Gostaria de compartilhar com vocês uma aventura muito louca que aconteceu comigo em minha última viagem.
Aproveitei uma viagem de trabalho a NY para dar uma esticada e conhecer Toronto no Canadá. Era verão e a cidade estava muito bonita, os parques todos muito verdes, um calor gostoso e aquele céu azul que parece de mentira.
Comecei o dia logo cedo e fui caminhar no Earlscourt Park. Durante minha caminhada, avistei um grupo de garotas muito bonitas sentadas na grama conversando. Tirei uma foto como quem estivesse tirando uma foto da paisagem atrás e, sem nenhuma expectativa, continuei minha caminhada.
De lá, continuei andando pela cidade, passando pelos lugares turísticos, parei para almoçar em um daqueles restaurantes com vista para o lago e depois segui para o Eaton Centre para umas comprinhas. Qual não foi minha surpresa ao ver aquele mesmo grupo de garotas do parque perambulando pelo shopping. Aquilo era muita coincidência, e poderia até ter passado em branco se não fosse o interesse que uma das garotas despertou em mim. Quando nossos olhares se cruzaram, eu tenho certeza de que ela me reconheceu.
Parece que fixamos nossos olhares por intermináveis minutos, na verdade foram apenas alguns segundos e as amigas dela já a arrastaram para ver uma vitrine qualquer e elas continuaram em seu caminho. Eu também continuei o meu, mas não conseguia tirar aqueles olhos azuis da minha cabeça. Com a aproximação do final da tarde, achei que já era hora de voltar ao hotel. Cheguei ao Metropolitan Hotel em poucos instantes, por conta da proximidade com o shopping. Preparei um ótimo banho de banheira e me masturbei deliciosamente pensando na loira de olhos azuis. Como estava muito cansado da caminhada do dia e relaxado pelo “longo” banho, acabei tirando um cochilo.
Acordei bem disposto e resolvi procurar uma balada para terminar a noite. O concierge do hotel me indicou um lugar chamado Footwork, onde rola música eletrônica de primeira. Nem pensei duas vezes. Peguei um taxi – já tinha andado o bastante – e em 10 minutos estava na porta do club. Como em toda boa balada gringa, rola toda uma frescura para conseguir passar pelos bouncers, mas nada que 30 minutos de fila e um “I’m from Brazil” não resolvam...
A balada estava ótima, cheia, animada, muita gente bonita... Fui direto ao bar e pedi um clássico em qualquer lugar do mundo: vodka com energético. E passei a apreciar as lindas canadenses enlouquecidas naquele momento ao som de Armind Van Buren.
No meio da multidão, vejo um par de olhos azuis olhando fixamente para mim. Lá estava a loira de minissaia e um topzinho que deixavam a mostra uma pequena tatuagem de dragão na parte de baixo das costas. Três vezes no mesmo dia, não poderia ser só uma coincidência. Larguei meu copo na primeira mesa pela qual passei e fui direto pra ela. Não falei nada, só abracei pela cintura e a beijei. Foram alguns minutos onde não sei nem se a luz estava acesa ou se o som estava ligado. Todos os meus sentidos estavam conectados nela. Sentia cada ondulação do seu cabelo, o seu cheiro doce e sensual, o sabor dos seus lábios... Tudo era altamente sedutor naquela mulher.
Ela colocou a mão no meu peito e me afastou. Um misto de sentimento de perda e decepção se instaurou em mim... Será que ela ficou brava? Eu não tinha falado uma palavra e já tinha chegado lhe agarrando. Durou poucos segundos, ela pegou na minha mão e saiu me puxando pela pista de dança na direção do bar, mas para minha surpresa desviou no último minuto e me empurrou pra dentro do banheiro feminino.
Ela me encostou contra a parede e passava as unhas por cima da calça subindo na direção da minha cintura, fazendo círculos na região do meu pau que a essa altura já explodia de tesão. Voltamos a nos beijar e pude sentir o volume dos seus seios contra mim. Ela estava quente e ainda era possível sentir o batimento acelerado de seu coração pelo fino tecido da blusa, que em instantes já estava no chão. Ela puxou a minha camisa com tanta força que estourou os dois botões de cima.
Beijando meu peito nu, ela foi descendo até minha barriga e num rápido movimento a minha calça já estava no tornozelo. Sem pestanejar ela engoliu meu pau até o fundo da garganta. Aquela cena ficará gravada para sempre em minha memória: aquela loira linda ajoelhada no chão do banheiro feminino de uma balada gringa com os seios de fora engolindo todo meu membro.
Nosso tesão inundava o banheiro, era tão forte que era possível senti-lo no ar. Sem conseguir me controlar mais, a agarrei pelos cabelos, encostei ela na parede com a bundinha virada pra mim, literalmente rasguei a sua calcinha e enterrei meu cacete na sua bucetinha encharcada. Ela deu um gritinho, acho que mais pelo susto do que pela dor. Não sei por quanto tempo comi aquela delicia. Provavelmente foram só alguns minutos, pois ao mesmo tempo em que estávamos loucos um pelo outro, sabíamos que alguém poderia entrar a qualquer momento. Mas ali naquele momento de tesão parece que foram horas. Soquei com todas as minhas forças até ouvir os gemidos e sentir o calor do seu gozo no meu pinto.
Ela colocou a mão para trás me segurando um pouco, como que pedindo que eu desse um tempo para ela respirar, mas rapidamente se ajoelhou de frente pra mim e voltou a engolir o meu pau. Foi impossível segurar o meu gozo, vários jatos muito grossos de porra quente voaram na direção de seu rosto; alguns nos olhos, outros na boca e o restante escorreu para seus peitos. Nesse momento, desfaleci no chão; parecia que não tinha pernas.
Ela foi até a pia se limpar do meu gozo. Veio até mim, pegou seu top, ajeitou sua saia, me deu um beijo no rosto e saiu...
