O encarregado da obra.
Acabei de completar 18 anos, moro com minha mãe e meu padrasto e mais uma irmã que é 4 anos mais nova que eu, não me dou bem com o meu padrasto. Ele é cínico e sempre me sacaneando.
Fui jovem aprendiz na construção civil e consegui uma indicação para trabalhar na construção de um prédio de bacana em um bairro novo, que esta em construção. Fui lá passei a manhã no teste e depois do almoço um dos coordenadores anunciou os aprovados e eu fui um deles. Ele nos apresentou pro encarregado da obra.
O encarregado chegou com uma cara séria e perguntou para nós que fomos aprovados quem gostaria de trabalhar mesmo, que ele não aceitava molecagem e nem a construtora, que era muito séria. Ele tinha um jeito de severo, mas ao mesmo tempo me pareceu ser um cara sincero e cuidadoso.
Todos queriam, né?, e nos mandaram voltar na quarta-feira com todos os documentos para começarmos a trabalhar, todos fichados. Fui pra casa todo feliz e providenciei o que eles pediram e na quarta levantei muito cedo para chegar na hora. Tive o primeiro problema, o ônibus avacalhou com tudo. Atrasou e cheguei em cima da hora.
Eu morava muito longe da obra na casa da minha família, já no primeiro dia do trabalho percebi que não ia dar certo, ir pra casa e voltar pro trabalho todos os dias. Os caras me deram a dica de uma pensão que tinha num bairro próximo, que você paga a diária. Mas, para ter desconto era melhor pagar antecipado, porque pagar diariamente ou no fim de semana era preço cheio e não era bom para quem ganha um salario baixo, que era o meu caso.
Fiquei lá de quinta pra sexta e o encarregado que era um sujeito muito atencioso veio conversar comigo se estava tudo bem, se estava gostando. Eu revelei pra ele que a dificuldade que estava tendo era essa da pensão. Ele num ato de confiança me adiantou a grana. Pra que eu não ficasse no prejuízo. Achei ele muito legal comigo, porque me sentia muito inseguro ainda.
Na sexta-feira na hora de ir embora, eu tomei banho junto do encarregado. O nome dele é Jaílton. Ele toma banho mais tarde todos os dias porque ele é o único que dorme na obra. Ele mora numa cidade do interior e só vai pra casa nos finais de semana.
Quando o vi acabando de tirar a roupa, além de ter achado o corpo dele legal, sem querer olhei muito pro pinto dele. Acho o que me chamou atenção foi o tanto de pelo que ele tinha na região do saco, parecia um matagal. Claro que vi a pistola dele também, que tinha uma cabeça sem pele e era grande mole. Acabamos e descemos juntos pro ponto de ônibus e fomos conversando.
Eu perguntei a ele se poderia dormir na obra também e ele me disse que não, que pra ele dormir lá, a construtora paga pra ele dois salários e que fizeram um seguro pra ele. Porque todos que trabalhamos de dia temos um seguro e se acontecesse alguma coisa com ele a noite ele e a construtora estariam resguardados. Ele me perguntou se tava querendo economizar e eu disse que sim , porque ficando lá não teria gasto nenhum.
No final de semana, meu padrasto me torturou, foi muito ruim a relação com ele, deu pra ver que na verdade ele me queria longe de casa, nem trabalhando ele me deixava em paz. A semana passou e tive umas poucas conversas com o Jailton. E falei com ele sobre o meu padrasto. Ele lamentou e quando chegou na sexta feira ele me disse que se quisesse poderia dormir lá no fim de semana, que ele estaria fora, que poderia dormir na cama dele, mas, que eu tomasse muito cuidado, não fosse na ideia do vigia da noite e nem chamasse muito a atenção.
Passei o fim de semana lá e pra minha surpresa Jailton voltou na noite de domingo e não na segunda, pela manhã como era de costume. Ele chegou e na hora de dorme ele falou assim, vamos ter que dividir a cama. Você dorme com a cabeça pra baixo e eu pra cima, aceitei, não tinha o que fazer.
Jailton era uma cara de estatura baixa tinha 1,70, ele era forte pesava uns 72 Tinha braços fortes, ombros largos, pernas grossas, daquelas que a calça ficava justa nele e realça seu saco e sua bunda. Tinha um rosto comum, usava um bigodinho e era peludo. Era moreno, mais bronzeado, cabelos curtos. Era casado e tinha 44 anos.
