Meu Primeiro Amor. 2 Temp. Parte 53

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 871 palavras
Data: 20/07/2013 10:16:34

Bom meu Povo! Eu tive uma semana muito conturbada, perdoe-me se demorei a postar. Prometo recompensálos.

Fiquem agora com mais uma Parte de Meu Primeiro Amor. 2 Temp. Parte 53

- Eu me chamo Plínio Barbarof

- Que nome esquesito!

- É esquesito assim como a pessoa que me deu.

- E quem foi essa pessoa?

- Meu Excelênticimo Avô.

- Nossa! Já que você fez os curativos, eu vou indo.

- Está bem! Eu lhe acompanho até a Porta.

Plínio acompanhou Cristiano até a porta quando lhe deu uma vontade imensa de convidá-lo para jantar.

- Você aceita jantar comigo hoje?

- Hã?

- Eu perguntei se você aceita jantar comigo!

- Claro! Eu vou lhe passar meu número e você me liga.

- Não é melhor eu dar o meu. - Falou Plínio insistente.

- Eu prefiro lhe dar o meu e você diz o local.

- Tá certo! - Falou se rendendo a beleza do rapaz.

Cristiano deu o número a ele e já ia se virando quando Plínio lhe virou e o beijou.

- Te ligo as 19:00 horas. - Falou Plínio se desgrudando dos lábios de Cristiano.

- Tá certo! Tchau

- Tchau.

Plínio entrou em casa e Cristiano seguiu para casa enquanto pensava.

- É como diz o ditado, Homem é igual a biscoito a gente larga um ainda tem dezoito. O beijo dele mexeu comigo, será que ele é o Homem certo pra mim.

Enquanto isso...

- Sim somos nós, agora me fala o que houve com o meu irmão?

- Quer saber? Então entre.

Matheus e André entraram e Bruno disse;

- Seu irmão é responsável pela morte dos seus pais, dos meus pais e de dois presidiários, ele é um assassino e também um sequestrador, neste momento ele está no quinto dos infernos, fazendo companhia ao querido amante dele.

- Mas quem é o Amante dele? - Perguntou André.

- O Amante dele é o Márcio o meu ex.

- Eu não posso acreditar! Não! Não! Não Posso.

- Ah Pode sim! - Bruno se encaminhou até ele e disse - Matheus, seu irmão está morto e foi ele mesmo quem procurou a morte dele, o que você tem a fazer é seguir sua vida, Cresça! Seja independente. Você está vivo, a vida acabou para ele e não para você!

- Ôh meu amor, vamos, agora já sabemos o que houve. - Falou André o abraçando.

- Com licença! Como é que vocês sabem onde a gente mora? - Perguntou Breno.

- O André ligou para o Iury e ele deu o endereço.

- Atá! Agora o que eu posso fazer por vocês, é só dizer que sinto muito, muito mesmo, não queria que eles tivessem o fim que teve.

- A Culpa é sua! Isso tudo é culpa sua! Meu irmão só fez o que fez por quê seu namorado o influenciou.

- A Culpa é minha? Não meu querido, a culpa não é minha e se de quem o criou, ele não foi influenciado pelo Márcio, ele mesmo que influenciava as pessoas e uma delas está na minha frente falando asneiras.

- Calma Matheus!

- Como você quer que eu tenha calma? Meu maninho morreu!

- Morreu e que Deus ou o Capeta o tenha. - Falou Bruno.

- Você não tem coração! - Falou Matheus.

- E não tenho mesmo, seu irmão e o Márcio fizeram o favor de destruir e despedaçar ele. Agora se não for muito eu gostaria que vocês se retirassem da minha casa!

- Não se preocupe, eu nunca mais piso os meus pés aqui.

- Ele não sentirá a sua falta e você André Cuide bastante dele pois ele vai precisar. Mande um abraço para O Pelu.

- PeLu?

- Sim! Pe de Pedro e Lu de Lucas.

- Ah sim, pode deixa e desculpe-me.

- Tá tudo certo!

Bruno levou Matheus e André até a porta e depois que eles saíram, Bruno fechou a porta e disse;

- Era só o que me faltava.

- Calma meu amor, deixa isso pra lá, agora vem me ajudar a retirar a mesa para a gente ir para nosso ninho de amor.

- Pensei ter ouvido você dizer que eu ia durmir em outro quarto, que ia ficarmos sem fazer sexo, sem beijos.

- Eu sei mas eu não consigo viver sem você do meu lado.

- Tá bom!

Bruno ajudou Breno a retirar a mesa, escovaram os dentes e foram para a cama.

Algumas horas depois...

- Alô?

- Sou eu, Plínio, já já eu passo ai na ta casa e te pego mas para isso eu preciso do teu endereço.

- Ah Claro! Olha eu moro na rua perto do Supermercado Day&Night NúmeroDaqui a 10 minutos eu passo ai.

- Tô esperando.

9 minutos depois...

Plínio Parou em Frente a casa de Cristiano.

Cristiano entrou e Plínio não se conteve, puxou o rapaz e o beijou.

- Peraí! Vamos com calma, prometo que não vai se arrepender.

Os dois seguiram para o restaurante, conversaram, se destraíram, se conheceram melhor, na volta pra casa, dessa vez quem teve a iniciativa de beijar foi Cristiano.

Matheus e André quando souberam da possível morte de Bernardo no presídio, pegaram um avião, mas quando chegaram ainda não sabiam que o irmão estava vivo, mas que morreu mesmo foi no acidente de lancha.

Uma semana depois...

- Olha Pai! Aquele não é o Cristiano? - Falou Iury

César se virou e viu Cristiano com Plínio e viu o momento que Plínio roubou um selinho de Cristiano.

- Que ele...

Continua...

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