Olá, meu nome é Marcos. Já estou aos meus vinte e dois anos e hoje lhes relatarei um pouco sobre a minha adolescência. Então, voltemos aos tempos do ensino médio. Desconsiderem-me a falta de experiência, posto que este é meu primeiro conto.
Aos meus quinze anos, estudava em uma escola particular e lá era a casa das patricinhas. Mas nunca havia conseguido algo com alguma, ou melhor, nunca havia tentado; sempre fui tímido - sou um pouco até hoje - e ficava mais na minha. Mas essas cousas começaram a mudar depois que conheci uma garota chamada Rebeca que aparentava, só aparentava, ser santa. Esta era uma loira de hirsutos cabelos, olhos castanhos, alta estatura - para a idade - e um corpo deslumbrante; tudo era perfeito: bunda e coxas existia em fartura; a pele branquinha e frágil, com uma boca rosada e um olhar penetrante; também aos quinze anos.
Num certo dia, na escola, eu a encontrei andando pelo corredor; mas, como Rebeca estudava no período da manhã, não dei muita atenção, pois presumi que ela estava indo para a casa. A garota me chamou, porém, e falou que precisava falar comigo. Pois bem, segui-lhe os passos, sem saber para onde estava sendo levado. Sem questionar e tampouco negar, caminhamos - e eu apreciando a grande bunda dela. Rebeca me levou ao banheiro do quinto andar, o andar abandonado da escola, e lá encostou a porta e acendeu a luz. Depois, encarou-me; já estava sem palavras e, quando me beijou, fiquei sem reação. E naquelas momentos, esqueci o que é timidez. Agarrei-lhe a cintura e, com a mão ligeira, fui descendo para a bunda, até apertar e sentir toda a carne. Eu, enquanto sentia aquela boca carnuda, esmagava aquelas nádegas durinhas. Logo depois, senti-lhe as mão - dela - acariciando a minha calça, que já estava volumosa. Meu pênis estava louco e ela tratou logo de colocá-lo para fora. O espaço do banheiro era amplo, um daqueles cômodos cheios de portas e um espelho grande sobre as pias. Então, agachou-se a devorar-me o pênis e levar-me à loucura. Sua língua pairava sobre a glande avermelhada, levando-me ao delírio; depois de engolir, podia sentir-lhe todo o interior da boca, e a temperatura confortável.
Depois, chegou a hora de eu oralizá-la. Ergueu-se, ficando na posição ereta, e por fim, virou-se-lhe a bunda. Dava para ver a marca da calcinha sob a calça apertada. Eu rapidamente abaixei a calça dela e ela encostou na parede. A calcinha era preta; a bunda, branca, muito branca. A cada tapa, ficava a marca vermelha e, também, ouvia-se um breve gemido. Aproveitei para morder-lhe a bunda empinada, e ela amava; sabíamos o que fazer, sem pronunciar uma palavra. Eu a virei de frente para mim, esfreguei minha mão acariciando a virilha com a calcinha. Desci-lha para partir à ação. A vagina estava toda rosada, avermelhada, estourando de tesão. Ao primeiro contado da minha língua, sua boca abriu e soltou um gemido baixo. Então ela, rapidamente, sentou-se na pia e jogou as pernas para cima - ainda estava com as calças. Retornei com a língua, abrindo-lhe os lábios vaginais e levando-a aos gritos silenciosos ao banheiro. A sua pele era macia; a vagina, cheirosa; embaixo, eu poderia ver toda a extensão do traseiro branco. Em seguida, coloquei-a em pé, novamente, e de costas para mim. Fiquei de joelhos e Rebeca, de olhos fechados, jogou-se-lhe a delícia dos glúteos à minha cara. Abri-a a passei a boca de baixo à cima, dentre as polpas daquela beleza exuberante. Levantei-me e passei o meu pênis na superfície do ânus dela, até que ouvi:
- No cu, eu quero lá - sussurrou.
Não respondi e tampouco hesitei, apenas observei-a encostar o rosto na parede e abrir espaço com as duas mãos. O seu ânus era fechado; rosinha, como toda a parte de seu corpo. Ao primeiro contado, dei a primeira forçada, até que entrou a glande; ela foi contraindo, espremendo e me deixando louco com a boquinha sensualmente aberta. Empurrei e entrou tudo. O lugar era úmido, confortável, quentinho e prazeroso. Aos movimentos, com a velocidade gradativamente aumentando, eu sentia o traseiro carnudo batendo na minha virilha, e o ânus contraindo e relaxando; ao som dos gemidos. Quinze minutos depois, eu gozei, gozei e gozei lá dentro; já suado e sem fôlego. Ela ergueu a calcinha e as calças, deu-me o último beijo do dia. Vesti-me e saímos do banheiro. Até combinamos em fazermos tudo de novo, mas depois, nada mais aconteceu; apenas alguns beijos no corredor.
Espero que tenha gostado, como já lhes disse, é meu primeiro conto. E se quiserem, podem-me dar dicas de como aperfeiçoar tudo o que escrevo. Eu também não tive tempo de reler o que escrevi, então o texto pode conter alguns erros; mas peço que desconsiderem. Abraços!