Isto não é ficção, aconteceu mesmo há três anos atrás.
Sou loira, não muito alta, corpo bem feito porque malho muito pois tenho a tendência de engordar. Bunda grande e empinada, coxas roliças e minha bucetinha é bem saliente. Não me considero nenhuma miss, entretanto quanto estou de minissaia, calça ou short justo não deixo de chamar a atenção. Tenho vinte e um anos, e o que vou narrar aconteceu há três anos quando eu tinha dezoito, e foi isso que me liberou de todos os meus medos e preconceitos.
Meu avô um apesar de ser calvo é bonito coroa que na época tinha sessenta e três anos, também não é nenhuma galão de novela, apenas um homem que sabe se cuidar, faz caminhadas diárias, e uma vez por semana bate uma bolinha em um time de futebol máster, e foi num jogo desse que ele fraturou um pé tendo que ficar três semanas com botinha de gesso e sem poder pisar no chão, isso era muito complicado porque minha avó já faleceu e ele vive sozinho.
No primeiro dia após o acidente ele foi levado para a casa dos meus pais, mas ali tudo complicava, eu tinha que dormir na sala para ele ficar no meu quarto, então, como eu estava entrando de férias do trabalho e escolares me ofereci pra ficar essas três semanas com ele, afinal sempre adorei e continuo adorando esse avô e sou sua netinha predileta. Minha mãe acho aquilo inadequado, não queria de forma alguma que eu fosse, mas depois de muita insistência ele concordou olhando com ar severo ao meu avô, pai dela como se o quisesse advertir que não era pra tomar certas liberdades com a neta.
No apartamento dele eu basicamente fazia faxina, cuidava das refeições, e das roupas. No final da tarde colocava uma banqueta debaixo do chuveiro para ele sentar e se banhar. Eu protegia o gesso com plástico, ele sentava na banqueta usando sunga de praia e se banhava, quando terminava ele se enxugava ali mesmo, depois eu o ajudava sair por causa do risco da muleta escorregar e o levava até o quarto.
Uma das vezes, esqueci-me de deixar no banheiro a sunga, no momento em que ia buscar o telefone tocou, então falei pra ele tomar banho de cueca mesmo. Após o banho, ele me chamou para ajudá-lo a enxugar as pernas e a sair, foi quando notei que a cueca era branca e por estar molhada ficava semitransparente colada ao seu pênis que não era pequeno. Fiquei sem ação olhando direto para seu pênis, ele percebendo o cobriu com a toalha pedindo desculpas pela indiscrição. Nesse momento acabei falando algo inusitado, que ele não se preocupasse, que se estava molhado era porque tinha sido lavado direitinho, deixando meu querido vovô ainda mais encabulado.
Até aquela época eu tinha sido uma menina sempre bem comportada e com pouca frequência sexual, por isso mesmo me recriminei quando percebi que aquela situação tinha me dado tezão. Até tarde da noite tentei tirar aquilo da cabeça, mas a imagem que vi do pau do meu avô sempre me vinha a mente, cheguei a fantasiar vendo ele duro fora da cueca. Não sei se por causa dele ser muito carinhosos comigo ou por causa da cumplicidade de estarmos apenas os dois naquela casa, o tezão só crescia, então decidi não me preocupar mais e deixar rolar para ver no que ia dar.
No dia seguinte, dessa vez de proposito não levei a sunga de praia, só que dessa vez ele não falou nada, tomou banho de cueca sem questionar, e quando fui tirar ele de lá notei que seu pau a estava meio duro, enquanto enxugava suas pernas dei uma de descuidada deixando as costas da mão encostar bem ali, nesse momento percebi que ele se contraiu, então com a maior cada de pau perguntei se ele tinha lavado tudo direitinho, e mais uma vez ele ficou encabulado.
Depois do banho, como sempre ele vestiu um cuecão acetinado e ficou na sala assistindo TV, eu usava apena uma camiseta que me ia até o meio das coxas, então, fui ao banheiro, puxei minha calcinha para o lado deixando minha generosa bucetinha a mostra e em uma poltrona quase em frente dele comecei a passar esmalte nas unhas dos pés. A visão da minha bucetinha devia estar ótima, porque logo notei que ele estava de pau duro, então, pra provocar mais, quando terminei, coloquei um dos pés sobre a poltrona fazendo com que a camiseta subisse até a base da minha bunda. A visão que ele estava tendo devia ser magnifica, porque esqueceu totalmente da TV, eu então com jeito bem sacana perguntei: ”que foi vovô, não gostou do meu esmalte”? Ao que ele meio desconcertado respondeu: “Estou meio longe, mas me parece bonito”, então, levante, fui até diante dele e coloquei meu pé em cima do sofá bem no meio das suas pernas dizendo: Pode examinar tudinho bem de perto. Sem resistira mais a tentação da minha bucetinha praticamente na sua cara, ele pegou meu pé para “examinar” as unhas e o colocou bem em cima do seu pau e começou a acariciar minha perna enquanto eu movimentava o pé sobre seu pau que estava bem duro e pulsando. Enquanto suas mão subiam em direção a minha coxa, ele com voz rouca disse: “vovô também gosta de brincar minha netinha”, então eu disse: Quer brincar de papai e mamãe, de médico ou de namoradinha com sua netinha? Quero brincar que você é minha putinha, disse ele. Então, sem resistir mais tirei o pé dali, ajoelhei na sua frente e tirando o pau dele pra fora do cuecão literalmente caí de boca. Que piroca deliciosa, eu chupava e punhetava enquanto ele me chamava de netinha putinha gostosa, que eu era igual minha mamãe que tinha chupado muito aquela rola. Primeiro fiquei surpresa de ele ter comido minha mãe, sua filha, mas isso me deu mais tezão ainda. Tirei minhas roupas e as dele e o ajudei a deitar no chão, eu chupava a rola dele e ele minha buceta enfiando um dedo no meu cuzinho apertadinho. Gozei como nunca tinha gozado antes. Depois daquela gozada eu queria mais anda, fui por cima dele recebendo aquela rola grossa na minha bucetinha pouco usada. Ele as vezes me chamava de netinha querida, as vezes de putinha safada igual minha mãe, até que gozou me inundando com grande quantidade de esperma. Saciados, ficamos um bom tempo abraçados trocando palavras de carinho, fui quando ele me contou que minha mãe desde muito cedo o provocara. Quando minha avó não estava em casa ela o pedia para esfregar suas costas no banho, as vezes colocava uma minissaia sem calcinha e ia no sofá sentando no colo dele, até o dia que não resistiu mais e comeu ela. Mesmo agora, casada a mais de vinte anos, ela não da sossego, as vezes vai lá só para fazerem sexo. Eu dei um sorriso maroto dizendo: “agora a putinha da minha mãe vai ter uma concorrente a altura, mas quero segredo do meu vovô para não complicar as coisas em casa.”. Naquele momento pensei: “Se ela deu pro pai dela, então também posso dar pro meu”.
Os dias que fiquei lá fizemos muito sexo, até meu cuzinho o safado do meu vovô comeu. Vovô com toda sua experiência me ensinou tanta coisa que hoje me considero uma mulher experiente capaz de levar os homens à loucura.
Hoje, três anos depois ainda faço sexo com ele e também consegui seduzir meu paizinho amado que me come uma vez por semana, mas isso eu conto outra hora.