O Caio sempre foi preocupado comigo, é o meu melhor amigo, esta sempre me ajudando nas matérias da escola, me protegendo dos valentões e se preocupar fácil. Todos admiram a nossa amizade, até mesmo os meus pais, que também o amam como um filho. Quando brigamos ele fica triste, queto e muito calado, os meus pais chegam até me xingar e bota de castigo por ter brigado com ele.
Levamos um vida tranquila, muito simples. Os nossos pais trabalham em uma oficina de carros, as nossas mães como faxineira. O Caio, aos meus olhos, é muito bonito, possui 1 e 80 de altura, corpo magro, cor da pele branco e olhos e cabelos negros. Para quem que não nos conhece, nos ver junto pela primeira vez acha que somos irmãos, eu tenho 1 e 70 de altura, corpo magro, cor da pele parda, olhos negros e cabelos castanho.
Era uma tarde nublada, sempre passarmos a tarde juntos assistindo filmes, jogando vídeo game e comendo besteira. Do nada começa a cair uma tormenta, os estalos que dava nos assustava. Quando a luz acabou sentir o corpo de Caio subindo por cima do meu, ele me deitou na cama acariciando a minha única.
— Eu quero te dizer uma coisa ou melhor fazer uma declaração. — Disse com uma voz meiga.
Sentir todo o meu corpo tremer e o meu coração se disparar. O corpo de Caiu estava tremendo juntamente com o meu. Várias perguntas sem resposta se acumularam em minha cabeça.
— Então diz o que quer me dizer porque você esta me assustando dessa forma — indaguei.
Pela escuridão que pairava sobre o quarto não vi o seu rosto mas sentia a sua respiração ofegante e um líquido cair no meu rosto, era como se Caio estivesse chorando.
— Nos conhecemos desde criança, desde de novos que estamos nessa amizade inseparável. Desde que completei 17 anos que algo em mim ver crescendo — as suas palavras estavam me deixando assustado — um sentimento profundo vem saindo de dentro do meu corpo, um desejo maior...
— Dá pra ir direto para o ponto final! — interrompe.
— Eu... Eu te amo.
Naquele mesmo instante os seus lábios foi grudado ao meu. Eu sabia que era errado o que estávamos fazendo, mas era tão bom. Nunca me considerei hetero mas nunca suspeito do Caio ser gay já que nunca deu pinta de um. Os nossos lábios foram descolados, e disse:
— Eu também te amo! — as minhas palavras soaram sem falha alguma.
Pelo clarão que deu, por milésimo de segundo vi o rosto de Caio, ele estava sorrindo. Os nosso lábios foram colados novamente, porém, os beijos que saiam viam de uma forma frenética e agressiva. Caio retirou a minha camisa sem dificuldades e voltou a me beijar com muita força. É claro que já sabia de suas intenções pervertida, fiquei na dúvida sobre em fazer sexo agora, mas me lembrei de que nos conhecemos á anos, então não,seria problema algum.
Parei de beijá-lo e tirei a sua camisa. Voltamos a nos beijar, paramos e ele se levantou. Abaixei a sua bermuda juntamente com a peça íntima, passando a mão pelo seu membro e o sentir ereto. Caio voltou a me beijar, paramos, ele deitou no outro lado e me levantei, ele abaixou a minha bermuda seguido da cueca. Me deitei por cima de Caio e abrir as pernas, o mesmo levou as mão na minha bunda e abrindo as minhas nádegas.
As suas mãos estavam frias e suadas. Caio foi introduzindo o seu pênis ereto lentamente causando muita dor mas eu estava aguentando sem derramar uma lágrima se quer. Era membro grande e grosso, aquilo que sentia parecia ser uma barra de ferro, os movimentos eram lentos e doloridos. Ele já estava me machucando. Parecia que alguém tirava fotos de nós quando os relâmpagos caía. Caio aumentou o ritmo me causando mais dor. Ele levantou juntamente comigo e me encostou no guarda roupa diminuído o ritmo, a partir dai a dor cessou e prazer veio. Tudo estava diferente agora, percebia o quanto o sexo era prazeroso. Nos deitamos novamente na cama com Caio por cima e no comando. Os nosso corpos estavam suados e as respiração ofegante. Tudo o que é bom dura pouco, o Caio gozou dentro de mim.
Muito cansado, acomodou o seu corpo por cima do meu. Eu não sabia que Caio, o meu melhor amigo, era assim.
— Eu te amo muito! — sussurrou no meu ouvindo. — Quero você ao meu lado, por testa da minha vida!
Corrigindo: éramos melhores amigos. Aquela tarde de tormenta foi maravilhosa pra mim e pra ele.
Fim.