Eu sou o Thiago, corpo de moleque ainda, era magro, pesava 63 quilos e tinha 1,70m. Tinha pele bronzeada também e ficava com uma marca nas partes que não tomava sol. Tinha poucos pelos pelo corpo. Tinha no saco, pouco nas pernas, nada no peito e um pouquinho na bunda, mais no rego mesmo. Meu corte de cabelo é militar, sempre com a nuca batidinha.
Tiramos a roupa e fomos dormir de cueca. Eu fiquei muito nervoso, não sei porque. Me mexi uma vez e ele falou, fica quieto moleque. Tentei ficar e sem querer mexi de novo. Ele reagiu, pô Thiago, tudo bem que esta cedo ainda, mas precisamos dormir, fica quieto. Fiquei sem graça e imóvel por um tempo, mas sem querer de novo movimentei.
O Jailton se movimentou e mudou de lado da cama. Deitou do meu lado e falou baixinho, vamos ter que dormir um do lado do outro mesmo, assim, não fico tomando pesadas suas na cara. Nessa mudança de lado ele ficou me encostando e fiquei quieto, não tinha outro jeito. Ele mexeu e virou de bruços também com eu já estava e passou os braços pelos meus ombros.
Arrepiei e aceitei, sem falar nada. Passou alguns segundinhos e ele intensificou a força dos braços. Passou mais um pouco e ele colocou uma das suas pernas em cima de mim, também não reagi. Mas, um pouco e senti seu pinto não totalmente duro, encostando de um lado da minha bunda.
Ele ia se apossando aos poucos, mas quase sem parar, como se fosse ajustando a posição. Como não ofereci nenhuma resistência ele continuou. Fui sentido o corpo dele todo sobre mim e seu pau já pareceu mais duro pressionando minha bunda. De repente ele deitou totalmente em cima de mim e falou perguntou baixinho, Thiago, posso continuar? Eu não respondi nada, não sabia o que fazer. Ele puxou minha cueca e a dele quase que juntas e senti o cacete dele duro encostar na minha bunda diretamente. Minha respiração estava alterada e ele me pediu calma.
Eu perguntei a ele o que ele estava fazendo. Ele me disse só quero te acalmar, ficar assim um pouco. Pode? Eu não soube o que responder e deixei. E é claro que não ficou nisso , né? Ele começou a movimentar a pelves bem devagar. Seu pau mexia um pouquinho e bem suave por cima do meu rego. Agora a respiração dele que estava muito alterada. Eu soltava sem querer pequenos gemidos, não estava com tesão e sim com medo.
Ao mesmo tempo, ele não fazia nada muito brusco e nem violento. Ele falou baixinho que não tava aguentando mais de tesão e queria me penetrar. Eu não reagia contra. Lembrei que tinha visto aquela pistola dele mole no banho, que me pareceu ser bem grossa. Ele levantou um pouco e divagar e puxou a minha cueca e a dele toda e deitou em cima de mim novamente e nos cobriu com o lençol.
Sua rola começou a cutucar meu reguinho, sem ser na portinha do cu ainda. Vi que não teria outro jeito e fiquei quieto, nem pensei se aquilo iria doer ou se ele continuaria. Senti que um meladinho tava saindo do pau dele no meu rego. Ele levantou o corpo e ajeitou a cabeça da pistola na porta do meu cu e forçou. Ai doeu e não entrou. Eu gemi, soltei um ai involuntário. Ele pediu: “calma, calma” e fez um xiiii, baixinho , próximo da minha nuca.
Ele cuspiu na mão e passou cuspi no meu cu com as pontas dos dedos e forçou um pouco a ponta do indicador dentro do meu cu. E perguntou: “você nunca fez isso não?” Eu respondi baixinho também que não. Ele parou um pouquinho e falou assim: “vem mais pro meio da cama”, me arrastando e arrastando seu corpo também junto.
Posicionamos de uma forma mais confortável e ele apontou de novo a cabeça da pistola na portinha do meu cu e começou a meter. Gemi, senti um incomodo e ele foi forçando e a pica foi entrando. Eu não conseguia ficar quieto, mexia minha pelve pros lados e na verdade isso facilitava a entrada da pistola, que não demorou estava todo dentro de mim. Era muito estranho, parecia que era um cocozão duro que não saia e ele só ficava fazendo:” xiii, xiiii, xiii”...
Ele tava parecendo que estava com o pau duro parado dentro de mim, passou um pouquinho começou um movimento bem de leve, bem devagarzinho dentro de baixo pra cima. Eu gemia e ele soltava um ar bem sonoro pela boca na minha nuca.
