugar. O problema era que não tinha outro lugar...

Eis que entra em cena mais uma vez o meu carro-motel (aeee papai, valeu pelo presente) e voltando para o estacionamento, mais uma vez com pressa e sendo agarrada, abri a porta de trás do carro e joguei o meu DJ tarado lá dentro.

Me jogando por cima dele, montando de 4 por cima da minha segunda presa do dia, agarrei o seu pau e dei um trato naquela rola gostosa que poucos minutos antes se engraçava dentro da minha bucetinha.

Na verdade foi uma lambidinha rápida como pretexto pra emborrachar a criança antes de partir pra guerra que viria depois....

Chupadinha gostosa, fui punhetando e chupando as bolas do meu nego (sim, ele é mais um representante da raça), pegando uma camisinha na bolsa e vestindo-a carinhosamente naquele cacete que eu já tava loca pra sentir dentro de mim outra vez.

Desenrolando e descendo a camisinha na rola do meu DJ, aproveitava pra chupar com gosto as duas bolas, me babando toda e borrando o meu batonzinho naquele saco preto e lisinho (muuuuito importante isso, viu meninos rs)

Com o brinquedo encapado, pensei em montar em cima dele, mas como tinha acabado de fazer algo exatamente assim, achei que tava na hora de dar uma variada na coisa. Me jogando no banco e empurrando o tarado, fui me aninhando e pedindo pra ele subir em cima de mim

- Me pega de bruços que eu to cansadinha de rebolar

Fui me deitando e me ajeitando de bruços no banco de trás do carro, com o meu vestidinho enrolado na altura da minha cintura e um preto grande, pesado e suado se ajeitando por cima de mim...

- A nenenzinha ta cansada de rebolar é...? Então deixa que eu cuido dessa bundona gostosa...

Ok, eu falei pra ele me pegar de bruços, mas não lembrava de ter mencionado a minha bundinha rs mas ai taradinhos... Já era tarde demais...

- Cuzuda safada, tava uma delicia rebolando no palco!

- Gostou seu safado?

- Gostei... Claro que gostei, deixou as outras no chinelo e a macharada toda tarada nesse seu rabo gostoso!

- Adoro mostrar o rabo pra galera...

- Gosta né...? Então agora você vai ver o que acontece com piranha exibida que fica rebolando pros outros...

E eu senti bem o que acontece...

Com a cabecinha encostando na entrada do meu cuzinho, ele foi deslizando e soltando o peso em cima de mim, aos pouquinhos atolando toda a vara no meu rabo e se encaixando colando a sua virilha na minha bunda. Pronto, tava tudo dentro.

Esmagadinha em baixo de um preto, no banco de trás do meu carro, sentia o safado beijando o meu pescocinho e dando mordidinhas na minha orelha, ao mesmo tempo em que ameaçava os primeiros vai e vens mais lentos, sentindo a resistência do meu cuzinho.

Aos pouquinhos meu cuzinho foi cedendo, aos pouquinhos eu fui cedendo, e aquele preto já conseguia bombar gostoso atrás de mim...

Deitadinha, esmagadinha, atoladinha, mordia os lábios e aguentava firme e forte as varadas que eu levava por trás, sentindo meu DJ tarado metendo com gosto, com estocadas secas que me davam trancos e faziam o carro balançar.

Descabelada, babada, olhos de maresia igual do voyer que recebia um boquete em baixo da mesa, eu aguentava aquele preto safado me enrabando e fazendo o que todos os tarados da platéia ficaram com vontade ao me ver dançando que nem uma vagabunda em cima do palco.

Com meu vestidinho enrolado na cintura, minha calcinha nos meus joelhos, meus peitos pra fora espremidos no banco do carro, um preto montado atrás de mim, me segurando pelos cabelos e cravando na minha bunda, eu aguentava aquela curra como uma verdadeira guerreira e tentando gemer e dar uns gritinhos o menos escandalosa possível, mas era piranhamente impossível conseguir ficar em silencio numa situação daquelas...

- Ain ain ain caralho, ain caralho, me fode, me fode seu preto! Poe no cu da sua putinha, bota no meu rabo porque eu mereço, me fode seu preto filho da puta!

Não preciso nem dizer que eu estava completamente alterada com toda aquela foda que tava rolando né rs

- Então toma cachorra, toma! Rebolando esse rabo tava cheia de vontade de uma rola no cu né?!?!

- Ainnn tava! Ain ain come o meu cu, come o meu cu seu preto filho da puta, come que eu gosto! Fode a sua putinha loira, seu preto de merda!!!

Ok taradinhos, nem preciso descrever aqui a raiva e a fúria que esse “preto de merda” meteu no meu rabo depois de uma frase dessas né...

Enfurecido, tarado e descontrolado, aquele preto safado me abraçava por trás, com seus braços passando em volta da minha axila e travando no meu pescoço, me imobilizando e descendo a lenha na minha bunda...

Um sobe e desce dos sues quadris em cima da minha traseira, fazendo sumir aquela piroca enorme no meu cuzinho. Com a força de um lutador de boxe, com a raiva de um preto por uma patricinha, com a vontade de um tarado por uma vadia, aquele preto me enrabava com força, dando varadas no meu rabo, com as suas bolas explodindo na minha bunda, deixando bem claro, que a partir daquele dia ele era mais um que mandava em mim...

Depois de uma curra daquelas, eu não tinha mais força de vontade, não tinha mais vontade própria de dizer não, era só ele balançar a rola que eu sabia que ia sair correndo atrás dele...

Aquele preto me enrabou tão gostoso que eu ate esqueci do resto do show da Anita. Shows agora, só quero saber dos dele.

Agora é assim: aonde ele for tocar, ele bota o funk pro povo, me bota no palco pra dançar pra galera e bota no meu rabo no camarim...

E eu, com meu jeito putinha submissa, consegui arrumar mais um dominador pra me dar umas coças de vez em quando. O show pode ser das poderosas, mas quem tem o poder são os negros pra cima de mim.

É pra matar o meu papai de orgulho rs

Beijos

feschiavo@globomail.com

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