Sentia que os pentelhos dele que se amassavam na minha bunda eram macios. Ficou metendo e mim por um tempão. Depois a ficou mais ofegante e só disse, ai ai ai, não ...estou ... aguentando... ahahahahah....
Ele estava gozando dentro de mim. Naquele momento eu senti algo diferente, não sei o que. Passou um pouquinho o pau dele foi ficando mais macio dentro de mim, parecia que diminuía de tamanho. Ele tirou e ficou na lateral com as pernas sobre a minha bunda ainda e com um braço no meu ombro. Senti um alívio no cu, mas algo diferente tinha acontecido, ficou vazio e não sentia mais dor. Dormi imediatamente e acho que ele também.
No outro dia, foi tudo diferente, ele me tratou muito bem, muito atencioso comigo e veio me fazer uma proposta. Chegou pra mim, em uma conversa reservada e falou.: “Thiago se quiser dormir aqui estes dias você poderá. Mas, será como um segredo nosso. É melhor não espalhar para ninguém se perguntarem diga que é muito eventual, eu vou assumir o risco, se a companhia nos pegar eu dou uma desculpa e pro vigia noturno, vamos deixa-lo pensar que você esta dormindo no colchonete que vamos escondê-lo debaixo da minha cama, então, concorda?” E antes deu responder ele falou: “aquilo que aconteceu ontem vai rolar de novo, o que você acha?”
Eu respondi que toparia, porque iria economizar maior grana, na verdade, todo o meu salario eu poderia gastar comigo, já que não pagava comida e nem ia gastar com a pensão. Ele me deixou sair mais cedo pra ir em casa e buscar roupas pra semana e contei pra minha mãe que ficaria por lá por um tempo.
Quando voltei, ele já estava deitado, conversamos um pouco e tirei a roupa e fui só de cueca e fui pra cama, junto com ele. Ele já estava peladão, ele foi logo me abraçando e falando que sentiu falta de mim, pelas aquelas horas que passamos longe um do outro. Senti que esse carinho, com toque físico e sem sexo era uma coisa que eu queria de outro homem, como se fosse carinho de pai, só que isso tava vindo junto com sexo.
Conversamos um pouquinho e ele me abraçava forte, sentia sua rola dura roçando minha coxas. Pegou minha mão e levou até o cacetão dele. Era quente e tava duraço. Peguei de leve e depois fui apertando e tocando uma de leve pra ele. Ele falou que tinha achado gostoso demais a noite anterior, se eu tinha gostado.
Ele estava todo cheiroso, tinha tomado um banho caprichado. Agia de uma forma muito carinhosa como se eu fosse uma mulherzinha dele. Começou beijando meu pescoço e foi me virando e mordiscava minha nuca, foi descendo e mordiscando meus ombros, minhas costas, até chegar na minha bunda.
Começou elogiando minha bundinha, falando que era muito gostosa, pequeninha e que meu cuzinho era muito gosto e que adorou saber que eu era virgem. Eu só gemia baixinho a espera da pistolada. Ele foi com a língua no meu cu e lambeu bastante, deixando muito cuspe por lá e deitou em cima de mim, já mirando a manjeba dele pro meu cuzinho. Forçou e foi entrando e voltei a gemer mais alto e ele fazendo xiii xiiiii, xiiiiii....e enterrou tudo e gemia mais alto, ele também estava mais solto e me apertava forte com os braços , pra não me deixar fugir e gemia também.
Sua rola me arrombava mais uma vez ele metia com muito tesão, eu comecei sentir que tava dando muito prazer pra ele. Ele me elogia e falava que estava bom demais. Aquele piroca grossa preenchia todo meu cuzinho, ele pressionava meu cu. Ele ia bombando sem parar, aumentava as mordiscadas na minha orelha e nuca e beijinho também. Até aumentar um pouco mais o ritmo e começar a gozar e soltar um ahahahahha...puta merda, porra, caralho...Ficou dentro de mim até pistola amolecer e saiu e continuou abraçado a mim. Dormi de novo com o cu cheio de porra.
No outro dia, ele foi mais legal ainda comigo, e uma dona que leva lanche lá todas as tardes, mas, não é da firma, é pago por nós, ele falou pra eu fazer uma conta pra mim. Eu fiz e ele falou a noite que ele iria pagar. Tomamos banho depois que todos foram embora. E foi muito legal, ele ficou com o cacetão duro e eu também fiquei. Fiquei pensando como que aquilo tudo tava cabendo dentro de mim.
Não fizemos nada no chuveiro, mas foi com muita intimidade, usando o mesmo sabonete que ele passava no saco depois me dava, ele deu uma espalhada de xampu na minha cabeça, conversamos e brincamos um pouco para descontrair. Ele pediu o marmitex noturno, que era por conta dele também.
Na hora de dormir ficamos os dois peladões, tirou minha cueca antes de ir pra cama e eu fiquei de pau duro. Ele começou a me gozar dizendo que estava de pau durão e me puxou pelo pau pra cama e pra perto dele. Me abraçou pelado, encostando a pistolona dura em mim e eu retribui o abraço.
Ele me deitou de frente e deitou-se em cima de mim. Roçou pau com pau e me beijou. Foi muito estranho, ele enviando a língua na minha boca e eu correspondendo. Gemi com o beijo forte dele. Eu também estava com o pau durão, ele levantou minhas pernas e pôs na posição de frango assado e meteu a língua no meu cu. E elogiou meu cuzinho, falando que cuzinho gostoso e apontou a pistola no meu rego e achou meu cu e foi enfiando. Gemi de dor , mas aguentei e ele voltou a me beijar. Metia e beijava e eu correspondia. Não trocou de posição ficou assim, até intensificar os beijo, aumentou a força das mãos nos meus ombros e também aumentou os gemidos e ai ai ai ai... gozou dentro do meu cuzinho. Saiu de cima de mim, eu estava com o meu pau melado e ele pegou e bateu pra mim e ria e falou: “você tem de gozar também.”
Eu achei gostoso e esporrei com ele batendo pra mim. Dormimos todo esporrados.
Chegou na sexta feira, era dia da primeiro pagamento da quinzena e ele ia na casa dele e falou pra eu ir na minha também e que ficasse esperto com o dinheiro. Fui pagar o empréstimo que ele me fez na primeira semana e ele recusou e disse que a nossa história era outra, pra eu ficar tranquilo e abrir uma poupança pra mim. Fui pra casa e sai com os amigos, minha mãe me achou diferente e meu padrasto ouviu e disse que eu estava virando homem.
Segunda cedo estava lá e encarregado Jailton chegou mais tarde, ele chegou quase 8 horas. Não demorou foi falar comigo e fiquei nas minhas atividades. A noite tomamos banho juntos e ele de novo com o pistolão duro e falou que sentiu minha falta, que tava com tesão demais que essa noite ia ser quente.
Forçou um pouco para dormimos mais cedo, isso tudo tendo que sempre despistar o vigia noturno da obra. Mas, conseguimos fomos transar. Desta vez ele me pediu pra chupar ele , ele sussurrou me chupa e forçou minha cabeça pro pau dele. Meti a cabeça na boca e suguei e ele gemeu. Depois pediu pra parar e me pôs de joelhos na cama, mas com o corpo deitado, não estava de quatro. Ele pegou e lambeu meu cu e depois passou hidratante no meu cuzinho com os dedos e enfiou a pistola. Meteu assim durante um tempo , depois foi mudando de posição sem tirar o pau de dentro e deitou em cima de mim e arrematou a gozada.
Estávamos metendo só a noite até que um dia, ele acordou mais cedo e começou a me cutucar com o pau e foi me acordando, não eram ainda seis horas, ele falou: “Thiago não estou aguentando de tesão, deixa eu por só um pouquinho agora e agente já levanta.” Não regi, deixei meter em mim pela manhã, mas antes de gozar começamos ouvir um barulho lá fora, chegou um dos peões mais cedo e tava falando alto com o vigia e já perguntava pro Jailton... nós dois ouvíamos o que estava acontecendo e eu fui falando Jailton, Jaiton, para, para, senão ele vai nos pegar aqui e ele não conseguia e tentei tirar ele de cima de mim e ele queria gozar e foi gozando e o sujeito já batendo na porta.
Pulamos da cama e fui puxar o colchonete e procurar um short e ele procurando roupa pra vestir e ele respondeu pro cara: “perai Jobson, espera lá embaixo que estou indo. Nos acalmamos e ele desceu.
Ficamos nessa meterola todo tempo que trabalhei lá. Ele disse que gostava muito de mim, que o nosso sexo era muito melhor que com a mulher dele. Mas, como tinha família, que situação teria que ser aquela mesma. Ele conseguiu um aumento para mim, mas, meu trabalho foi ficando tão bom, que recebi uma outra proposta de uma outra construtora, e fui pra lá logo depois que entregamos a obra que estava.
Abraço a todos.